Grupo foi escolhido durante encontro de formação e capacitação para novos líderes

A Pastoral da Pessoa Idosa (PPI) realizou, nos dias 17, 18 e 19 de maio, um encontro de formação e capacitação para novos líderes, ministrado pela coordenação nacional e estadual da pastoral. O encontro, no Seminário Paulo VI, teve a participação de 32 pessoas, pertencentes a oito paróquias da arquidiocese, 12 delas são novos membros, que serão líderes em suas paróquias.

Nova coordenação da PPI: Analice, secretária; Elisabete, coordenadora; e diácono Claudenir, vice.

No encontro foi eleita a nova coordenação arquidiocesana da pastoral, composta pela Elisabete Gomes Passarini, coordenadora; diácono Claudenir Briganó, vice-coordenador; e Analice Mitsue Santos Mecca, secretária.

A expectativa para a continuidade da pastoral é implantá-la em todas as paróquias da arquidiocese, conta o articulador provincial da pastoral, Marcos dos Santos Rodrigues.

Pascom Arquidiocesana

Fotos: Divulgação

Dinheiro foi repassado ao secretariado de ação social da Arquidiocese de Porto Alegre e donativos enviados à Paróquia Nossa Senhora dos Anjos, em Gravataí (RS)

A Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora conclui nesta semana a campanha de arrecadação de donativos para os irmãos do Rio Grande do Sul. A primeira parte das doações foi enviada nesta quinta-feira, 16 de maio, à Paróquia Nossa Senhora dos Anjos, de Gravataí (RS). Um caminhão carregado com roupas, alimentos, água, cobertores, brinquedos, produtos de limpeza e higiene pessoal e ração de animais saiu da paróquia na tarde de ontem.

Outro caminhão está previsto para sair da paróquia hoje, 17 de maio, e ainda será preciso um terceiro caminhão para transportar todas as doações arrecadadas. As mais de 15 toneladas de donativos são fruto de uma campanha realizada pela paróquia desde a semana passada, convocando paroquianos e fiéis de outras comunidades a uma maratona de doações.

A paróquia também realizou uma campanha de arrecadação em dinheiro nas coletas das Missas dos dias 4 a 10 de maio. Todo valor arrecadado, R$66.050,55, foi repassado para a Arquidiocese de Porto Alegre, no dia 14 de maio, através do secretariado de ação social, para o atendimento às vítimas das enchentes. O arcebispo de Porto Alegre e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Jaime Spengler, enviou um vídeo de agradecimento ao pároco, padre Heriberto Mossatto, e a toda comunidade.

Dom Jaime falou da realidade delicada que a população está vivendo e da série de demandas que a cidade ainda tem e o agravo da situação com a queda da temperatura nestes dias. “De toda forma, muito obrigado! Que Deus recompense cada um que colaborou, na forma que pôde, não com o dobro, mas com a medida do evangelho: cem vezes mais. Deus vos recompense.”

Juliana Mastelini Moyses
Pascom Aruqidiocesana

Fotos: Sérgio Pires

Cento e quinze toucas de lã, confeccionadas de tricô por voluntárias, foram doadas ao Rio Grande do Sul, para vítimas da tragédia com as enchentes. Os itens foram produzidos pelo grupo de artesanato do Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na Vila Nova em Londrina, que se reúne semanalmente para desenvolver as atividades. Ao todo, dez mulheres participam, mas, o grupo está aberto para novos membros e para doações de materiais.

“Desde 2019, todo ano a gente faz toucas para doar. Nesse ano, tivemos dificuldades e andamos comprando alguns novelos com um pequeno recurso que tínhamos. Depois, por graça de Nossa Senhora, uma pessoa conseguiu muitas lãs e doou, então, fizemos 115 toucas”, conta Kimiko Kawashima Matsuo, coordenadora do grupo. Produzindo desde abril, quando ficaram prontas em maio, as voluntárias estavam decidindo para quem doar quando ocorreu a tragédia no Rio Grande do Sul. “Uma pessoa deu a sugestão de doar para o RS, todas concordaram, embalamos e levamos os pacotes no Sesc”, explica.

O grupo se reúne toda terça-feira, a partir das 14h, no Santuário. Quem quiser participar, pode ir até uma das reuniões. Basta ter algum talento para algum tipo de artesanato ou trabalho manual. De acordo com Kimiko, algumas voluntárias são boas de tricô e crochê enquanto outras sabem costurar. “Já fizemos bicos de crochê em pano de prato, colocamos no Bazar do Santuário para vender e arrecadar fundos”, comenta. Entretanto, quem tiver outros dons e talentos também podem participar.

Além de preparar alguns itens para serem vendidos com renda revertida para o trabalho voluntário, as participantes do grupo também ajudam em algumas atividades do Santuário. “Agora vamos começar a preparar a decoração da Festa Junina. Ano passado nós que fizemos as bolas da árvore de Natal”, revela Kimiko. Quem quiser doar materiais como lãs e outros itens para o trabalho das voluntárias pode deixar as doações no Santuário. As reuniões não têm apenas trabalho: toda terça elas fazem um lanchinho. “É um momento de descontração, a gente conversa e dá risada.”

