Na última segunda-feira, 21 de maio, na presença dos familiares, seminaristas da etapa da Teologia (configuração a Cristo) da Arquidiocese de Londrina receberam os ministérios do leitorato e acolitato, em missa no Seminário Paulo VI. A celebração foi presidida pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz e concelebrada pelo reitor da Teologia, padre Paulo Rorato, e pelo diretor espiritual, padre Arcides de Bastiani. Esses ministérios fazem parte do processo formativo do candidato ao sacerdócio que, depois de alguns anos de formação, vai dando passos significativos ao futuro exercício do ministério sacerdotal.

 

Foram instituídos: Alex Aparecido Barboza (acólito), Genilson Felipe Gonçalves de Lima (leitor e acólito), Jefferson Bassetto (leitor e acólito), Juniar Aparecido Padilha (acólito), Paulo Ricardo Batista (acólito), Renato Aparecido Ferraz Pelisson (acólito) e Sidnei de Jesus Izzo Júnior (leitor e acólito). Os que foram instituídos somente como acólitos já possuem o ministério de leitor.

 

O leitor é instituído para a função que lhe é própria de ler a Palavra de Deus na assembleia litúrgica. Também deve encarregar-se da preparação de outros fiéis temporariamente designados a realizar a leitura da Sagrada Escritura nos atos litúrgicos.

 

O acólito é instituído para ajudar o diácono e prestar tseu service ao sacerdote. É apropriado que ele cuide do serviço do altar, para auxiliar o diácono e o sacerdote nas funções litúrgicas, principalmente na celebração da Missa; também distribuir, como ministro extraordinário, a Santa Comunhão.

Jefferson Bassetto
Seminarista da Teologia da Arquidiocese de Londrina

 

 

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Fotos José Gilson Esteves

No próximo sábado, dia 11 de maio, será realizado o seminário em preparação para a Semana de Oração pela Unidade Cristã (SOUC), com assessoria do padre Volnei Carlos de Campos,  referencial para Comissão do Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso do Regional Sul 2, no Centro de Pastoral Jesus Bom Pastor.

 

O seminário terá a participação de três representantes de cada paróquia, representantes das comunidades que participam do Movimento Ecumênico de Londrina (MEL) e pessoas interessadas. 

 

A organização pede a confirmação da presença

 

No final de semana, 6 e 7 de abril, o Serviço de Animação Vocacional (SAV) da Arquidiocese de Londrina realizou mais uma experiência vocacional no Seminário Paulo VI, com o tema: “Vinde e Vede”. 

O encontro teve a presença de 12 vocacionados e encerrou com a Santa Missa presidida pelo padre Paulo Rorato, reitor do seminário, e concelebrada pelo padre Humberto Lisboa.

Os seminaristas da Arquidiocese de Londrina participaram, na segunda-feira, dia 28 de janeiro, de uma Santa Missa para dar início ao ano formativo da arquidiocese.

A Missa foi presidida pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz e concelebrada pelos padres Paulo Rorato, Reitor do Seminário Propedêutico São José, José Luis Primão, Reitor do Seminário filosófico Dom Albano Cavallin, Pe. Alexandre Alves Filho, Coordenador da Ação Evangelizadora, e Frei Éverton OCD.

Durante esta semana, os seminaristas estarão em curso de espiritualidade com o Frei Éverton no Seminário Paulo VI.

 

PASCOM Arquidiocese

 

 

 

Fotos: Guto Honjo

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Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade: “Sal da Terra e Luz do Mundo”, foi  o tema do Seminário do Laicato, realizado na Paróquia Nossa Senhora Aparecida Km 9, em parceria com a PUC Londrina.

O Seminário teve como objetivo: “animar a todos os cristãos leigos e leigas a compreenderem a sua própria vocação e missão e atuarem como verdadeiros sujeitos eclesiais nas diversas realidades em que se encontram inseridos, reconhecendo o valor de seus trabalhos na Igreja e no mundo” (CNBB. Doc. 105. p. n. 10). 

Por isso, durante os encontros foi refletido sobre a importância do laicato, partindo da concepção bíblica até chegar à concretização da missão dos leigos na Igreja e na sociedade. O Seminário foi concluído com uma celebração eucarística presidida pelo pároco Pe. José Cristiano Bento dos Santos e concelebrada pelo Pe. Altair Manieri. Ao final da celebração a Pastoral da PUC Londrina fez a entrega dos certificados para os leigos e leigas.

