Com grande alegria o Setor Juvenil da Arquidiocese de Londrina apresente seu novo coordenador arquidiocesano, o jovem Nayron Nelson Niero dos Santos. O Nayron tem 24 anos, pertence a Paróquia Nossa Senhora do Carmo, mais especificamente da Capela Nossa Senhora Aparecida, decanato sul. Ele já foi coordenador do Grupo de Oração Jovens de Cristo da Renovação Carismática Católica e já coordenou por mais de 2 anos o Setor Juvenil no Decanato Sul.
Com esperança e oração ele aceitou o convite de representar a juventude da Arquidiocese de Londrina e colaborar diretamente na sua evangelização com os grupos, pastorais, movimentos e expressões juvenis presentes em nossa arquidiocese. O Nayron com sua experiência de liderança e espiritualidade tem muito a colaborar com os desafios e esperanças da juventude em meio às realidades da família, do trabalho e da universidade.
O novo coordenador arquidiocesano terá pela frente a missão de acompanhar os grupos de adolescentes e jovens, sobretudo àquelas mais frágeis devido aos efeitos da pandemia, organizar a Jornada Missionária da Juventude em 22 de outubro na Catedral de Londrina, continuar o trabalho junto aos grupos autônomos, conduzir a Assembleia Arquidiocesana no dia 04 de junho, além de representar a juventude da arquidiocese junto ao regional e demais atividades nacionais.
Nossas orações ao Sagrado Coração de Jesus, nosso padroeiro, para que o fortaleça e anime nessa bonita e importante missão que assume. Que os coordenadores paroquiais e decanais recebam essa notícia com alegria e oração pelo nosso novo coordenador arquidiocesano. Deus te abençoe Nayron.
O Setor Juvenil da Arquidiocese de Londrina apresenta seu novo vice-coordenador arquidiocesano, Pedro Henrique Vila, de 22 anos, ex-coordenador de grupo de adolescentes autônomo. Na tarde do último dia 3 de fevereiro, Pedro Vila foi apresentado também ao arcebispo dom Geremias Steinmetz.
O Setor Juvenil, com sua coordenação arquidiocesana e decanal, acompanha, apoia e colabora diretamente a caminhada pastoral dos grupos de adolescentes e jovens, desde grupos autônomos até os vinculados a movimentos e pastorais juvenis. A chegada do Pedro Vila na coordenação será um reforço nessa bonita e importante missão da evangelização da juventude. Evangelizar implica, em primeiro lugar, proporcionar o anúncio querigmático da pessoa de Jesus Cristo. Em seguida, esta experiência deverá ser aprofundada em grupos que devem conduzir catequeticamente a uma maturidade na fé e prontidão para ser discípulo e protagonista na construção do Reino de Deus por toda a vida, buscando a transformação da sociedade. Louvamos a Deus pelo novo vice-coordenador arquidiocesano do Setor Juvenil na certeza da intercessão de São João Bosco.
“Quero enfatizar que os próprios jovens são agentes da pastoral juvenil, acompanhados e orientados, mas livres para encontrar novos caminhos com criatividade e audácia . Portanto, seria demais para mim parar aqui para propor algum tipo de manual de pastoral juvenil ou um guia pastoral prático. Trata-se mais de colocar em jogo a astúcia, a engenhosidade e o conhecimento que os jovens têm da sensibilidade, linguagem e problemas de outros jovens.” Papa Francisco (Christus Vivit, n. 203)
Na foto, da esquerda para direita: Everton Santana, coordenador arquidiocesano; Pedro Vila, vice coordenador arquidiocesano; Pe. Dirceu Reis, assessor arquidiocesano; e dom Geremias Steinmetz, arcebispo metropolitano.
A Animação Bíblico-catequética da arquidiocese convida os coordenadores paroquiais da catequese para participarem do encontro de formação no dia 19 de fevereiro.
Com o objetivo de reanimar a caminhada, fortalecer o ministério da coordenação, buscar esclarecer, dar segurança e unidade no Itinerário catequético da nossa Arquidiocese de Londrina, a formação inicia os trabalhos deste ano de 2022.
A Pastoral Familiar promoveu uma assembleia arquidiocesana no sábado, 15 de fevereiro, no Centro de Pastoral Jesus Bom pastor. A assembleia apresentou a nova comissão coordenadora e o novo padre assessor, padre Cleiton Rodrigo de Mello Dias, SF. Também teve a presença do arcebispo dom Geremias Steinmetz, que abençoou os presentes.
