Na manhã dessa sexta feira, 19 de julho, no Santuário Eucarístico Mariano foi realizada a Santa Missa do segundo dia do tríduo em louvor a Serva de Deus Madre Leônia. Ela aprendeu com sua família a amar e acolher as necessidades de todos que vinham pedir um pedaço de pão, oração, abrigo ou qualquer outra necessidade.
O Pe. Dirceu Reis em sua homilia destacou que Madre Leônia foi a resposta da oração de muitas pessoas que sofreram com a Segunda Guerra Mundial. Para atender aos pobres em geral, os anciãos desemparados, as crianças órfãs de guerra, os imigrantes, as irmãs de clausura, e prover as necessidades internas do Instituto, recorreu à mendicância, aos centros de abastecimento militar, enfrentando muitas vezes o sibilar das balas, os bombardeios, as filas imensas e situações desafiadoras.
Madre Leônia expressa a grandeza da sua humanidade nos gestos, nas palavras e na caminhada espiritual e, entende que não se começa a estrada da verdadeira santidade sem encontrar nela uma pesada cruz. Somente avança quem puder levá-la corajosamente.
Amanhã, 20 de julho, as 6h50, temos o 3º Dia do Tríduo no Santuário Eucarístico Mariano na Avenida Madre Leônia Milito, 575 – Londrina – PR.
“Madre Leônia Milito, intercedei pela paz no trânsito. Amém.”
Material é publicado pelo Regional Sul 2 da CNBB em anos eleitorais desde 2008 e busca ajudar os cidadãos a compreenderem a importância da política na sociedade
A Arquidiocese de Londrina lançou nesta segunda-feira, 22 de julho, a Cartilha de Orientação Política 2024 – “A esperança não decepciona” (Rm 5,5). A cartilha é produzida pelo Regional Sul 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que compreende as dioceses da Igreja Católica do estado do Paraná. O material foi apresentado à imprensa, em entrevista coletiva, pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz, que é o presidente do Regional Sul 2 e pelo coordenador da Ação Evangelizadora da arquidiocese, padre Alexandre Alves Filho. No dia 9 de julho, o documento já havia sido lançado em nível estadual, em uma solenidade em Curitiba.
O material é publicado desde 2008 em anos eleitorais com o objetivo de informar e conscientizar os cidadãos sobre a importância do voto e da democracia, explica o arcebispo dom Geremias Steinmetz, presidente do Regional Sul 2 da CNBB e diretor geral da cartilha.
“Atende a um objetivo da Igreja de continuar dando uma orientação segura, de uma verdadeira política, da melhor política para o nosso povo. É uma contribuição, de fato, à cidadania. É uma questão, digamos, religiosa, porque ela é uma questão que trata de ética, trata da justiça, mas ao mesmo tempo é uma questão da sociedade, que trata da questão da representatividade e das explorações que historicamente se registram no nosso país”, explica.
A cartilha é elaborada de forma simples e didática, ajudando os cidadãos a compreenderem a relevância da política na sociedade. O conteúdo é apartidário, focando na essência da política sem qualquer viés ideológico ou de partido político, refletindo a postura da Igreja Católica e da CNBB. Fiel ao Evangelho, a Igreja tem a missão de proteger e promover a vida humana desde a concepção até o fim natural. Conforme destacado pelo Papa Francisco na encíclica Fratelli Tutti, a “política melhor” é vital para que todos possam viver com dignidade.
“A Amizade Social nos convida a ver as pessoas como amigos, não como inimigos. Não é isso que a política agora propõe. Nós somos pessoas adversárias, não inimigas, é o que trata também da cartilha. Então, a Amizade Social nos leva a romper esse casulo dessa briga que está se estendendo e nos aproxima uns dos outros com propostas diferentes, mas com o mesmo ideal, servir o povo. É isso aqui a proposta”, explica o padre Alexandre Alves Filho, coordenador da Ação Evangelizadora da arquidiocese.
A edição de 2024 é inspirada no Jubileu 2025, proposto pelo Papa Francisco, e adota o tema da Esperança. Com o objetivo de apresentar a política como uma ferramenta positiva e necessária para o bem comum, a esperança é o fio condutor de todo o conteúdo da cartilha.
A elaboração da cartilha teve início em fevereiro de 2024, com a colaboração de uma comissão de reflexão composta por bispos, padres e especialistas em diversas áreas do conhecimento e da comunicação.
A Cartilha de Orientação Política 2024 está disponível nas paróquias e também pode ser adquirida pelo site do Regional Sul 2 da CNBB: www.cnbbs2.org.br ou pelo telefone, que também é Whatsapp: (41) 3224-7512.
Na manhã dessa quinta feira, 18 de julho, no Santuário Eucarístico Mariano foi realizado o primeiro dia do tríduo em louvor a Madre Leônia Milito, serva de Deus. A Santa Missa presidida pelo Pe. Dirceu Júnior dos Reis. Para Madre Leônia a oração é a elevação da alama a Deus com todo seu ser e neste ano da oração temos a oportunidade de descobrir o grande valor e a necessidade da oração na vida pessoal, na vida da Igreja e do mundo. Uma comunicação com Deus, um verdadeiro diálogo com o Senhor, que gera relação, confiança, intimidade e comunhão.
Em sua homilia o padre destacou o discernimento vocacional de Madre Leônia, fruto da sua vida de oração desde a infância. Mesmo com a resistência de seu irmão mais velho e a dor de separação de sua mãe, aos 21 anos a jovem Leônia entra para o Instituto das Pobres de Santo Antônio. Uma decisão dolorosa pela separação, mas repleta de paz. Isso nos inspira e ensina. “A paz nasce do amor. Quem está sem Deus não pode gozar da paz” disse Madre Leônia em seu diário espiritual de 1975.