PASCOM Arquidiocesana

 

Fotos Arquivo

 

Mais operários para a messe

Em fase final de preparação para o sacerdócio, dois seminaristas da Arquidiocese de Londrina serão ordenados diáconos transitórios neste agosto

“Hoje, meu olhar é naquilo que Jesus me pede e é isso que eu vou colocar em prática: viver o sacerdócio na alegria de servir à Igreja Universal na Igreja particular de Londrina.” A frase do seminarista Humberto Lisboa Nonato Gema, 49 anos, resume sua expectativa para a sua ordenação diaconal, juntamente com o seminarista Rodolfo Gabriel Trisltz, 28 anos. A celebração ocorre no dia 4 de agosto, às 19 horas, na Catedral Metropolitana de Londrina, com Santa Missa presidida pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz.

Os dois seminaristas recebem o Diaconato Transitório, que é o primeiro grau do Sacramento da Ordem, e que faz parte da preparação para o sacerdócio (o presbiterado). A Ordem, assim como o Sacramento do Matrimônio, é chamado de sacramento de serviço: como batizado e crismado, a pessoa assume um papel especial, pondo-se a serviço de Deus, com uma graça especial para uma missão particular na Igreja em ordem à edificação do povo de Deus, contribuindo em especial para a comunhão eclesial e para a salvação dos outros.

Rodolfo conta que desde pequeno teve a inclinação para a vida presbiteral. “Quando criança fui coroinha, na adolescência fui catequista, trabalhei como sacristão, fui organista da paróquia, cantei por anos no Coral Palestrina de Cambé, que em várias ocasiões também fui regente, entre outras atividades que envolvia a participação na comunidade.” Durante o período de estudos desenvolveu trabalhos pastorais em paróquias das dioceses de Cornélio Procópio, Curitiba e Presidente Prudente (SP). Como também leciona música nos seminários da Arquidiocese de Londrina até os dias de hoje.

Seminarista Humberto (Foto Tiago Queiroz)

Já Humberto revela que sua vocação “nasceu adulta”. “Minha família não era de ir à igreja, portanto não tive muito contato com ela quando criança. Tive uma vida normal de trabalho, estudo, vida com a família. Até que um dia Jesus manifestou Sua misericórdia em minha vida e nessa manifestação de Deus tive meu encontro pessoal com Ele. A partir daí minha vida mudou.” Nesse período, ele começou a participar da vida de sua comunidade e nessa caminhada sentiu “que Deus queria algo a mais de mim, então procurei um sacerdote para me acompanhar no meu discernimento vocacional”, conta. “O trabalho na comunidade foi de extrema importância para meu discernimento para uma vida de entrega total a Deus.”

Antes de vir para a Arquidiocese de Londrina, Humberto conta que teve uma longa experiência na vida consagrada. “Por dez anos fui membro da Toca de Assis, mas o desejo de ser padre estava no coração. Como na Toca não havia preparação para o sacerdócio tomei a decisão de pedir afastamento e fazer uma experiência no seminário.” E como já conhecia a Arquidiocese de Londrina, residindo em uma das casas da Toca, conversou com Dom Albano Cavalin, que prontamente o acolheu.

 

TRABALHO PASTORAL

Seminarista Rodolfo (Foto Tiago Queiroz)

Questionado sobre qual pastoral mais se identifica, Humberto diz não ser uma pergunta fácil de se responder. “A Igreja é um ‘poço’ de carismas e abre um leque enorme para aptidões. No entanto, penso que minha caminhada se fez presente muito com a Liturgia, que é algo fascinante e que na ação evangelizadora da Igreja é extremamente importante. Também o lado da espiritualidade da Igreja tem um chamado muito especial, no qual me identifico muito.” O trabalho com as vocações, segundo ele, “mexeu muito com meus ânimos vocacionais, e que agora não dá para fingir que ficou para trás, com o término da minha formação no seminário. Esse trabalho com as vocações é que, de certa forma, fomenta e dá continuidade ao pastoreio da Igreja em sua missão evangelizadora, através dos novos religiosos(as) e sacerdotes que são despertados para sua vocação.”

“A missão do consagrado, além de levar a boa nova de Jesus, é ser testemunha com a própria vida dessa boa nova.

Para Rodolfo, pela facilidade que sempre teve com a música, sempre foi provocado para se aperfeiçoar nela. As experiências desde então vêm crescendo, como as aulas de música que ministra no seminário, além de acompanhar a música em nível de arquidiocese, pelo Cemul (Curso de Extensão em Música Litúrgica). Assim, vê essa pastoral com muita responsabilidade no papel evangelizador. “O Papa Bento 16 dizia que ‘a liturgia e a música foram irmãs desde as suas origens. Desde o instante em que o homem quer louvar a Deus, a simples palavra não mais lhe basta’”.