Para o padre Rodolfo Trisltz, pároco e reitor do Santuário, esse trabalho voluntário é importantíssimo para o Santuário e para as participantes. “Sob todos os aspectos o grupo de artesanato é importante, desde o psicossocial, em que elas se reúnem, criam laços de amizade e vínculos, além do voluntariado, ajudando o próximo como talento que Deus deu a cada uma”, ressalta o sacerdote.

Santuário
O Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na Vila Nova em Londrina, nasceu como capelinha em maio de 1940. Em 1º de março de 1952 se transformou em paróquia e em 1997 foi elevado a Santuário, convertendo-se num centro de evangelização, peregrinação e referência no turismo religioso, recebendo devotos e fieis do Paraná e de outros estados, afinal, as promessas podem ser cumpridas no Santuário de Londrina. A Festa da Padroeira, hoje, recebe mais de 40 mil pessoas somente no dia da padroeira do Brasil.

Santuário Nossa Senhora Aparecida
Foto: Divulgação

O diácono da Arquidiocese de Londrina Vicente Palote participou do encontrou como membro da comissão

De 9 a 11 de maio, aconteceu em Brasília (DF), na Casa dom Luciano, a reunião ampliada da Comissão Nacional de Diáconos Permanentes (CND). O encontro teve como objetivo principal o estudo do estatuto da Comissão em vista de sua atualização.

Participaram do encontro o bispo auxiliar de Salvador (BA) e referencial para o Diaconato Permanente, dom Valter Magno, e o assessor da Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Guilherme Maia. O diácono da Arquidiocese de Londrina Vicente Palote participou do encontrou como membro da comissão.

Nesta ocasião, a CND, em comunhão com os diáconos permanentes do Rio Grande do Sul, fez um repasse de 20 mil reais para a CRD do Regional Sul 3, para ajudar na assistência aos diáconos permanentes que sofrem com as consequências das enchentes.

CNBB

Ano Jubilar, jantar comemorativo e Santa Missa de ação de graças marcaram as comemorações dos 25 anos

A Paróquia São Lourenço, no Decanato Sul, comemorou, no dia 4 de maio, seu Jubileu de Prata, 25 anos de paróquia. O arcebispo dom Geremias Steinmetz presidiu a Santa Missa Solene, concelebrada pelo pároco padre Evandro Delfino e por padres que trabalharam na paróquia, seguida de confraternização com a comunidade. Em preparação para a data, a comunidade realizou um ano jubilar, no qual rezou, recordou a história da comunidade e promoveu uma caminhada até a Paróquia Santa Rita de Cássia, no Decanato Leste. Além disso, as comemorações contaram com celebrações eucarísticas presididas por padres que já passaram pela paróquia e um jantar comemorativo.

Nesse tempo, padre Evandro destaca a união da comunidade em torno dos seus objetivos e os frutos que daí vieram. “Há também uma presença muito grande de jovens no trabalho pastoral, graças a Deus, e nós vemos uma comunidade sempre viva, atuante, com muitas ideias criativas e sempre se dedicando na evangelização”, afirma o padre.

A Paróquia São Lourenço também conta com uma diversidade de pastorais, movimentos e serviços dedicados ao trabalho pastoral. “Eu não teria um trabalho específico a destacar como uma principal atividade. O que eu contemplo são várias realidades das comunidades e leigos muito empenhados, muito dedicados, que verdadeiramente amam a sua paróquia e por isso se dedicam tanto.”

O padre destaca a alegria de estar à frente da paróquia neste tempo marcante que é o Jubileu de Prata. “Agradeço a Deus por tudo o que pude viver nesta paróquia neste tempo que aqui estou. Perceber que é um povo que se dedica com muito amor, que verdadeiramente ama a sua paróquia e acima de tudo ama a Jesus Cristo e trabalha pelo Reino de Deus. Com os recursos que tem fazem muito, graças a Deus.”

História

A Paróquia São Lourenzo foi reconhecida canonicamente como paróquia em 1999, no episcopado de dom Albano Cavallin. Antes disso, porém, já havia um trabalho nas comunidades. De 1986 a 1999, era considerada quase-paróquia e antes de 1986, a localidade contava com a presença dos padres da Congregações dos Sagrados Corações, que faziam um trabalho de evangelização antes mesmo de ter igreja, conta padre Evandro.

Padre Boaventura e padre Luiz Lourenço eram padres espanhóis que trabalharam na comunidade bem no começo, quando ainda não havia uma igreja. “Construiu-se um salão, depois com o tempo, construiu-se uma igreja, que depois foi ampliada. Então esse processo de construção já é bem emblemático, mostra o quanto a comunidade progrediu, o quanto ela prosperou, o quanto ela se desenvolveu.”

