A comunidade da Capela São Bonifácio, da Paróquia Santo Antônio, Decanato Sul, celebrou no dia 5 de junho, a festa do seu padroeiro. A missa foi presidida pelo pároco padre Daniel Alves Castro.

No dia 13, foi a vez da paróquia celebrar o padroeiro, Santo Antônio. A missa foi presidida pelo padre Alexandre Alves Filho, coordenador da Ação Evangelizadora da arquidiocese, concelebrada pelo padre Daniel Alves Castro, frei Avelino e frei Pedro.

Pascom

Fotos: Márcia Mendes

O arcebispo dom Geremias Steinmetz presidiu, no dia do padroeiro Sagrado Coração de Jesus, a Santa Missa das 10h30 na Catedral de Londrina, celebração que rezou especialmente pela santificação do clero. “Deus, em Moisés, revela o seu amor incondicional pelo povo”, falou dom Geremias na homilia ao comentar a leitura do livro do Deuteronômio. “Por isso, podemos depositar no Coração de Jesus, os nossos sofrimentos.”

“Para perseverarmos na vida cristã – continua dom Geremias, apesar dos sofrimentos, é preciso: conhecer cada vez mais o Evangelho; crescer na caridade; rezar pela santificação do clero, sobretudo os padres diocesanos que vivem o ministério do pastoreio; cultivar os ministérios na comunidade que levam a todos a grandeza da fé.”

O arcebispo explicou que a festa do Sagrado Coração de Jesus está intimamente ligada à Divina Misericórdia. “Nossas comunidades são convidadas a crescer conforme a Igreja nos orienta: levar a misericórdia a todos. E também aprofundar a sinodalidade, isto é, ‘alargar o espaço dessa tenda’. Alargar a ação pastoral para aqueles que ainda não sentem o amor de Deus. Rezemos para que o Espírito Santo, no caminho sinodal, nos dê a capacidade de nos escutarmos e, assim, fortalecer as nossas comunidades”, concluiu dom Geremias.

Pascom Arquidiocesana

Fotos: Terumi Sakai

Nas programações para os meses de junho e julho, algumas comunidades da arquidiocese têm o costume de realizar as chamadas “missas sertanejas”. Existem muitas dúvidas em torno dessas missas, se são lícitas ou não. Por isso o arcebispo dom Geremias Steinmetz esclarece: elas podem acontecer desde que sigam as indicações da Igreja e respeitem a liturgia.

Rito
Concretamente, as missas sertanejas devem seguir o rito romano, presente no Missal; as leituras bíblicas, previstas no Lecionário; e os cânticos utilizados devem ser litúrgicos. A caracterização como “sertaneja” fica a cargo dos instrumentos que podem ser utilizados para acompanhar as músicas e a simbologia que pode estar presente na missa. “Nós não temos um rito diferente para a missa sertaneja. O rito da missa sertaneja é o mesmo, é o rito do Missal Romano, não existe outro. Nós não podemos agir, em termos de ritualidade, fora daquilo que a Igreja nos orienta e que é o oficial, através do Missal Romano”, explica o arcebispo. Símbolos do universo sertanejo também podem ser usados na ornamentação, como instrumentos de trabalho do campo e frutos da terra.

Músicas e instrumentos
As músicas utilizadas nas missas devem ser litúrgicas, com letras e melodias adequadas para a Santa Missa, a qual celebra o mistério da morte e ressurreição de Cristo. Dom Geremias explica que não há problema em se utilizar instrumentos como acordeom, viola, violão, ou até mesmo instrumentos de percussão, que remetem ao universo sertanejo. O problema são as melodias utilizadas de músicas sertanejas seculares que vão contra o espírito litúrgico.

Cantos com melodias profanas
“Muitas vezes utiliza-se [nas celebrações] melodias que são de músicas sertanejas, como Chico Mineiro, Berrante de Ouro, e tantas outras. Isso não pode acontecer!. Isso vai totalmente contra o espírito litúrgico, porque são músicas de festas, de bailões, nós não podemos fazer isso na liturgia”, explica.

