Seguindo as lives do arcebispo com as pastorais da Arquidiocese de Londrina, dom Geremias Steinmetz conversa hoje com o assessor eclesiástico e a coordenadora arquidiocesana da Pastoral Familiar, padre Cleiton Rodrigo Dias Melo SF e Gislaine Cabeças, sobre o tema: “Igreja Doméstica, vivência da fé em família”.

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A live tem interpretação em Libras, Marcio Ferri Dutra.

 

Iniciando as lives do arcebispo com as pastorais da Arquidiocese de Londrina, dom Geremias Steinmetz conversa hoje com a coordenadora e a vice-coordenadora da Pastoral da Comunicação, Patrícia Caldana e Aline Machado Parodi, sobre o tema: “O ambiente virtual como espaço teológico de encontros e evangelização”.

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O arcebispo dom Geremias Steinmetz publicou, neste dia primeiro de abril, um comunicado sobre a celebração da Missa dos Santos Óleos 2020. Neste ano, a celebração será realizada na Quinta-Feira Santa, dia 9 de abril, às 9h, na Catedral de Londrina.
A Missa dos Santos Óleos, ou Missa Crismal, é celebrada tradicionalmente nas Igrejas Catedrais na Quinta-Feira Santa de manhã, como será neste ano. Na Arquidiocese de Londrina, porém, há sete anos a celebração era realizada na terça-feira à noite no Ginásio de Esportes Moringão, para possibilitar maior participação dos fiéis.
Em 2020, por conta das orientações de afastamento social, a celebração volta para a Catedral, sem a presença dos fiéis e apenas com a participação da equipe de celebração e padres decanos.
O comunicado informa que as demais celebrações da Semana Santa continuam em regime de afastamento social e qualquer eventual mudança será rapidamente informada aos padres.

 

Segue o comunicado na íntegra:

 

 

ARQUIDIOCESE DE LONDRINA

CELEBRAÇÃO DOS SANTOS ÓLEOS – 2020

Londrina 01 de abril de 2020.

Gostaria de comunicar aos padres, religiosos, seminaristas e ao Povo de Deus da Arquidiocese de Londrina que:

1. Faremos a celebração dos Santos Óleos no dia 09.04 (Quinta Feira Santa), às 09:00 hs, na Catedral do Sagrado Coração de Jesus.

2. Teremos a presença da Equipe de Celebração e dos Decanos dos 11 decanatos da Arquidiocese, devido às orientações da Autoridade Sanitária pelo afastamento social.

3. Após a celebração cada decano levará os Santos Óleos para as paróquias do seu decanato.

4. Pedimos a todos os padres para se programarem para assistir a celebração pelos meios de comunicação da Arquidiocese.

5. As outras celebrações da Semana Santa continuam no regime de afastamento social exigido pela Autoridade Sanitária.

6. Permanecemos, contudo, atentos a alguma eventual mudança que possa ocorrer que comunicaremos aos padres com a maior rapidez possível.

Que Deus continue abençoando a todos com vida, saúde, paz e bem!

Atenciosamente,

Dom Geremias Steinmetz
Arcebispo Metropolitano de Londrina

 

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DECRETO Nº 001/2020

Dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus – COVID-19

Aos que este decreto virem, saudação, paz e bênção em Nosso Senhor Jesus Cristo.

Diante da pandemia do novo Coronavírus (COVID-19); considerando os decretos Federal, Estadual e Municipal; considerando o grave perigo de contaminação em se tratando de aglomeração de pessoas e que todos têm responsabilidade de evitar situações e circunstâncias que facilitem o contágio; colaborando com as autoridades públicas governamentais; e em acréscimo às nossas orientações anteriores, de 28 de fevereiro de 2020, mandamos o seguinte até que disponhamos o contrário:

a) Estão suspensas as atividades que geram aglomeração, tais como catequese, reuniões das pastorais, movimentos, serviços e escolas arquidiocesanas (Teologia, CEMUL e outras);