Por isso, ele diz concordar plenamente com o dito popular “quem canta reza duas vezes”. “A música ocupa um lugar muito significativo na vida da liturgia, pois ela consegue chegar em lugares que muitas vezes as palavras não chegam. Por isso, a ação desta pastoral deve favorecer a assembleia a ir de encontro com o Sagrado”, opina.  Rodolfo admite que há gargalos que limitam esse trabalho, porém considera que “ao entendermos que a música na liturgia é para tornar mais poético o encontro com o Sagrado, e entenderemos que a voz ou os instrumentos são um veículo que levam as pessoas por meio da liturgia a encontrar-se com Deus, temos aí o meio de como melhorar”.

 

EXPECTATIVAS

Sobre as expectativas para a ordenação e para a vida sacerdotal, os dois seminaristas não escondem a alegria. “A missão do consagrado, além de levar a boa nova de Jesus, é ser testemunha com a própria vida dessa boa nova. E é isso que eu pretendo viver. Ser testemunho de vida doada por amor a Jesus e à igreja, de busca na vivência da santidade, da caridade para com o próximo, de amor pelo sacerdócio e, no dia a dia, alimentar minha vocação na oração, na adoração, na convivência com o presbitério, com o bispo e no estar junto à comunidade do povo de Deus”, resume Humberto.

“As expectativas são inúmeras, mas o que verdadeiramente espero é que um dia eu possa dizer como São Paulo: ‘Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a Fé. (2Tm, 7)’.

Rodolfo, por sua vez, admite que ainda é jovem e tem muito a aprender e a colaborar para com o povo de Deus. “As expectativas são inúmeras, mas o que verdadeiramente espero é que um dia eu possa dizer como São Paulo: ‘Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a Fé. (2Tm, 7)’. E pretendo também levar muito a sério as palavras do papa Francisco, quando diz que pastores têm de ter cheiro de ovelha.”

Ele finaliza a conversa com um pedido: “sei que ser cristão não é nem um pouco fácil, mas sim um caminho de Cruz. E por isso, peço que a comunidade sempre reze por mim, pelo Humberto que está sendo ordenado junto comigo, e todos os que escolheram seguir a Jesus Cristo sendo presbítero, pois o corpo pode ser de bronze, mas os nossos pés, estes são de barro”.

Célia Guerra 
JC – Pascom Arquidiocesana

Na última sexta-feira, o Padre Paulo Alencar da Paróquia Santa Rita de Cássia visitou com alguns  de seus paroquianos o Seminário Filosófico Dom Albano Cavallin, da Arquidiocese de Londrina, localizado na cidade de Maringá. Após o almoço, Padre Paulo celebrou a missa na capela do seminário e em seguida todos foram para uma chácara com direito a piscina, voleibol e churrasco, comemorando o  semestre letivo que está chegando ao fim. Momento rico de convivência entre os seminaristas, o padre e seus paroquianos!

Jefferson Basseto
Seminário Filosófico Dom Albano Cavallin

 

Entre os dias 14 a 22 de julho, aconteceu no Centro de Espiritualidade Rainha da Paz (CERP) na cidade de Maringá, o Retiro Anual Inaciano para os seminaristas dos Seminários: maior filosófico, Dom Albano Bortoletto Cavallin e o maior teológico, Paulo VI, ambos da Arquidiocese de Londrina.

O retiro teve como orientador espiritual o Pe. Edison de Lima, SJ, missionário jesuíta, que é reitor e superior do Teologado Brasileiro da Formação Presbiteral dos Padres Jesuítas em Belo Horizonte (MG). Durante oito dias de oração e recolhimento os seminaristas puderam exercitar-se pelo método dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio. Que são Exercícios que proporcionam ao exercitante condições de ouvir o que Deus tem a lhe dizer. Isto exige silêncio todo tempo, além de longos momentos de oração.

“É um método que ajuda a perceber as moções de Deus na alma, sentir o desejo de ordenar as afeições e/ou chegar ao discernimento da vocação para a vida na Igreja” comenta Caio Matheus Caldeira da Silva, aluno do 3º ano de teologia.

Os frutos dos exercícios são alcançados à medida que o exercitante se abre ao trabalho da graça e colabora com ela. O retiro encerrou-se no sábado (22), com um almoço festivo entre os seminaristas e outros exercitantes (padres e religiosas) que participaram juntamente desse momento de espiritualidade.

Para todos foi um momento de muita oração, reabastecimento espiritual e ânimo vocacional. Principalmente de avaliação e de planejamento para um crescimento e amadurecimento maior da “auto formação” de cada candidato ao presbiterado.

PASCOM Arquidiocesana