No início da reunião, padre Cleiton falou da importância da Pastoral Familiar na formação da família cristã no contexto dos dias atuais, quando a família vem sofrendo um ataques que distorcem os valores cristãos.
“Nosso papel como Pastoral Familiar é resgatar o valor da família, formando a família um santuário de vida”, explicou a coordenadora arquidiocesana da pastoral, Gislaine do Socorro Cabeças. “Falamos da importância do contato direto com a família com o método personalizado, onde, indo ao encontro do noivo e da noiva, acabamos por adentrar nas famílias, na sua realidade e assim criar um vínculo onde catequizamos não só os noivos, mas seus familiares.”
A assembleia contou também com uma formação sobre a Campanha da Fraternidade (CF), cujo tema reflete realidades encontradas na família, como vícios, desemprego, doenças emocionais. “Este tema é um dos que estão nas urgências da Pastoral Familiar para este ano no Setor Promoção e defesa da vida”, explicou Gislaine.
Além da comissão arquidiocesana, estavam presentes na assembleia os coordenadores paroquiais da Pastoral Familiar a coordenação do Ministério para as Famílias da RCC.
No sábado, 15 de fevereiro, a equipe arquidiocesana de coordenação da catequese e formadores participaram de retiro no Pontifício Instituto das Missões (PIME) em Ibiporã.
Pela manhã, a espiritualidade foi conduzida pelo padre Rodrigo Fávero, assessor da catequese. À tarde foram feitos encaminhamentos práticos para a programação de 2020.
A coordenação da Pascom arquidiocesana de Londrina participou, entre os dias 18 e 21 de julho, da 11ª edição do Muticom – Mutirão Brasileiro de Comunicação, em Goiânia (GO). O encontro, que ocorre a cada dois anos, teve como tema Comunicação, Democracia e Responsabilidade Social.
Durante quatro dias, o Centro de Pastoral Dom Fernando, da Arquidiocese de Goiânia, se transformou na Cidade da Comunhão para receber os 600 participantes provenientes de 22 estados.
A programação contou com conferências, workshops e trilhas que reuniu jornalistas e pesquisadores gabaritados da comunicação brasileira. A palestra de abertura foi sobre a Midiatização e Responsabilidade na Igreja e no mundo, ministrada pelo jornalista Moisés Sbardelotto, doutor e professor colaborador do Programa de Pós-graduação de Ciências da Comunicação da Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos).
Ele também falou na Trilha de Comunicação sobre “Relações midiáticas no interior da Igreja”, onde abordou os desafios da Pastoral da Comunicação. Sbardelotto disse que o primeiro passo para o bom andamento da pastoral é conhecer a realidade da comunidade, da sua paróquia e como elas se comunicam, quais os veículos mais utilizados, as linguagens que mais funcionam. “É importante conhecer esse interlocutor, assim você poderá ser mais fiel com o próprio Evangelho, sem perder a essência da comunicação cristã”, afirmou o professor.
Com a clareza desta realidade será possível definir se o caminho da comunicação será por uma rede social, um jornal, via rádio ou até mesmo um jornal-mural. “Nenhum meio de comunicação é melhor ou pior do que outro. Vai depender do público que você quer conversar e engajar. Todas as plataformas, digitais ou não, são importantes para a Igreja”, reforçou Sbardelotto.
OS LIKES
O professor falou também sobre os perigos de se ficar refém dos números de curtidas e compartilhamentos. “A comunicação da igreja corre o risco de comunicar para ser visto, para ter audiência, e isso é um desvio do foco”, comentou. Ele usou a frase do Papa Francisco sobre o encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida para fazer uma analogia sobre a questão, para mostrar que não importar ter 1.000 curtidas ou 10, o importante é chegar ao coração das pessoas com esses postes.
“As redes não se encheram de peixes, se transformaram em comunidade” (Papa Francisco). Gosto de usar como metáfora da comunicação. Às vezes o nosso jornal não é lido por todo mundo, o canal de TV tem alcance pequeno, as mídias sociais não têm todo aquele engajamento, mas o importante é se os meios estão conseguindo construir comunidade, uma boa relação com os nossos paroquianos, com os membros da diocese, entre o clero e as pastorais. A missão da Pascom é construir comunidade, relação para além dos números”, afirmou o professor.
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PROFISSIONALIZAÇÃO
A necessidade de profissionais qualificados para atuação nas dioceses e paróquias foi um dos pontos defendidos pelo professor, mas com a integração de pessoas da comunidade na Pastoral da Comunicação.
“Do ponto de vista institucional da Igreja é importante ter profissionais da comunicação, bem pagos, remunerados, que façam seu trabalho com profissionalismo, porque a Igreja lida com uma sociedade diversa e é um diálogo complexo e que precisa de pessoas formadas para isso, que dediquem seu trabalho para uma boa comunicação da Igreja, representando o bispo, o padre. É preciso ter uma postura e uma ética que vem junto com a profissão”, ressaltou.
A Pascom, por outro lado, segundo ele, tem o pé no chão da vida da comunidade. É também importante que pessoas que não são profissionais da comunicação possam atuar na pastoral, justamente porque como pastoral ela precisa ser um ambiente acolhedor.
“Mesmo na Pascom é importante os profissionais para ajudar na formação que é um dos pilares da pastoral, para produzir bons materiais. Quem trabalha com comunicação vai ter mais conhecimento das linguagens, estilos e formas de comunicar. A Pascom é um importante laboratório, onde todos tem seu espaço e aprendem juntos”, disse Sbardelotto.
EXPERIÊNCIA DE COMUNHÃO
O anfitrião do encontro dom Washington Cruz, arcebispo de Goiânia, destacou em sua fala, na solenidade de abertura, o papel do Muticom para a Igreja e para a sociedade. “Um mutirão, como a própria palavra diz. Trata-se de uma experiência de fazer junto, em unidade, em prol de uma causa e nossa causa aqui é construir pontes através da comunicação e o Muticom é uma experiência de Deus e de comunhão entre as pessoas por isso é importante”, afirmou.
E disse que a missão da Igreja é universal e a comunicação é imprescindível no processo de ação evangelizadora. “Jesus deve ser anunciado e todas as pessoas devem, pelo menos, ouvir falar dele. Nós podemos propor e oferecer a mensagem do Evangelho em todo o mundo porque é uma mensagem de paz, de misericórdia, que transforma os corações e dar à sociedade um novo rosto e uma nova vida”.
Ele enfatizou ainda que a Igreja nasce de uma comunicação que vem de Deus para a humanidade e impulsiona a missão universal. Por isso, a Igreja deve estar atenta a uma comunicação plural.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB, dom Joaquim Giovani Mol, fez um balanço positivo do mutirão. “Fomos felizes na escolha das pessoas para orientar com suas experiencias, partilhas e teorias da comunicação. Tivemos coisas preciosas e desconcertante”, afirmou dom Joaquim.
E completou “reunimos jornalistas, relações públicas, publicitários, bispos, padres, religiosos, agentes da Pascom e fizemos uma experiencia comunicacional”, disse. Ele espera que “o Muticom e seu espírito chegue a Londrina e a todas as dioceses do país”.
Para o bispo não é possível fazer evangelização sem comunicação. “A comunicação e a riqueza do mundo da comunicação são indispensáveis à evangelização. É fundamental que a evangelização se abra à comunicação, por isso os comunicadores têm um papel muito importante para Igreja.”
Dom Joaquim deixou um recado de incentivo para todos os comunicadores que enfrentam dificuldades em atuar em suas paróquias e dioceses, em função da resistência do clero. “Tem muita gente do clero que não tem abertura e entendimento das grandes exigências que temos hoje no campo da evangelização da sociedade contemporânea, então fica uma pessoa que entende pouco de comunicação, segurando a atuação de quem entende muito e gostaria de evangelizar”, falou o bispo.
Ele lembra que o Papa Francisco e o documento de Aparecida dizem que precisa haver uma conversão pastoral, inclusive para entender que nenhum segmento isolado da Igreja é Igreja. Que leigo sem ministro ordenado não é Igreja, ministro ordenado sem leigo não é Igreja.
“A Igreja é a comunidade dos discípulos de Jesus e no meio dos discípulos cada um exercendo seu ministério, por tanto ninguém manda na comunidade. Ela não é propriedade de nenhuma pessoa. A comunidade de fé é dos seguidores de Jesus. Por isso digo para vocês da Pastoral da Comunicação, insistam, nem tanto para convencer algum membro da hierarquia da Igreja que não entende isso, mas insistam em continuar fazendo da comunicação um excelente instrumento de evangelização”, concluiu.
O Muticom 2019 encerrou com uma celebração de Ação de Graças no Santuário-Basílica Pai Eterno, em Trindade, cidade próxima de Goiânia.