b) Estão suspensos os eventos com número igual ou superior a 50 pessoas;

c) Estão suspensos os mutirões de confissões. Padres estejam à disposição dos fiéis para a confissão individual;

d) Estão suspensas as visitas dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão aos enfermos;

e) Estão mantidas, em ambientes com portas e janelas abertas, reuniões de planejamento com até cinco pessoas;

f) Estão mantidas as missas com número igual ou inferior a 50 pessoas: sugerimos favorecer as missas ao ar livre, celebrações com piedade e devoção, de forma abreviada, sem procissões, preces dos fiéis, homilias curtas e eliminando alguns cantos;

g) Em consonância com a orientação do Papa Francisco, idosos e pessoas com doenças crônicas, que compõem o grupo de risco, cumprem o preceito acompanhando as missas pelos meios de comunicação;

h) O site da Arquidiocese de Londrina disponibilizará horários e links das transmissões das missas pelos meios de comunicação;

Deus recompense aos que estão trabalhando para amenizar as dores dos que padecem e os que buscam a solução para essa grave situação.

Dado e passado em nossa Cúria Metropolitana, sob nosso selo e sinal, aos 17 de março de 2020. E eu, Pe. Valter Diniz dos Santos, Chanceler da Cúria, o subscrevi.

Dom Geremias Steinmetz
Arcebispo Metropolitano

Pe. Valter Diniz dos Santos
Chanceler da Cúria

 

 

ATENÇÃO

 

O Decreto foi complementado pela decisão sobre as celebrações eucarísticas publicada pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz na noite de 18 de março.

Segue o texto na íntegra:

 

Nesta quinta-feira, 5 de dezembro, os presbíteros de Londrina estão reunidos em retiro de Natal. O encontro é realizado todo ano no início de dezembro com o objetivo de proporcionar aos padres se prepararem para o Natal. “A gente sabe que os padres se dedicam tanto ao povo de Deus e para eles não sobra um tempo para que possam refletir e rezar um pouco mais profundamente sobre isso”, explicou dom Geremias Steinmetz.

 

O encontro iniciou com a oração da Liturgia das Horas e uma reflexão conduzida por dom Geremias sobre o significado do tempo do advento e do Natal. “Especialmente para nós nos voltarmos para dentro de nós mesmos e descobrirmos sempre os sinais de Deus que vem.”

 

Os padres também tiveram momento de oração pessoal, silêncio e adoração ao Santíssimo Sacramento. Durante a adoração, também puderam se confessar. “Foi um momento bonito, rico, que tem ajudado os nossos padres a viverem bem o Natal”, afirma o arcebispo. No período da tarde, os padres têm reunião sobre o Fundo Arquidiocesano de Amparo aos Sacerdotes (FAAS).

Juliana Mastelini Moyses
PASCOM Arquidiocesana

 

Fotos: Pe. Laurindo Lopes da Silva / Tiago Queiroz

 

 

 

As paróquias de Irerê e Paiquerê se reuniram no domingo, 24 de novembro, para celebrar o Sacramento da Crisma nas duas comunidades, ambas dedicados a São José, presidida pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz e concelebrada pelo o pároco Pe. Josias Romero.

PASCOM Arquidiocesana

 

 

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Fotos: Gustavo Emanoel Lourenço

 

 

 

 

 

No seu terceiro dia em Rolândia, 4 de setembro, dom Geremias concentrou sua visita na população atendida pela Paróquia Nossa Senhora Aparecida, da Vila Oliveira. O arcebispo visitou três escolas, uma creche mantida pelas irmãs franciscanas do Sagrado Coração e a unidade social Nossa Senhora Aparecida, o comércio da rua Saguaragi e a Comunidade Nossa Senhora de Guadalupe, que atende os conjuntos Perazolo, Francischini e Tomie Nagatani.