Amanhã, 19 de julho, as 6h50, temos o 2º Dia do Tríduo no Santuário Eucarístico Mariano na Avenida Madre Leônia Milito, 575 – Londrina – PR.
“Madre Leônia Milito, intercedei pela paz no trânsito. Amém.”
Confira o 1º Episódio do podcast sobre o Ano da Oração: Cantores da Esperança.
Entrevista com o arcebispo de Londrina e presidente do Regional Sul 2 da CNBB, dom Geremias Steinmetz sobre a Bula de Proclamação do Jubileu: Spes non confundit.
Produção: Arquidiocese de Londrina e Rádio Alvorada
Evento aconteceu no Santuário de Aparecida entre os dias 12 e 14 de julho; tema refletido foi “Pastoral da Comunicação em uma mudança de época: desafios e perspectivas”
Doze agentes da Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de Londrina participaram, entre os dias 12 e 14 de julho, do Encontro Nacional da Pascom, que aconteceu no Santuário de Aparecida, em São Paulo, no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida. Entre os integrantes da comitiva londrinense estiveram representante da coordenação arquidiocesana e o padre Dirceu Júnior do Reis, assessor da pastoral na arquidiocese.
Foram cerca de 130 moradores do Paraná e quase mil de todo o Brasil que estiverem presentes no evento, que acontece a cada dois anos.
A temática escolhida para a oitava edição foi “Pastoral da Comunicação em uma mudança de época: desafios e perspectivas”.
Ao longo dos três dias os agentes tiveram formações, conferências, oficinas e momentos de oração, além da troca de experiência sobre outras realidades do país.
A principal reflexão foi promovida pelo monsenhor Lucio Adrián Ruinz, secretário do Dicastério para a Comunicação na Santa Sé, em Roma. “A comunicação não é uma atividade da Igreja, mas sua essência. A Igreja nasceu de um ato comunicativo: ‘Ide e pregai o Evangelho a toda criatura’”, destacou.
Dom Amilton Manoel da Silva, referencial da Pascom no Regional Sul 2 da CNBB, frisou a importância de os agentes comunicarem com esperança, em especial nas redes sociais. “O mundo digital é um lugar de missão. Não pode ir de qualquer jeito, é necessário se preparar. Quem está cheio de esperança tem força e energia para agir”, afirmou.
O encontro também discutiu sobre a inteligência artificial, uma preocupação do Papa Francisco. A tecnologia foi indicada para ser usada como um complemento do trabalho pastoral e nunca substituindo o humano.
Durante o evento, a coordenação arquidiocesana entregou um exemplar das Diretrizes da Pascom da Arquidiocese de Londrina para o monsenhor Lucio Adrián Ruinz e para dom Valdir José de Castro, bispo da diocese de Campo Limpo (SP) e presidente da Comissão para a Comunicação da CNBB.
De 8 a 12 de julho, padre Alexandre Alves Filho esteve no Encontro Nacional de Coordenadores Diocesanos de Pastoral na Casa Dom Luciano, em Brasília
Mais de 200 pessoas participaram do Encontro Nacional de Coordenadores Diocesanos de Pastoral, realizado entre os dias 8 e 12 de julho, em Brasília (DF), pelo Secretariado Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O encontro teve como proposta favorecer o estudo dos principais temas ligados à evangelização na Igreja no Brasil, como o processo de atualização das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da CNBB, o Sínodo sobre a sinodalidade e o Jubileu da Esperança, em 2025.
O encontro terminou na sexta-feira, 12 de julho, com a conferência do arcebispo de Goiânia e primeiro vice-presidente da CNBB, dom João Justino de Medeiros Silva. O coordenador da Ação Evangelizadora da Arquidiocese de Londrina, padre Alexandre Alves Filho, participou do encontro.
Como aspectos principais do encontro, o sacerdote ressalta o intercâmbio de experiência entre os coordenadores e o estudo aprofundado das temáticas. “Estudamos muito sobre a situação do Brasil, uma visão sobre a realidade brasileira. Também estudamos sobre as diretrizes. Fizemos a nossa contribuição para as diretrizes gerais da Ação Evangelizadora que devem ser editadas no ano que vem, em 2025. Fizemos um amplo estudo também sobre a perspectiva pastoral no mundo polarizado como vivemos. O que foi mais importante foi a troca de experiências entre os diversos coordenadores de norte a sul do país. Então eu tiro como ponto positivo esse intercâmbio de experiências e o estudo em larga escala que fizemos”, finalizou padre Alexandre.
De uns tempos para cá o Bazar do Santuário incrementou os artigos religiosos que vende com peças de artesanato produzidos por artesãs locais. Quem frequenta o espaço, antes ou depois das Missas, ou durante a semana, pode encontrar caixinhas de Nossa Senhora Aparecida e velas de sete dias personalizadas. Ou, então, necessaires e naninhas temáticas, além de uma infinidade de outros artigos religiosos, desde as velas de metro para serem acesas no velário do Santuário até as imagens de santos. O Bazar funciona de quarta-feira, das 14h às 17h, sábado, das 8h às 12h, e domingo, das 8h às 12h e das 15h às 18h30.
A artesã Estela Junqueira é de Arapongas, mas foi convidada por uma integrante da comunidade para produzir as necessaires e as naninhas que hoje são vendidas no Bazar do Santuário. