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Quando Ana Rosa Trisltz Mastelini morava na Rua Bahia, décadas atrás, sequer imaginava que, ao completar 70 anos e pedir a bênção de Nossa Senhora Aparecida, o pároco do Santuário seria seu sobrinho, o padre Rodolfo Trisltz, que celebrou a missa em ação de graças. No dia 30 de abril, ela celebrou o septuagésimo aniversário e fez questão de ir à missa na Vila Nova, onde também morou, quando era recém-casada.

Casada há 46 anos, Ana Rosa tem quatro filhos, dos quais três – Tiago, João Paulo e Raquel – foram batizados na então paróquia de Nossa Senhora Aparecida, no tempo do padre Elói Dalla Vecchia, que permaneceu na igreja entre 1975 e 1983. O marido de Ana, Mariano Mastelini, participava do grupo de jovens, cantava no coral e era integrante dos Vicentinos, ajudando a arrecadar alimentos para atender às famílias mais necessitadas.

Logo que se casaram, os dois foram morar na Rua Bahia. Ana era de Cambé e acompanhou o marido na Vila Nova de Londrina. O Santuário completou, em 2022, oficialmente, 70 anos como paróquia e 25 como Santuário, celebrando, respectivamente, o Jubileu de Platina e o Jubileu de Prata.

Entretanto, a história do Santuário é mais antiga: data de 1940, quando a família Nalin, pioneira na Vila Nova, construiu uma capelinha em honra à padroeira do Brasil, para comemorar a cura de uma das filhas de Benjamin. Desde então, o local se transformou num centro de fé e devoção da região, transformado na segunda paróquia da cidade e, hoje, é um Santuário, referência em todo o Paraná, no interior de São Paulo e acompanhado por diversas pessoas do Brasil e do mundo através das redes sociais.

Santuário Nossa Senhora Aparecida

Foto: Divulgação

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