 

 “As pessoas estão felizes de ter o bispo visitando seu comércio, abençoando seu local de trabalho, ter o bispo na sua escola”, comenta o pároco, padre Djohn Dennys Souza dos Reis. Foi a primeira vez que o bairro Perazolo, onde está localizada a Capela Nossa Senhora de Guadalupe, recebeu a visita de um bispo. É um bairro novo onde moram mais de 2 mil famílias, a capela ainda está em construção e a previsão de inauguração é dezembro deste ano. “Foi uma surpresa porque a gente não pensou que ele fosse vir tão rápido fazer essa visita aqui pra gente. É uma alegria total. A gente tem rezado por ele, sempre coloca nas nossas orações’, conta Maria de Lourdes Soares Ramos, liderança da comunidade.

 

Padre Djohn fala que nesses dias o que se destaca é a Igreja em saída, que vai até o povo. “A imagem das crianças chegando, abraçando o arcebispo, querendo fazer algumas perguntas, estar próximo. Demonstra como uma igreja em saída atrai aqueles que precisam ser atraídos para o Cristo.”

 

Para finalizar o dia, o arcebispo celebrou a missa com os fiéis na matriz e conversou com as lideranças das comunidades. “Mais uma vez valeu a pena o fato de se fazer presente nas comunidades e nos mais diferentes projetos e instituições, pra que a gente possa continuar tendo uma noção do que de fato é a vida do nosso povo e ter uma visão mais realista do que acontece com o nosso povo”, comenta o arcebispo.

 

Dom Geremias destaca a conversa que teve com os professores do Colégio Estadual Prof. Francisco Villanueva sobre a situação da educação no país. “Ali conversando com os professores pude sentir coisas muito presentes acontecendo a nível nacional e que têm reflexos nas bases, com os professores, com os alunos. Essa é uma pastoral de base que a gente tem que continuar fazendo.”

 

Projeto Social

Dom Geremias visitou também a creche e o projeto social que as irmãs franciscanas do Sagrado Coração desenvolvem na comunidade da Vila Oliveira há quase 50 anos. O Centro de Educação Infantil atende seis turmas, em média 120 crianças de 4 meses a 5 anos, e o projeto social Union continua o trabalho atendendo em contraturno crianças de 6 a 12 anos, com mais 67 turmas. Os trabalhos são mantidos por convênios com os poderes públicos, promoções e doações.

 

 “Fiquei muito surpresa pelo arcebispo dedicar tanto tempo a Rolândia. Eu queria que ele viesse aqui ver as crianças, é a Igreja dele, é o nosso pastor”, conta a irmã Elizabeth Mendes, gestora interna da instituição. As crianças se prepararam e apresentaram ao arcebispo um pouco do trabalho musical desenvolvido ali. “Elas estavam ansiosas para tocar pra ele. Estão ali concentradas tocando”, conta a irmã.

 

“Sei que ele vai visitar mil lugares, mas alguma coisa daqui ele vai lembrar. E quando ele vir pra Rolândia e falarem, chamam de creche das irmãs, ele vai lembrar daqui. É uma gratidão muito grande dele ter dado um tempo tão precioso para nós. Rezamos bastante pra ele com as crianças”, conclui a irmã.

 

 

Juliana Mastelini Moyses
Pascom Arquidiocesana

 

O arcebispo de Londrina dom Geremias Steinmetz anunciou, nesta segunda feira, 03 de dezembro, a transferência e nomeação de mais de 20 padres do clero diocesano. A notícia já era a tempo esperada por muitos diocesanos. Entretanto, em meio ao povo de Deus surgiram diversas perguntas, indagações e até críticas: por que transferir “nosso padre”? Por que “nosso padre” tem que se mudar de lugar se ele está tão bem aqui e não fez nada de errado?

