O arcebispo dom Geremias Steinmetz visitou nesta tarde, 15 de março, a Câmara de Vereadores de Londrina, acompanhado do padre André Luis de Oliveira, da Paróquia Cristo Redentor; do frei Silvio Cesar Ferreira, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Jd. Igapó; e do padre Elizeu Bonfim, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Km9. A programação faz parte da visita pastoral que o arcebispo está fazendo às paróquias do Decanato Sul.


Dom Geremias foi recebido na sede provisória do Legislativo Municipal pelos vereadores Emanoel Gomes (Republicanos), presidente da Câmara Municipal de Londrina; Eduardo Tominaga (PSD); Jairo Tamura (PL); Lenir de Assis (PT); Lu Oliveira (PL) e Matheus Thum (PP); além do diretor-geral da Câmara, Leandro Silva da Rosa.


O encontro com os vereadores está na programação da visita pastoral da maioria das cidades em que dom Geremias fez visita pastoral, uma oportunidade de conversar sobre a realidade do município e de levar uma palavra da Igreja aos legisladores.

Pascom Arquidiocesana

Fotos: Tiago Queiroz

Durante a sessão on-line da Câmara de Londrina do dia 23 de fevereiro, o arcebispo dom Geremias Steinmetz falou aos vereadores sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021. A participação do arcebispo na 7ª sessão ordinária foi um convite dos vereadores Lenir de Assis (PT), Matheus Thum (PP), Jairo Tamura (PL) e Mara Boca Aberta (Pros). Para assistir a sessão do dia 23, acesse o <Youtube> da câmara.

 

Nesta edição, a campanha é ecumênica e tem como tema a fraternidade e o diálogo. “Refletindo sobre possíveis caminhos para o diálogo e a construção de pontes de amor e paz em lugar dos muros de ódio, queremos explicitar os sinais da nova humanidade nascida em Cristo”, afirmou o arcebispo.

 

Dom Geremias explicou que no tempo da Quaresma, a Igreja indica algumas atitudes para os fiéis se prepararem para vivenciar o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus: o jejum, a esmola e a oração, atitudes que não devem cair no individualismo, mas partir para as dimensões comunitária e social.

 

“Três atitudes a serem cultivadas. Porém, a Igreja, a Campanha da Fraternidade querem nos colocar que não são atitudes individualistas simplesmente, mas que, por exemplo, a esmola tem uma dimensão social. Quer dizer, organizarmos a sociedade de tal forma a não termos injustiças, a não termos essas explorações, essas violências, esse seria o melhor. Não é uma atitude individual, mas uma atitude comunitária e, diga-se de passagem, uma atitude social, da sociedade como um todo que quer construir a paz, que quer construir a esperança, que quer construir sobretudo o amor nas relações”, conclui o arcebispo.

 

Pascom

Foto: Devair Parra/Divulgação