O arcebispo destaca que essas músicas desviam a atenção litúrgica e a participação ativa a que a liturgia deve levar, remetendo a um ambiente totalmente diferente do que é o ambiente litúrgico, e que não condiz com o mundo da liturgia. “A melodia gera muita participação. Então não podemos ter uma melodia que destoe da liturgia.”

O assessor da Pastoral da Música, padre Rodolfo Trisltz, acrescenta que a incorporação de elementos folclóricos, como instrumentos e estilos musicais típicos, pode enriquecer a vivência religiosa das comunidades, promovendo uma maior identificação e participação dos fiéis, mas é preciso cuidado. “É necessário fazê-lo com prudência e discernimento, garantindo que a música esteja em consonância com a natureza sagrada do culto”, fala o padre.

O que é inculturação na liturgia?
O que se chama de inculturação na liturgia nada mais é do que a inserção de elementos culturais locais e regionais nas práticas litúrgicas. “Nesse sentido, o uso de instrumentos como o violão e a viola, que são típicos da cultura rural e sertaneja, pode trazer uma conexão mais profunda com a identidade cultural e religiosa das pessoas que vivem nessas áreas.”

Porém, tudo que se faz na liturgia deve necessariamente preservar a integridade e a essência dos ritos e orações litúrgicas, com cuidado e discernimento. “É necessário encontrar um equilíbrio entre a valorização das expressões culturais locais e a fidelidade aos princípios e normas litúrgicas estabelecidas pela Igreja”, destaca.

Cuidado que se deve ter não só nas missas sertanejas, mas em todas as celebrações, pois toda música utilizada na liturgia, seja folclórica ou de qualquer outro estilo, precisa estar em sintonia com o caráter sagrado do momento celebrativo, “transmitindo uma mensagem de fé, adoração e comunhão com Deus”,  finaliza padre Rodolfo.

Juliana Mastelini Moyses

Pascom Arquidiocesana

Foto: Cathopic

Antecipando as alegrias pascais, a Conferência Nacional dos Religiosos do Brasil (CRB) – núcleo Londrina, celebrou, no dia 30 de março, a Missa da Páscoa da Vida Consagrada, presidida pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz, na comunidade religiosa das Irmãs de Schoenstatt, com grande presença de religiosos.

Na abertura da missa, o coordenador do núcleo, frei Wainer José de Queiroz, da Ordem dos Frades Menores Missionários(FMM), apresentou a coordenação para o ano de 2023 -2024. São eles: Vice: Frei Márcio, ocd. Tesoureira: Ir. Cícera Neusa, fsj. Secretária: Ir. Deise Murakami, osj. Vice-secretário: Frater Robert, op. Em seguida dom Geremias acolheu a todos com o sinal do cristão. Todas as congregações apresentaram suas intenções para a Santa Missa, assim cada representante fez a prece e, por fim, a missa seguiu o rito.

Religiosos

A Arquidiocese de Londrina conta com a missão e o empenho de inúmeras congregações religiosas de diversos carismas, do ramo masculino e feminino. Essa presença missionária conta com cerca de 42 congregações religiosas.

A arquidiocese hoje conta com um núcleo de religiosos que compõe a CRB (Conferência Nacional dos Religiosos do Brasil) com o objetivo de animar os religiosos na missão de ser profeta, sacerdote e rei.

Frater Leandro Freitas

Fotos: Frater Jéverson Andrade

A Arquidiocese de Londrina convida para a Missa dos Santos Óleos, que será celebrada na Terça-feira Santa, dia 4 de abril, às 19h, na Catedral Metropolitana de Londrina. Também conhecida como Missa Crismal, a celebração será presidida pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz, com a participação de todos os nossos padres, que fazem a renovação das promessas sacerdotais.