 

Para compreender pastoralmente essa realidade da Igreja é necessário mudar a percepção do que seja uma transferência. As transferências de padres não são uma ação aleatória, arbitrária, autoritária e inesperada do bispo diocesano. Ao contrário, elas são uma ação refletida em colegiado e exigida pelas normas práticas (leis) da Igreja que estão citadas no Cânon nº 1748 do Código de Direito Canônico e que devem ser respeitadas pelo bispo diocesano: “Se o bem das almas ou a necessidade ou utilidade da Igreja exigirem que o pároco seja transferido de sua paróquia, que dirige com eficiência, para outra paróquia ou para outro ofício, o Bispo proponha-lhe a transferência por escrito e o aconselhe a consentir, por amor a Deus e às almas”. Neste sentido, fica claro que o critério prático para se transferir um padre não é negativo, mas ao contrário, é positivo. As transferências partem do princípio do bem pastoral, do bem das pessoas, inclusive do próprio clero.

 

O bispo diocesano não faz tais alterações no clero diocesano sem o apoio do clero. Essas transferências são pensadas em colegialidade. Esse é um dos motivos para se existir em todas as dioceses o Conselho dos Presbíteros e o Colégio dos Consultores, que ajudam o bispo diocesano a iluminar seus atos governamentais na diocese com o apoio e experiência dos representantes do clero local, que conhecem a realidade diocesana em outra perspectiva.

 

Portanto, não se pode compreender uma transferência como uma punição, promoção ou um rebaixamento de cargo ou função. As transferências são atos pastorais que contribuem para a manutenção da vida pastoral diocesana. A transferência de um padre ajuda a comunidade perceber que o padre não é “sua propriedade”, mas que ele é da Igreja, e assim sendo deve ter o desapego a cargos e funções para que a Igreja possa de tempo em tempo se transformar, dinamizar, renovar e progredir. A natureza da vocação sacerdotal é ser colaboradora do bispo, onde ele precisar e quando ele precisar.

 

Santa Teresa de Ávila, no século XVI, afirma: “Tudo passa, só Deus permanece”. E as próprias Escrituras dizem que não temos aqui morada definitiva, habitamos como que em tendas. Somos peregrinos rumo à pátria definitiva, a Jerusalém Celeste (Cf. Hb 13,14;11,10).

 

Transferir um padre de comunidade dá a oportunidade para que outras comunidades possam gozar da multiplicidade de dons de cada padre e assim crescer em sua vivência cristã e católica.

 

Não se pode esquecer também que os padres diocesanos estão obrigados pela própria natureza do seu sacerdócio a uma dimensão missionária que exige de cada padre o desapego a lugares, pessoas, bens e afetos. “Ide pelo mundo inteiro e proclamai o evangelho a toda criatura” (Mc 16,15), é o chamado de Jesus.

 

Clarice Lispector tem uma frase muito significativa: “Só o que está morto não muda!”. A mudança gera mais vida, renova e fortalece o que já é bom e também o que está morto. Também o físico teórico e cosmólogo britânico Stephen Hawking disse: “A inteligência é a capacidade de se adaptar à mudança”. Que esse tempo de mudanças seja um tempo de crescimento e aprendizado na fé e na nossa humanidade. Que saibamos cada vez mais viver nossa fé em colegialidade.

Seminarista Caio Matheus Caldeira da Silva

Foto destaque: Terumi Sakai

Para discutir o tema “Pastoral Urbana a partir da experiência da Paróquia Ascensão do Senhor”, arcebispos e bispos das grandes metrópoles brasileiras estão reunidos hoje em Salvador, no Centro de Treinamento de Líderes (CTL). Participam os arcebispos e bispos das arquidioceses de Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Londrina, Olinda e Recife, Belém, Brasília, Florianópolis, Ribeirão Preto e Goiânia. (Com informações Arquidiocese de São Salvador Bahia)

Confira fotos da abertura na manhã de hoje:

Fotos: Arquidiocese de São Salvador Bahia

Os padres da Arquidiocese de Londrina publicam uma carta oficial no dia 31/01/2018 em razão da realização do 14º Intereclesial das CEBs na cidade de Londrina entre os dias 23 a 27 de janeiro de 2018.

