A todas as Decanas, (os) Formadoras (es) , coordenadoras de Catequese e responsáveis pela Catequese na Arquidiocese de Londrina
Minha saudação de paz e esperança
Diante da realidade em que nos encontramos neste momento, não podemos perder a fé, a esperança e a convivência fraterna. Desejamos favorecer a escuta orante da Palavra de Deus, conduzidos pela mão da liturgia da Igreja e pelo caminho do Ano litúrgico, neste tempo tão rico da quaresma e páscoa no qual meditamos e celebramos o mistério Central da nossa fé cristã, fortalecendo a Igreja doméstica com a oração e reflexão. Para ajudar neste caminho, proponho:
1. Que os Catequistas semanalmente fazendo uso das redes sociais encaminhem aos catequizandos o tema do encontro catequético da semana, com a citação do texto bíblico relativo ao encontro, com algumas perguntas conforme está no livro da catequese, para que em casa com a família possam rezar e meditar;
2. Podem ser enviados também os textos bíblicos da liturgia dominical para acompanhar a liturgia da Igreja;
3. Estarei enviando às decanas, e formadoras gradativamente alguma sugestão de preces, salmos, orações para as mesmas encaminhem às coordenadoras decatequese da paróquias e estas aos catequistas para que encaminhem a seus catequizandos;
4. Estas orientações valem também para a catequese com adultos, adolescentes e jovens.
Qualquer dúvida estarei á disposição para atender pelo WhatsApp (54) 996138890 ou pelo telefone (43) 99954 5899
Oração: Como os dois discípulos do Evangelho,nós vos imploramos, Senhor Jesus: ficai connosco! Vós, divino Viandante,perito nos nossos caminhos e conhecedor do nosso coração,não nos deixeis prisioneiros das sombras da noite. Amparai-nos na fraqueza, perdoai os nossos pecados,orientai os nossos passos no caminho do bem. Abençoai as crianças, os jovens, os mais idosos, as famílias, especialmente os doentes. Abençoai os sacerdotes e as pessoas consagradas. Abençoai a humanidade inteira. Na Eucaristia vos fizestes “remédio de imortalidade”:dai-nos o gosto de uma vida plena, que nos faça caminhar nesta terra como peregrinos confiantes e alegres, olhando sempre para a meta da vida que não tem fim. Ficai conosco, Senhor! Ficai conosco! Amem. (São João Paulo II).
Caminhemos confiantes e unidos na Oração
Um abraço fraterno a todas e todos
Ir. Angela Soldera Coordenadora arquidiocesana de Catequese Londrina, 21 de março de 2020
No sábado, 15 de fevereiro, a equipe arquidiocesana de coordenação da catequese e formadores participaram de retiro no Pontifício Instituto das Missões (PIME) em Ibiporã.
Pela manhã, a espiritualidade foi conduzida pelo padre Rodrigo Fávero, assessor da catequese. À tarde foram feitos encaminhamentos práticos para a programação de 2020.
A Animação Bíblico-catequética da arquidiocese convida os coordenadores paroquiais e a equipe arquidiocesana de coordenação e formadores de catequese para o encontro: “A ritualidade no contexto da Iniciação à Vida Cristã”, nos dias 13, 14 e 15 de março, no Seminário Paulo VI.
As inscrições devem ser feitas até o dia 7 de março com as decanas.
Ministério do introdutor na Iniciação à Vida Cristã acolhe, prepara e auxilia os catequizandos na caminhada de fé
No processo de Iniciação à Vida Cristã (IVC), além dos pais e catequistas terem um papel importante na vida do catequizando, ganha destaque a figura do introdutor, aquele que vai acompanhar a criança, adolescente ou adulto em todo seu processo catecumenal. Ele exerce a função de guia espiritual, ajudando o catequizando na caminhada espiritual e na inserção na vida da comunidade.