O mesmo pode-se dizer em termos de trabalho pastoral. “Não havia muitas pastorais. No começo as celebrações, depois foi se organizando a catequese, os grupos da paróquia, enfim, foram se desenvolvendo a tal ponto de termos uma paróquia hoje pujante, uma paróquia bastante movimentada pastoralmente, graças a Deus, e que nós agradecemos ao Senhor por nos ter conduzido nessa história”, recorda padre Evandro.

“Que a Paróquia São Lourenço possa ainda comemorar muitos e muitos jubileus, sempre com esse entusiasmo, essa alegria, essa dedicação, fazendo tudo com amor pelo Reino de Deus”, conclui.

Juliana Mastelini Moyses
Pascom Aruqidiocesana

Fotos: Pascom Paróquia São Lourenço

De 2015 a 2018, diácono Pedro e Salete foram missionários na Guiné-Bissau 

Diácono Pedro Avelino Lang e sua esposa Salete Teresinha Lang, da diocese de Ponta Grossa (PR), receberam o envio dos bispos do Paraná para a Missão São Paulo VI, na Guiné-Bissau, na África. O envio aconteceu durante uma missa na noite dessa segunda-feira, 13 de maio, na Paróquia Santo Estanislau, em Curitiba (PR).

A celebração foi presidida pelo arcebispo de Londrina e presidente da CNBB Sul 2, dom Geremias Steinmetz, ladeado pelo vice-presidente e o secretário da CNBB Sul 2: o bispo de Guarapuava, dom Amilton Manoel da Silva, e o bispo de Paranavaí, dom Mário Spaki. A missa foi concelebrada pelo bispo auxiliar de Curitiba (PR), dom Reginei José Modolo; pelo bispo de Foz do Iguaçu, dom Sergio de Deus Borges; pelo bispo da metropolia ucraniana São João Batista, dom Volodemer Koubetch; e vários padres e diáconos da arquidiocese de Curitiba e da diocese de Ponta Grossa. 

O casal foi o pioneiro da Missão São Paulo, vivendo lá de 2015 a 2018, período em que se dedicaram em construir a estrutura física da Missão (casas e outros espaços). Ao mesmo tempo, trabalharam na evangelização, organizando a catequese, promovendo formações para a comunidade, celebrações, momentos de oração e indo ao encontro de muitas pessoas que nunca haviam ouvido falar de Jesus. Passados seis anos desde o retorno, o casal foi convidado pelos bispos para irem em missão por um período de mais quatro anos, como casal coordenador. 

A Missão São Paulo VI está localizada no município de Quebo, que pertence à diocese de Bafatá. Ela começou a dar os primeiros passos no ano de 2014 e, desde lá, mais de 30 missionários, na sua maioria leigos, já foram enviados para viver entre o povo, testemunhar a alegria do Evangelho e buscar condições para que as pessoas possam viver com mais dignidade. 

Envio missionário em nível regional

A celebração de envio, com a presença da comunidade local, foi marcada por muita emoção e gratidão. Em sua homilia, dom Geremias recordou que a ação missionária é a essencial na Igreja e que o Evangelho é o fundamento de toda missão. 

“Reunidos em torno do Evangelho, recuperamos nossa identidade de fiéis seguidores do Ressuscitado. Se quisermos ver uma Igreja sempre mais viva, sempre mais forte, o caminho é recuperar a missionariedade”, disse o arcebispo. 

Dom Geremias falou aos presentes sobre a missão que a Igreja do Paraná mantém na Guiné-Bissau, desde o ano de 2014, com seus três pilares de atuação: evangelização, saúde e educação. Também apresentou alguns dados sobre o país, que está entre os mais pobres do mundo. 

Ao final da homilia, dom Geremias dirigiu uma palavra ao casal, agradecendo seu testemunho missionário e dizendo-lhes que a Igreja do Regional Sul 2 da CNBB se orgulha em tê-los entre nós. Por fim, ele concluiu:

“Partam em missão mais uma vez, levem o Evangelho àquele povo, olhem para cada pessoa na sua humanidade total. Não esqueça de que todas as situações de humanidade que lá se encontram, um dia foram redimidos pelo próprio Cristo e nós, missionários, temos essa possibilidade de tornar isso mais evidente no coração das pessoas”. 

Após a homilia, diácono Pedro e Salete receberam a bênção de envio, proferida por dom Geremias. Em seguida, duas irmãs da congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria, trouxeram o novo Evangelho no idioma crioulo e os crucifixos, que foram abençoados e entregues ao casal, como sinais e instrumentos da missão para a qual foram enviados. Ao final do rito, o casal rezou uma Ave Maria em crioulo, idioma predominante entre o povo guineense. 

Gratidão dos missionários enviados

No final da celebração, o casal disse algumas palavras aos presentes, ressaltando a necessidade de oração pela missão que vão assumir. 

“Estamos indo com coragem e com alegria, sabendo que a comunidade reza por nós, que a Igreja reza pelos missionários que ela envia. Por isso, queremos fazer um pedido muito especial aos senhores bispos: que motivem nas suas dioceses, os seus padres e o povo a rezarem por nós, missionários. As orações que são feitas aqui chegam lá para nós e são sentidas concretamente. Os desafios são grandes, mas a alegria é maior ainda em poder servir a Deus e servir a Igreja”, disse Salete.  

Diácono Pedro ressaltou que a missão lá na Guiné-Bissau, fortalece a missão aqui no Paraná, tornando-a uma Igreja em estado permanente de missão. 

“Esperamos a oração de todo povo. Intercedam pelos missionários, não só por nós, mas por todos os missionários e locais de Missão. De fato, a missão é exigente e desafiadora, mas vamos com alegria, uma vez que a metade do nosso coração ficou lá no meio daquele povo quando regressamos para o Brasil, em 2018”.

 “Nesse novo convite, escutamos a voz de Deus. Então, estamos felizes e somos gratos por mais esse chamado”, disse Salete aos bispos.  

Envio missionário em nível diocesano

Os missionários Pedro e Salete também receberam a bênção de envio de sua diocese. Na noite do dia anterior, 12 de maio, o bispo da diocese de Ponta Grossa, dom Sergio Arthur Braschi, presidiu uma missa na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, na qual enviou o casal. O bispo entregou aos missionários uma bíblia em língua crioula, pedindo que anunciassem “o Cristo ressuscitado com poder, sabedoria e convicção”. Dom Sergio rogou que a assembleia orasse em silêncio pelo casal, que rezou uma Ave Maria em Crioulo. Os dois também receberam da comunidade uma imagem da Mãe da Divina Graça, padroeira da diocese. (Clique aqui para ver a notícia completa sobre o envio em nível diocesano). O casal missionário embarca para a Guiné-Bissau nessa quarta-feira, dia 15 de maio. 

Karina de Carvalho Nadal
Regional Sul 2

Fiéis de todo o mundo poderão lucrar as indulgências tanto nas peregrinações a Roma, onde estarão as Portas Santas, quanto nas peregrinações a catedrais e santuários locais

A Penitenciária Apostólica do Vaticano divulgou, nesta segunda-feira, 13 de maio, o documento que trata da concessão da indulgência durante o Jubileu Ordinário de 2025. No texto, o Tribunal de Misericórdia, como definiu-se o órgão, destaca que “pretende estimular os ânimos dos fiéis a desejar e alimentar o piedoso desejo de obter a Indulgência como dom de graça, próprio e peculiar de cada Ano Santo”. Fiéis de todo o mundo poderão lucrar as indulgências tanto nas peregrinações a Roma, onde estarão as Portas Santas, quanto nas peregrinações a catedrais e santuários locais, por exemplo.

O texto da Penitenciária Apostólica estabelece as prescrições para que os fiéis possam usufruir das “disposições necessárias para poder obter e tornar efetiva a prática da Indulgência Jubilar” (Spes non confundit, 23).

“Durante o Jubileu Ordinário de 2025, permanecem em vigor todas as outras concessões de Indulgência. Todos os fiéis verdadeiramente arrependidos, excluindo qualquer apego ao pecado (cf. Enchiridion Indulgentiarum, IV ed., norm. 20, § 1) e movidos por um espírito de caridade, e que, no decurso do Ano Santo, purificados pelo sacramento da penitência e revigorados pela Sagrada Comunhão, rezem segundo as intenções do Sumo Pontífice, poderão obter do tesouro da Igreja pleníssima Indulgência, remissão e perdão dos seus pecados, que se pode aplicar às almas do Purgatório sob a forma de sufrágio”.

As formas de alcançar as indulgências estão organizadas em três pontos: nas sagradas peregrinações; nas piedosas visitas aos lugares sagrados; e nas obras de misericórdia e de penitência.

Possibilidades para o Brasil

Sobre o segundo ponto, das visitas aos lugares sagrados, a Penitenciária Apostólica estabeleceu que, além das Basílicas Papais, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar em alguns locais de Roma e de outras partes do mundo, o que chama atenção para os fiéis brasileiros quando cita o seguinte: “qualquer Basílica menor, igreja catedral, igreja concatedral, santuário mariano, assim como, para o benefício dos fiéis, qualquer insigne igreja colegiada ou santuário designado por cada Bispo diocesano ou eparquial, bem como santuários nacionais ou internacionais, “lugares sagrados de acolhimento e espaços privilegiados para gerar esperança” (Spes non confundit, 24), indicados pelas Conferências Episcopais.”

Os requisitos para alcançar a indulgência nesses locais são a visita piedosa, individualmente ou em grupo; a dedicação de um período adequado à adoração eucarística e à meditação, concluindo com o Pai-Nosso, a Profissão de Fé em qualquer forma legítima e invocações a Maria, Mãe de Deus. Além do mais, no primeiro ponto são citadas as participações na Santa Missa, na celebração da Palavra de Deus, na Liturgia das Horas, na Via-Sacra, no Rosário Mariano, no hino Akathistos ou numa celebração penitencial.

O que são indulgências

As indulgências podem ser consideradas formas com que a Igreja manifesta a misericórdia de Deus aos seus fiéis. Por meio delas, a misericórdia Divina alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências do pecado.

Os documentos da Igreja ensinam que, com a indulgência, ocorre a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa. Assim, após a reconciliação pelo Sacramento da Penitência – com perfeita contrição, sem nenhum afeto ao pecado -, e cumpridas as demais condições, o fiel recebe graças especiais para a remissão de algum “resquício do pecado”.

Leia a seguir o documento na íntegra:

SOBRE A CONCESSÃO DA INDULGÊNCIA DURANTE O JUBILEU ORDINÁRIO DO ANO 2025 PROCLAMADO POR SUA SANTIDADE O PAPA FRANCISCO

“Agora chegou o momento dum novo Jubileu, em que se abre novamente de par em par a Porta Santa para oferecer a experiência viva do amor de Deus” (Spes non confundit, 6). Na bula de proclamação do Jubileu Ordinário de 2025, o Santo Padre, no momento histórico atual em que, “esquecida dos dramas do passado, a humanidade encontra-se de novo submetida a uma difícil prova que vê muitas populações oprimidas pela brutalidade da violência” (Spes non confundit, 8), convida todos os cristãos a tornarem-se peregrinos de esperança. Esta é uma virtude a redescobrir nos sinais dos tempos, os quais, contendo “o anélito do coração humano, carecido da presença salvífica de Deus, pedem para ser transformados em sinais de esperança” (Spes non confundit, 7), que deverá ser obtida sobretudo na graça de Deus e na plenitude da Sua misericórdia.

Já na bula de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia de 2015, o Papa Francisco sublinhava o quanto a Indulgência adquiria, naquele contexto, “uma relevância particular” (Misericordiae vultus, 22), uma vez que a misericórdia de Deus “torna-se indulgência do Pai que, através da Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências do pecado” (ibid.). Do mesmo modo, hoje, o Santo Padre declara que o dom da Indulgência “permite-nos descobrir como é ilimitada a misericórdia de Deus. Não é por acaso que, na antiguidade, o termo «misericórdia» era cambiável com o de «indulgência», precisamente porque pretende exprimir a plenitude do perdão de Deus que não conhece limites” (Spes non confundit, 23). A Indulgência é, pois, uma graça jubilar.

Também por ocasião do Jubileu Ordinário de 2025, portanto, por vontade do Sumo Pontífice, este “Tribunal de Misericórdia”, ao qual compete dispor tudo o que diz respeito à concessão e ao uso das Indulgências, pretende estimular os ânimos dos fiéis a desejar e alimentar o piedoso desejo de obter a Indulgência como dom de graça, próprio e peculiar de cada Ano Santo, e estabelece as seguintes prescrições, para que os fiéis possam usufruir das “disposições necessárias para poder obter e tornar efetiva a prática da Indulgência Jubilar” (Spes non confundit, 23).

Durante o Jubileu Ordinário de 2025, permanecem em vigor todas as outras concessões de Indulgência. Todos os fiéis verdadeiramente arrependidos, excluindo qualquer apego ao pecado (cf. Enchiridion Indulgentiarum, IV ed., norm. 20, § 1) e movidos por um espírito de caridade, e que, no decurso do Ano Santo, purificados pelo sacramento da penitência e revigorados pela Sagrada Comunhão, rezem segundo as intenções do Sumo Pontífice, poderão obter do tesouro da Igreja pleníssima Indulgência, remissão e perdão dos seus pecados, que se pode aplicar às almas do Purgatório sob a forma de sufrágio:

I. – Nas sagradas peregrinações

Os fiéis, peregrinos de esperança, poderão obter a Indulgência Jubilar concedida pelo Santo Padre se empreenderem uma piedosa peregrinação:

a qualquer lugar sagrado do Jubileu: aí participando devotamente na Santa Missa (sempre que as normas litúrgicas o permitam, poderá recorrer-se especialmente à Missa própria para o Jubileu ou à Missa votiva: Pela reconciliação, Pelo perdão dos pecados, Para pedir a virtude da caridade e Para promover a concórdia); numa Missa ritual para conferir os sacramentos da iniciação cristã ou a Unção dos Enfermos; na celebração da Palavra de Deus; na Liturgia das Horas (Ofício de Leituras, Laudes, Vésperas); na Via-Sacra; no Rosário Mariano; no hino Akathistos; numa celebração penitencial, que termine com as confissões individuais dos penitentes, como está estabelecido no Rito da Penitência (forma II);

em Roma: a pelo menos uma das quatro Basílicas Papais Maiores: São Pedro no Vaticano, Santíssimo Salvador em Laterão, Santa Maria Maior, São Paulo fora de Muros;

na Terra Santa: a pelo menos uma das três basílicas: do Santo Sepulcro em Jerusalém, da Natividade em Belém, da Anunciação em Nazaré;

noutras circunscrições eclesiásticas: à igreja catedral ou a outras igrejas e lugares santos designados pelo Ordinário do lugar. Os Bispos terão em conta as necessidades dos fiéis, assim como a própria oportunidade de manter intacto o significado da peregrinação com toda a sua força simbólica, capaz de manifestar a necessidade ardente de conversão e reconciliação;

II.- Nas piedosas visitas aos lugares sagrados

Ademais, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se, individualmente ou em grupo, visitarem devotamente qualquer lugar jubilar e aí dedicarem um côngruo período de tempo à adoração eucarística e à meditação, concluindo com o Pai-Nosso, a Profissão de Fé em qualquer forma legítima e invocações a Maria, Mãe de Deus, para que, neste Ano Santo, todos possam “experimentar a proximidade da mais afetuosa das mães, que nunca abandona os seus filhos” (Spes non confundit, 24).

Na particular ocasião do Ano Jubilar, poderão visitar-se, para além dos supramencionados insignes lugares de peregrinação, estes outros lugares sagrados nas mesmas condições:

em Roma: a Basílica de Santa Cruz em Jerusalém, a Basílica de São Lourenço fora de Muros, a Basílica de São Sebastião (recomenda-se vivamente a devota visita conhecida como “das sete Igrejas”, tão cara a São Filipe Neri), o Santuário do Divino Amor, a Igreja do Espírito Santo em Sassia, a Igreja de São Paulo “alle Tre Fontane”, o lugar do Martírio do Apóstolo, as Catacumbas cristãs; as igrejas dos caminhos jubilares dedicadas ao Iter Europaeum e as igrejas dedicadas às Mulheres Padroeiras da Europa e Doutoras da Igreja (Basílica de Santa Maria sobre Minerva, Santa Brígida em Campo de’ Fiori, Igreja Santa Maria da Vitória, Igreja de “Trinità dei Monti”, Basílica de Santa Cecília em Trastevere, Basílica de Santo Agostinho em Campo Marzio);

noutros lugares do mundo: as duas Basílicas Papais menores de Assis, de São Francisco e de Santa Maria dos Anjos; as Basílicas Pontifícias de Nossa Senhora de Loreto, de Nossa Senhora de Pompeia, de Santo António de Pádua; qualquer Basílica menor, igreja catedral, igreja concatedral, santuário mariano, assim como, para o benefício dos fiéis, qualquer insigne igreja colegiada ou santuário designado por cada Bispo diocesano ou eparquial, bem como santuários nacionais ou internacionais, “lugares sagrados de acolhimento e espaços privilegiados para gerar esperança” (Spes non confundit, 24), indicados pelas Conferências Episcopais.

Os fiéis verdadeiramente arrependidos que não puderem participar nas celebrações solenes, nas peregrinações e nas piedosas visitas por motivos graves (como, primeiramente, todas as monjas e monges de clausura, os idosos, os doentes, os reclusos, assim como quantos, nos hospitais ou noutros lugares de assistência, prestam um serviço continuado aos doentes), receberão a Indulgência jubilar nas mesmas condições se, unidos em espírito aos fiéis presentes, sobretudo nos momentos em que as palavras do Sumo Pontífice ou dos Bispos diocesanos forem transmitidas através dos meios de comunicação, recitarem nas suas casas ou nos lugares onde o impedimento os reter (por exemplo, na capela do mosteiro, do hospital, do centro de assistência, da prisão…) o Pai-Nosso, a Profissão de Fé em qualquer forma legítima e outras orações em conformidade com as finalidades do Ano Santo, oferecendo os seus sofrimentos ou as dificuldades da sua vida;

III.- Nas obras de misericórdia e de penitência

Além disso, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se, com ânimo devoto, participarem em Missões populares, em exercícios espirituais ou em encontros de formação sobre os textos do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica, que se realizem numa igreja ou noutro lugar adequado, segundo a intenção do Santo Padre.

Apesar da norma segundo a qual se pode obter uma só Indulgência plenária por dia (cf. Enchiridion Indulgentiarum, IV ed., norm. 18, § 1), os fiéis que terão praticado o ato de caridade a favor das almas do Purgatório, se se aproximarem legitimamente do sacramento da Comunhão uma segunda vez no mesmo dia, poderão obter duas vezes no mesmo dia a Indulgência plenária, aplicável apenas aos defuntos (entende-se no âmbito de uma celebração eucarística; cf. cân. 917 e Pontificia Commissione per l’interpretazione autentica del CIC, Responsa ad dubia, 1, 11 iul. 1984). Com esta dupla oblação, cumpre-se um louvável exercício de caridade sobrenatural, através daquele vínculo pelo qual estão unidos no Corpo místico de Cristo os fiéis que ainda peregrinam sobre a terra, juntamente com aqueles que já completaram o seu caminho, em virtude do facto de que “a Indulgência Jubilar, em virtude da oração, destina-se de modo particular a todos aqueles que nos precederam, para que obtenham plena misericórdia” (Spes non confundit, 22).

Mas, de modo particular, precisamente “no Ano Jubilar, seremos chamados a ser sinais palpáveis de esperança para muitos irmãos e irmãs que vivem em condições de dificuldade” (Spes non confundit, 10): a Indulgência está, portanto, ligada também às obras de misericórdia e de penitência, com as quais se testemunha a conversão empreendida. Os fiéis, seguindo o exemplo e o mandato de Cristo, sejam encorajados a praticar mais frequentemente obras de caridade ou misericórdia, principalmente ao serviço daqueles irmãos que se encontram oprimidos por diversas necessidades. Mais concretamente, redescubram “as obras de misericórdia corporal: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos” (Misericordiae vultus, 15) e redescubram também “as obras de misericórdia espiritual: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos” (ibid.).

Do mesmo modo, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se se deslocarem para visitar por um côngruo período de tempo os irmãos que se encontrem em necessidade ou dificuldade (doentes, presos, idosos em solidão, pessoas com alguma deficiência…), quase fazendo uma peregrinação em direção a Cristo presente neles (cf. Mt 25, 34-36) e cumprindo as habituais condições espirituais, sacramentais e de oração. Os fiéis poderão, sem dúvida, repetir estas visitas no decurso do Ano Santo, adquirindo em cada uma delas a Indulgência plenária, mesmo quotidianamente.

A Indulgência plenária jubilar também poderá ser obtida mediante iniciativas que implementem de forma concreta e generosa o espírito penitencial, que é como que a alma do Jubileu, redescobrindo em particular o valor penitencial das sextas-feiras: abstendo-se, em espírito de penitência, durante pelo menos um dia, de distrações fúteis (reais mas também virtuais, induzidas, por exemplo, pelos meios de comunicação social e pelas redes sociais) e de consumos supérfluos (por exemplo, jejuando ou praticando a abstinência segundo as normas gerais da Igreja e as especificações dos Bispos), assim como devolvendo uma soma proporcional em dinheiro aos pobres; apoiando obras de caráter religioso ou social, especialmente em favor da defesa e da proteção da vida em todas as suas fases e da própria qualidade de vida, das crianças abandonadas, dos jovens em dificuldade, dos idosos necessitados ou sós, dos migrantes de vários Países “que deixam a sua terra à procura duma vida melhor para si próprios e suas famílias” (Spes non confundit, 13); dedicando uma parte proporcional do próprio tempo livre a atividades de voluntariado, que sejam de interesse para a comunidade, ou a outras formas semelhantes de empenho pessoal.

Todos os Bispos diocesanos ou eparquiais e aqueles que pelo direito lhes são equiparados, no dia mais oportuno deste tempo jubilar, por ocasião da celebração principal na catedral e nas igrejas jubilares individuais, poderão conceder a Bênção Papal com a Indulgência Plenária anexa, que pode ser obtida por todos os fiéis que receberem tal Bênção nas condições habituais.

Para que o acesso ao sacramento da Penitência e à consecução do perdão divino através do poder das Chaves seja pastoralmente facilitado, os Ordinários locais são convidados a conceder aos cónegos e aos sacerdotes que, nas Catedrais e nas Igrejas designadas para o Ano Santo, puderem ouvir as confissões dos fiéis, as faculdades limitadamente ao foro interno, como se indica, para os fiéis das Igrejas Orientais, no cân. 728, § 2 do CCIO, e, no caso de uma eventual reserva, o cân. 727, excluídos, como é evidente, os casos considerados no cân. 728, § 1; para os fiéis da Igreja latina, as faculdades indicadas no cân. 508, § 1 do CDC.

A este propósito, esta Penitenciaria exorta todos os sacerdotes a oferecer com generosa disponibilidade e dedicação a mais ampla possibilidade dos fiéis usufruírem dos meios da salvação, adotando e publicando horários para as confissões, de acordo com os párocos ou os reitores das igrejas vizinhas, estando presentes no confessionário, programando celebrações penitenciais de forma fixa e frequente, oferecendo também a mais ampla disponibilidade de sacerdotes que, por terem atingido limite de idade, não tenham encargos pastorais definidos. Dependendo das possibilidades, recorde-se ainda, segundo o Motu Proprio Misericordia Dei, a oportunidade pastoral de ouvir as Confissões também durante a celebração da Santa Missa.

Para facilitar a tarefa dos confessores, a Penitenciaria Apostólica, por mandato do Santo Padre, dispõe que os sacerdotes que acompanhem ou se unam a peregrinações jubilares fora da própria Diocese possam valer-se das mesmas faculdades que lhes foram concedidas na sua própria Diocese pela autoridade legítima. Faculdades especiais serão depois concedidas por esta Penitenciaria Apostólica aos penitenciários das basílicas papais romanas, aos cónegos penitenciários ou aos penitenciários diocesanos instituídos em cada uma das circunscrições eclesiásticas.