Confira na íntegra:

 


 

Logo Brasao final

 

Londrina, 31 de janeiro de 2018.

 

Ao Povo de Deus da Arquidiocese de Londrina.

 

“Embora muitos, formamos um só corpo”. (Rm 12,5)

 

A Arquidiocese de Londrina viveu entre os dias 23 e 27 de janeiro, um momento especial de graça. O 14º Intereclesial das Cebs, reuniu na cidade mais de três mil delegados, vindos do país inteiro. Foi uma festa da alegria e do encontro entre irmãos, vivenciando momentos fortes de celebração, oração, reflexão e partilha e nos impulsionando a continuarmos sendo uma Igreja da misericórdia, profética e missionária, dedicada à formação de cristãos, protagonistas das transformações sociais que se fazem necessárias, para que todos tenham “vida e a tenham em abundância” como quis o Mestre (Jo 10). Foi um evento eclesial repleto de discussões profícuas para a Igreja e para a sociedade. O propósito de aprofundar uma reflexão sobre as várias dimensões do urbano, com os seus desafios para a evangelização, foi plenamente alcançado.

A Igreja Católica cumpre a missão a ela confiada por Cristo, em momentos históricos concretos. Não se esquiva a dar testemunho da verdade nem a usar sua voz para denunciar ou anunciar, conforme a Palavra que a todos nos interpela. Alicerçada nos Documentos e na própria palavra e atitudes do Papa Francisco, ela analisa, reflete e discerne as várias conjunturas buscando que as premissas do Reino de Deus se tornem concretas no aqui e agora da história. As Comunidades Eclesiais de Base, desde a sua origem, vivem intensamente a inserção na vida do povo, refletindo e promovendo soluções que lhe ofereçam uma vida digna. Foi a isso que assistimos em Londrina nos últimos dias. Gente de fé, alegre e politizada que ajudou a nossa Igreja Particular a estudar o urbano com todas as suas mazelas que tanto nos afligem.

Somos uma Igreja que se manifesta nas mais diferentes formas de expressão da fé. Somos sim, uma família ampla de irmãos que acrescentam ao corpo eclesial, a riqueza da vivência do Evangelho de Jesus Cristo, na sua diversidade. Uma Igreja que apela não só, para uma conversão constante ao respeito e à tolerância, mas fundamentalmente aprecia com alegria a própria diferença. De norte a sul, de leste a oeste deste país, respira-se uma espiritualidade encarnada que tanto nos emocionou no evento XIV Intereclesial. A Arquidiocese de Londrina saiu enriquecida, tanto pelas conclusões dos trabalhos como essencialmente pela beleza da própria discussão. Ao constatarmos que algumas críticas visaram apenas denegrir o todo e a magnitude do Encontro, não poderíamos deixar de rejeitar e condenar as atitudes sectárias de quem visou ofender pessoas ou grupos, atribuindo-lhes qualificados impróprios e mentirosos.

Foi um acontecimento arquidiocesano e, por conseguinte sob a presidência de Dom Geremias Steinmetz. Repudiamos em uníssono as ofensas a ele dirigidas como se a nós todos o tivessem sido. A Igreja Católica de Londrina sai fortalecida na sua unidade e no propósito de trabalhar para que no seu seio, também a tolerância religiosa seja colocada em prática. E acolhemos as críticas honestas e construtivas com a humildade que nos deve caracterizar. Um Encontro deste tamanho sempre tem algo que escapa à organização. Em nada, porém representa as CEBs em geral e muito menos o escopo do evento.

Confiamos ao Sagrado Coração de Jesus e a Nossa Senhora do Rocio, a vida e a caminhada de nossa Igreja de Londrina e conclamamos a todos os fiéis que nos unamos na oração e na comunhão. Aprendamos sempre das palavras de Jesus, de seus gestos, suas atitudes e sua Pessoa (MV 01).

Clero da Arquidiocese de Londrina.


 

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