Na Missa dos Santos Óleos, o arcebispo abençoa os óleos dos catecúmenos e dos enfermos e consagra o óleo do Crisma que serão usados na ministração dos sacramentos durante todo o próximo ano nas paróquias da arquidiocese.

Neste domingo, 12 de fevereiro, a Pastoral dos Coroinhas celebrou a missa de envio dos coordenadores de toda arquidiocese na Paróquia São Lourenço (Decanato Sul). A Santa Missa foi presidida pelo assessor, padre Evandro Delfino.

Durante a celebração eucarística, os coordenadores receberam uma bênção de envio, marcando o início das atividades pastorais neste novo ano. Em seguida, participaram da primeira reunião arquidiocesana do ano, em que trataram do Ano Vocacional e das ações previstas para 2023.

Pascom Arquidiocesana

Fotos: Vani Baptista de Souza

A programação litúrgica do Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na Vila Nova em Londrina, traz atividades na próxima quinta (2) e sexta-feira (3), com missas e bênçãos abertas ao público. No dia 2 de fevereiro, a Igreja Católica comemora a festa da apresentação do Menino Jesus no templo. E no dia seguinte, é a vez de celebrar São Braz, o santo padroeiro da garganta, dos otorrinolaringologistas e dos pecuaristas e atividades agrícolas.“Aqui na Casa da Mãe Padroeira, vamos abençoar e celebrar essas datas, que são muito importantes na crença popular. Então, teremos missas e bênçãos para o povo de Deus”, convida o padre Rodolfo Trisltz, pároco e reitor do Santuário. De acordo com ele, todos estão convidados, já que as atividades são abertas a todos os fiéis católicos e a quem se sentir convidado.

Na quinta-feira (2), haverá missa com bênção de velas às 7h e às 12h10. A data rememora o dia em que Jesus, ao completar 40 dias de vida, foi levado por sua família ao Templo de Jerusalém. Na Lei de Moisés, em vigor àquela época, o filho primogênito deveria ser consagrado ao Senhor nessa fase. A bênção das velas, segundo o padre, é por conta da celebração de Nossa Senhora das Candeias. “A festividade celebra o trajeto de Maria até o templo, devoção que, mais tarde, passou a ser acompanhada por fiéis que portavam velas acesas”, diz.

Esse título de Maria é muito celebrado em Portugal e no Brasil, embora tenha surgido nas Ilhas Canárias, em 1400, local de onde é padroeira. “O povo brasileiro tem uma devoção especial a esse título, chamado por aqui também de Nossa Senhora da Luz, da Purificação ou da Candelária”, explica o padre Rodolfo.

Já na sexta-feira (3), é a vez de celebrar São Braz. Haverá missa e bênção da garganta em três horários no Santuário: 7h, 15h e 19h. “Essa é a data em que se acredita que o santo tenha sido martirizado, ainda no ano de 316, numa época em que os cristãos eram perseguidos por sua fé”, observa o pároco. Médico, Braz era considerado um homem puro e santo, por isso havia sido escolhido para ser bispo, ou seja, um líder religioso de uma determinada localidade. Desde que era vivo e, com mais intensidade após seu martírio, as pessoas a ele recorriam em busca de curas para o corpo e para a alma.

Santuário Nossa Senhora Aparecida

Foto: Wanderley Tolomi

Convocado pelo Papa Francisco, processo sinodal começou em 2021 nas dioceses de todo mundo e culminará com assembleia no Vaticano em 2023. Na celebração, dom Geremias lançará carta pastoral destinada aos fiéis da arquidiocese

Na sexta-feira, 29 de julho, padres, diáconos, religiosos e lideranças de todas as paróquias da Arquidiocese de Londrina se reúnem na Catedral para o encerramento da fase arquidiocesana do Sínodo dos Bispos 2021-2023, convocado pelo Papa Francisco. A celebração será presidida pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz, com a presença de padres de Londrina e região, às 19h30. A assembleia do Sínodo dos Bispos é realizada desde 1965 pela Igreja Católica, reunindo bispos do mundo todo para discutir juntos os rumos que a Igreja vai tomar a respeito de determinado assunto. Os últimos sínodos trataram sobre a família, os jovens e a evangelização na região amazônica.