Os confessores, depois de terem amorosamente instruído os fiéis acerca da gravidade dos pecados aos quais estiver anexada uma reserva ou uma censura, determinarão, com caridade pastoral, penitências sacramentais apropriadas, de modo a conduzi-los o mais possível a um arrependimento estável e, segundo a natureza dos casos, a convidá-los à reparação de eventuais escândalos e danos.

Enfim, a Penitenciaria convida fervorosamente os Bispos, enquanto detentores do tríplice múnus de ensinar, guiar e santificar, a ter o cuidado de explicar claramente as disposições e os princípios aqui propostos para a santificação dos fiéis, tendo em conta de modo particular as circunstâncias de lugar, cultura e tradições. Uma catequese adequada às características socioculturais de cada povo poderá propor de forma eficaz o Evangelho e a integridade da mensagem cristã, enraizando mais profundamente nos corações o desejo deste dom único, obtido em virtude da mediação da Igreja.

O presente Decreto tem validade para todo o Jubileu Ordinário de 2025, não obstante qualquer disposição contrária.

Dado em Roma, da sede da Penitenciaria Apostólica, 13 de maio de 2024, Memória da Beata Virgem Maria de Fátima.

Angelo Card. De Donatis
Penitenciário-Mor

S.E. Dom Krzysztof Nykiel
Regente

CNBB

Foto de capa: Vatican Media

Para reflexão, Papa Francisco propôs o tema da inteligência artificial e sabedoria do coração: para uma comunicação plenamente humana

Celebrado sempre na solenidade da ascensão do Senhor, o 58º Dia Mundial das Comunicações Sociais na Arquidiocese de Londrina teve programação diferente neste ano. Coincidindo com o Dia das Mães, a Missa com agentes da Pascom de toda arquidiocese deu lugar a celebrações descentralizadas, nos 11 decanatos, no sábado, 11 de maio, véspera da festa. No domingo, os agentes participaram das celebrações nas suas comunidades paroquiais.  

Para este ano, o Papa Francisco propôs a reflexão sobre inteligência artificial e sabedoria do coração: para uma comunicação plenamente humana. Segundo ele, “apenas recuperando uma sabedoria do coração é que poderemos ler e interpretar a novidade do nosso tempo e descobrir o caminho para uma comunicação plenamente humana”.

Em preparação para a data, os agentes da Pastoral da Comunicação rezaram a novena a Nossa Senhora da Comunicação, desde o dia 3, concluída com a celebração no sábado. “Foram dias incríveis em preparação a 58° Dia Mundial das Comunicações Sociais”, destacou a coordenadora arquidiocesana da Pascom, Terumi Sakai. “Gratidão ao coordenador do eixo espiritualidade, diácono Anderson Okada, que, com maestria, muito amor e sabedoria, organizou a novena, a Missa de encerramento e a missa do Dia das Comunicações Sociais, junto com os representantes decanais.”

A Santa Missa também inaugurou a organização da Pascom por decanatos. Os representantes decanais foram escolhidos na última reunião arquidiocesana, no dia 27 de abril, e receberam como primeira missão articular a celebração do Dia Mundial das Comunicações Sociais em uma paróquia do decanato. “Foi a primeira atividade organizada nessa nova etapa da nossa missão. Primeira de muitas que virão!”, concluiu Terumi.

Juliana Mastelini Moyses
Pascom Arquidiocesana

Fotos: Geraldo de Paula, Guto Honjo, Marcelo Ramos da Silva, Marilene Maria de Souza, Paulo Henrique Bonatti, Rafael Sá.

Decanato Tamarana
Decanato Sul
Decanato Porecatu
Decanato Oeste
Decanato Norte
Decanato Leste
Decanato Ibiporã
Decanato Centro
Decanato Cambé

Pastorais e movimentos vão analisar resultados da pesquisa feita durante o Sínodo Arquidiocesano para sugerir propostas para o documento

O trabalho de elaboração do 18º Plano de Ação Evangelizadora da Arquidiocese de Londrina deu um novo passo. No último sábado (11), o arcebispo dom Geremias Steinmetz e o coordenador da Ação Evangelizadora, padre Alexandre Alves Filho, apresentaram para os coordenadores e representantes de movimentos e pastorais o resultado da pesquisa realizada no ano passado com integrantes de paróquias e comunidades, por meio do Sínodo Arquidiocesano.

O processo de escuta reuniu respostas de cerca de três mil pessoas, das mais diversas faixas etárias e perfil socioeconômico de todo o território da arquidiocese. “Agora está em fase de análise e para compreender melhor o que podemos sugerir no novo plano”, destacou o arcebispo. “Todas as grandes questões temos que responder com o plano”, frisou.

Cada pastoral foi convidada a fazer um parecer dos apontamentos que surgiram durante o sínodo. Posteriormente, as análises serão refletidas para embasar a construção do novo Plano de Ação Evangelizadora, o que dá espaço ao leigo durante este processo de escuta. O documento propõe ações práticas no trabalho pastoral para atender os anseios da Igreja local, elencando orientações e mostrando o que demanda atenção.

Pedro Marconi
Pascom Arquidiocesana

Foto: Terumi Sakai