“Quando a pessoa chega num lugar onde não conhece ninguém, ela se sente deslocada. Mas se tem uma pessoa que é dali, que vai lhe apresentar a comunidade, os costumes, as pessoas, ela começa a se inserir. É essa função do introdutor. O ministério do introdutor é um ministério de acolhida. Ele faz acolhida em nome da comunidade e insere o catequizando na igreja”, explica o padre Rodrigo Favero Celeste, assessor arquidiocesano da catequese e pároco da Paróquia Nossa Senhora da Glória, no Decanato Norte.
Cada catequizando, no modelo de catequese catecumenal seguido pela Arquidiocese de Londrina, terá um introdutor, escolhido pela família ou indicado pela comunidade. O introdutor deve ser uma pessoa que participa da vida da Igreja, católica, que já tenha concluído o seu processo de iniciação cristã, seja uma pessoa de fé e de oração. Na arquidiocese, a partir deste ano as comunidades começam gradualmente a ter o introdutor. Uma realidade na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, do Jardim Igapó há cerca de 10 anos.
Diferentemente do catequista que tem encontros semanais com uma turma de catequizandos, o introdutor acompanha apenas um catequizando em encontros mensais ou quinzenais, fazendo a ligação entre o catequista e a família. A coordenadora da Animação Bíblico-catequética da arquidiocese, irmã Angela Soldera, explica que os encontros dos introdutores com os catequizandos têm três focos: escutar sobre a vida do catequizando e o que ele quer partilhar, a Palavra de Deus e a vida de oração, mostrar a importância e incentivar a pessoa a cultivar uma vida de oração.
PADRINHOS
Padre Rodrigo explica que o ideal é que o padrinho de batismo desempenhasse o papel de introdutor, resgatando a missão do padrinho de batismo. “O sentido original do padrinho é acompanhar. Na celebração do batismo, quando faz a apresentação dos batizandos, o padre pergunta se os padrinhos aceitam colaborar com os pais na missão de ajudar a crescer na fé”. Quando o padrinho não tem condição de acompanhar a comunidade apresenta alguém da comunidade que vai ser introdutor.
Exemplo da Paróquia N. S. Aparecida, no Jardim Igapó
Na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, no Decanato Sul, a figura do introdutor foi implantada há cerca de 10 anos quando a paróquia assumiu o modelo de catequese catecumenal. Na comunidade, a maioria das lideranças é introdutor. “Pedíamos que fosse o padrinho de batismo, quando não havia a possibilidade a família pedia para um tio ou tia e se não tinha a comunidade designava alguém”, explica a coordenadora paroquial da catequese Leila da Silva Andreali.
Segundo ela, o introdutor representa uma maneira da comunidade entrar na casa do catequizando e criar vínculo com a família. Assim, Leila explica que se o introdutor percebe alguma dificuldade na família já comunica outra pastoral responsável, como a Pastoral Social por exemplo.
Aparecida Videira Aragão é introdutora do catequizando Felipe Santos e Silva, a terceira criança da comunidade que ela está acompanhando. Já seu marido é o introdutor do pai de Felipe, que se interessou pela religião católica e quis se inserir na comunidade vendo o trabalho dedicado ao filho, que tem dislexia e TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), tanto pela catequista como pela introdutora.
Para o pároco, frei Marcos Augusto Garcia Miranda, a presença do introdutor na iniciação à vida cristã demonstra a preocupação da Igreja em cuidar dos seus fiéis. “Fala-se muito da Igreja missionária. O papel do introdutor é ser um grande missionário. A realidade hoje é que grande parte das famílias está perdida. Os introdutores são pessoas especiais, missionários e missionárias que estão ajudando a família na caminha do catequizando. “
Helenyze Mattanó Nunes dos Santos iniciou o trabalho de introdutora quando ela e o marido foram chamados para ser padrinhos de crisma do filho de um casal de amigos. A partir da experiência como introdutora, ela e o marido viraram catequistas e foram se envolvendo cada vez mais na comunidade. “Foi indo de forma natural, as coisas foram caminhando. Eu sempre peço que o Espírito Santo conduza. Depois que eu ouvi a passagem “Eu e minha casa serviremos ao Senhor” eu fiquei com ela na cabeça. Foi o caminho que Deus foi conduzindo.”
“A partir da catequese que lá em casa todo mundo quis se envolver mais na comunidade. Tanto por causa dos introdutores que a gente vai atrás para escolher e vê como é importante. Aí as crianças quiserem ser coroinhas, nós fomos atrás para dar exemplo, graças a Deus hoje todo mundo está servindo, temos os nosso problemas, mas Ele está na nossa frente.”
Como mãe, Helenyze conta que a princípio achou complicado ter que escolher um introdutor para os filhos que tivesse uma caminhada na igreja. Os padrinhos dos seus filhos são de fora de Londrina, o que dificultaria acompanhar, só do mais velho que é daqui, mas não tinha muita proximidade. “Eles gostam, quando o introdutor às vezes esquece, ele fala: ‘tia tem que ir fazer a leitura’. Os mais velhos também cobravam, eles têm essa responsabilidade”, explica.
Na comunidade, Leila fala que o ministério do introdutor está despertando a vontade de ser catequista. “Muita gente diz que achava que não podia dar catequese, mas depois de ser introdutor viu que podia. As pessoas pensam que liderança é só quem está na coordenação, mas somos todos nós que estamos engajados na igreja. Ser introdutor cria um sentimento de pertença à comunidade. É bom para a criança, para a família e muito para o introdutor”, destaca.
PARÓQUIA SÃO LOURENÇO
A Paróquia São Lourenço, no Decanato Sul, há anos também tem o trabalho com os introdutores. Além da figura do introdutor, a paróquia desenvolve um trabalho de catequese familiar, que conta com Dia da Palavra próprio para pais e catequisandos.
PRIMEIROS PASSOS
A Paróquia Nossa Senhora da Glória, no Decanato Norte, está começando o trabalho com os introdutores. O padre Rodrigo designou, na reunião do Conselho Pastoral Paroquial (CPP), que cada pastoral ficasse responsável por um ou dois catequizandos, sendo que cada pastoral tem que indicar um introdutor ou dois introdutores. ”Para nossa surpresa, muitos padrinhos são de igreja, alguns são de outras paróquias e vão acompanhar. Então uns 40% dos catequizandos os próprios padrinhos vão acompanhar”.
A Santa Missa na Catedral de Londrina no dia 30 de agosto lançou oficialmente o novo subsídio da catequese, material produzido na arquidiocese para orientar os encontros da catequese. A missa foi presidida pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz e concelebrada por padres da arquidiocese.
A data marca a comemoração do dia do catequista e dos 40 anos do documento Catechesi Tradendae (Catequese Hoje) do Papa João Paulo II. “É um incentivo para o novo projeto da catequese na arquidiocese”, explica irmã Angela Soldera, coordenadora da Animação Bíblico-Catequética.
Participaram cerca de 1700 catequistas de todos os decanatos vestindo camisetas com o ícone da Iniciação à Vida Cristã (IVC). “Foi uma celebração simples, mas muito orante e vivencial.”
A irmã conta que no dia 2 de setembro, as coordenadoras decanais da catequese se reuniram para uma avaliação da caminhada e do lançamento do subsídio. “Os catequistas, os pais e as crianças estão entusiasmados nesse novo caminho de participação”, comentou.
Próximo livro
O subsídio da catequese começou a ser utilizado em agosto, com as turmas iniciais de catequese de crianças de 9 anos de idade. O livro traz roteiros dos encontros até a data de julho do ano que vem, quando começará a ser utilizado um novo livro, que está em processo de finalização para ser publicado até o final deste ano.
Equipe elabora livro próprio de Iniciação à Vida Cristã de Inspiração Catecumenal para a arquidiocese com metodologia orante e mistagógica
A partir do mês de agosto, a arquidiocese assume uma caminhada de Iniciação à Vida Cristã com alguns elementos novos, como o material próprio elaborado por uma equipe da arquidiocese juntamente com o arcebispo dom Geremias Steinmetz.
A temática do primeiro volume está ligada ao primeiro anúncio, o querigma. O objetivo é levar a conhecer quem é Jesus. Ligado às celebrações litúrgicas, o catequista deverá ajudar o catequizando, ir apresentando Jesus, sua infância e os acontecimentos primeiros que manifestam sua pessoa, seu projeto de vida e sua missão. “A meta é fazer o grupo se encantar por Jesus, sentir-se atraído por Ele, querer conhecê-lo mais e saber que Ele é nosso amigo. Na sequência haverá temáticas nos demais manuais que compõe o itinerário conforme o caminho a ser realizado”, explica irmã Angela Soldera SJBP, coordenadora arquidiocesana da Animação Bíblico Catequética.
Segundo a coordenadora, a diferença deste livro para os outros que são usados nos encontros de catequese está na sua metodologia orante e mistagógica, que visa formar cristãos discípulos seguidores de Jesus e não busca apenas a preparação aos sacramentos. O projeto propõe também a reordenação dos sacramentos da iniciação cristã, buscando assim maior unidade entre eles, seguindo a sequência: Batismo, Crisma e Eucaristia.
Aqueles que já são batizados receberão a Crisma após o segundo ano do processo catecumenal e, depois de mais dois anos, a Eucaristia. “Uma das diferenças, especialmente dos livros que vêm sendo usados até o momento, é que este seguirá os tempos fortes do Ano Litúrgico, privilegiando o tempo de Advento e Natal, Quaresma e Páscoa. Outro aspecto fundamental é o método da leitura orante da Bíblia em cada encontro de catequese, de forma mais vivencial”, conta.
“O que queremos e desejamos é que possamos realmente formar cristãos e não apenas pessoas que receberam os sacramentos e não se comprometem com a vivência dos mesmos. Os cristãos não nascem se fazem”, afirma a coordenadora. (veja informações no box ao lado)
A irmã destaca a necessidade de levar as comunidades, paróquias, lideranças e pastorais a compreenderem que a iniciação à vida cristã não se reduz à catequese com crianças e adolescentes, não é tarefa exclusiva da catequese, mas é a missão da Igreja, é todo o trabalho de evangelização. “É urgente, diz o Papa Francisco, rever nossa maneira de transmitir a fé. A comunidade cristã deve ser o lugar da iniciação à vida cristã. Por isso deverá acontecer um esforço conjunto de todos. Esta é a convocação da Igreja, dos bispos do Brasil e são os apelos do Papa Francisco”, afirma.
Distribuição
O processo começará no início de agosto com os encontros semanais de catequese com duração de uma hora e meia. “As inscrições já estão sendo feitas para facilitar a organização dos pequenos grupos de no máximo 12 catequizandos”, diz.
A irmã explica que de maio até julho as catequistas farão visitas às famílias dos catequizandos e encontros de oração e formação para que as famílias assumam junto o caminho de fé dos filhos. “É importante destacar que este processo inicia este ano, no mês de agosto, e será somente para os que iniciarão o caminho de iniciação à vida cristã, com a idade de nove anos. Com estes faremos o caminho de inversão dos sacramentos. Os que já estão no processo de catequese iniciado em outros anos continuarão da mesma forma que estavam caminhando até concluir”, explica.
Nesse período, a coordenação promove encontros formativos nos decanatos. “Estamos realizando encontros de formação com os catequistas que irão iniciar itinerário em todos os decanatos. A finalidade dos encontros é apresentar o livro, a metodologia dos encontros, fazendo oficinas para capacitar bem o catequista.”
O livro, que estará disponível para todas as paróquias da arquidiocese, é o primeiro volume de um conjunto de quatro que ainda estão sendo construídos. Poderá ser adquirido nos encontros de formação, no Centro de Pastoral Jesus Bom Pastor (telefone: 3371-3141) e nas livrarias Livros e livros e Dom Geraldo.
Etapas do itinerário:
– Pré-catecumenato – primeiro tempo: tempo do querigma, do primeiro anúncio e do despertar da fé. É a evangelização. Toda a comunidade deve se comprometer;
– Catecumenato – segundo tempo: quando a comunidade, através dos catequistas e introdutores, aprofunda o primeiro anúncio nos conteúdos do Creio, Pai Nosso e da Sagrada Escritura, através da Leitura Orante da Bíblia. É a catequese;
– Purificação e Iluminação – terceiro tempo: corresponde à quaresma como um grande retiro de preparação para a recepção dos sacramentos: Vigília Pascal;
– Mistagogia – quarto tempo: acontece no Tempo Pascal e após a celebração dos sacramentos para adentrar com mais profundamente no mistério sacramental. É a finalidade de todo o caminho realizado: envio em Pentecostes para o tempo do serviço e da missão.
A Catequese realizou no sábado, dia 15 de junho, um encontro de formação com os coordenadores paroquiais, decanais e arquidiocesanos. Foi um dia de estudo sobre o perfil e a missão da coordenação da catequese, assessorado pela coordenadora do Regional Sul 2, Débora Pupo. O encontro teve a participação de mais de 120 coordenadores e formadores.
A Pastoral de Animação Bíblico Catequética convida para o curso de Bibliodrama Pastoral na Catequese destinado a catequistas e demais agentes de pastorais. O curso será nos dias 31 de maio e 1 e 2 de junho, no salão da Paróquia Nossa Senhora da Glória, Decanato Norte, com assessoria da irmã Loredana Vigini, da Arquidiocese de São Paulo.
O objetivo do curso é formar os catequistas para a utilização do Bibliodrama na catequese.
Bibliodrama é um método que promove um encontro entre a Palavra de Deus e a vida de cada pessoa. O bibliodrama medita ativamente os elementos do texto bíblico recrindo-o como imagens relacionadas com a realidade diária das pessoas.
As inscrições para o curso podem ser feitas até o dia 29 de maio na secretaria da Paróquia Nossa Senhora da Glória, no valor de R$50, incluso livro e refeições.
Entre os assuntos abordados no curso está vivência do bibliodrama pastoral, ferramentas ativas para aprofundamento da Palavra de Deus e o percurso para se tornar um catequista facilitador.
Curso de Bibliodrama Pastoral na Catequese Quando: 31 de maio, 1 e 2 de junho Local: salão da Paróquia Nossa Senhora da Glória
Inscrições até 29/05 na secretaria paroquial (43 – 3348-6487)
A Pastoral de Animação Bíblico-Catequética realizou no sábado, dia 11 de maio, uma formação com os catequistas que vão iniciar o novo projeto de catequese na arquidiocese. Cerca de 240 pessoas dos cinco decanatos da cidade de Londrina participaram do encontro.
O encontro começou com a leitura orante da Bíblia e explicação de cada passo. Depois os participantes conheceram o novo livro da catequese, que foi produzido aqui na arquidiocese. “Conheceram a metodologia, o que tem no livro. Estavam com o livro em mãos, puderam manusear, tirar as dúvidas, entender como trabalhá-lo com os catequizandos”, explicou a irmã Angela Soldera, coordenadora da Animação Bíblico-Catequética.
A partir dessa formação, os assuntos serão desenvolvidos nos decanato. “O que trabalhamos aqui vai ser complementado com oficinas práticas”, completou.
Segundo a irmã, o encontro superou as expectativas da organização. “Do início ao fim as pessoas sedentas de saber, participaram ativamente, fizeram perguntas…”, concluiu.
A 1ª Semana de Iniciação à Vida Cristã de inspiração catecumenal traz aos fiéis da arquidiocese a importância de todos assumirem a responsabilidade da iniciação cristã na vida da Igreja. Leigos e clero participam de formações nos diversos decanatos. Confira na matéria a entrevista com o assessor frei João Reinert.