Esta é a primeira vez que essa assembleia está sendo realizado de forma descentralizada, não só no Vaticano, mas a partir das dioceses, se dará em três etapas: arquidiocesana, continental e universal. O tema tratado é o modo como a Igreja realiza o seu trabalho expresso na palavra “sinodalidade”, que quer dizer o processo de autoridades eclesiásticas e fiéis leigos caminharem juntos.

A fase arquidiocesana do Sínodo dos Bispos começou em outubro do ano passado e envolveu um grande processo de consulta e discernimento nas 83 paróquias e 16 cidades que compõem a arquidiocese. Os fiéis responderam um questionário enviado pelo papa que resultou numa síntese a ser entregue na sexta-feira e seguirá para as próximas fases que culminarão com a assembleia de 2023 no Vaticano, com o Papa Francisco e os padres sinodais.

Finalizando esse processo arquidiocesano do Sínodo dos Bispos, a Igreja de Londrina vai iniciar também na sexta-feira o processo do Sínodo Arquidiocesano, com o objetivo de escutar todos os fiéis, mas também representantes da sociedade civil, para ser construído o planejamento pastoral para os próximos anos na Igreja de Londrina. Na celebração, o arcebispo dom Geremias lançará uma carta pastoral que fundamentará todo processo, com o tema: “No Caminho, guiados pelo Espírito, nos escutamos e formamos comunidade” e o lema: “Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles” (Lc 24,15).

Serviço:

Missa de encerramento da fase arquidiocesana do Sínodo dos Bispos e abertura do Sínodo Arquidiocesano

Lançamento da Carta Pastoral de dom Geremias Steinmetz sobre o Caminho Sinodal na Arquidiocese de Londrina

Sexta-feira, 29 de julho, às 19h30

Local: Catedral Metropolitana de Londrina

Juliana Mastelini Moyses
Pascom Arquidiocesana

Foto: Ernani Roberto

No último domingo (26), a Pastoral dos Coroinhas de nossa arquidiocese realizou mais uma edição da Missa Anual dos Coroinhas. A celebração, realizada na Catedral Metropolitana, foi presidida pelo assessor, padre Evandro Delfino. Participaram da missa os padres Joubert Luciano Ferrarezi (Paróquia Nossa Senhora de Fátima), Luis Carlos Greco da Silva (Paróquia Nossa Senhora Aparecida), Hernán Del Carmen Diaz Vivero (Paróquia Cristo Rei) , Stephendass Joseph (Paróquia Santa Terezinha) e Padre Augustin Mukamba Basubi (Paróquia São Vicente Pallotti).


Realizada no domingo posterior à solenidade do padroeiro de Londrina, Sagrado Coração de Jesus, a celebração eucarística não era realizada deste 2019, por conta da pandemia. Com o tema: “Coroinhas, vamos caminhar juntos?”, padre Evandro refletiu com os coroinhas sobre a sinodalidade da Igreja, na comunhão e missão.


A Catedral esteve lotada, com a presença de grupos de coroinhas de todos os decanatos de nossa arquidiocese. Como gesto concreto, os coroinhas trouxeram suas ofertas, que serão destinadas para a Missão São Paulo VI, em Guiné-Bissau. Com o objetivo de promover as vocações, uma das metas da pastoral dos coroinhas, os religiosos e seminaristas presentes na missa se apresentaram e deixaram sua mensagem para as crianças e adolescentes.


A Missa Anual dos Coroinhas marca uma retomada das concentrações de coroinhas em nível arquidiocesano e decanal. No segundo semestre, a Pastoral Coroinhas realizará a chamada “Expo Coroinhas”, encontro que reúne três ou mais decanatos em momentos de oração, partilha e integração entre os coroinhas.

Pastoral dos Coroinhas

Fotos: Guto Honjo e Terumi Sakai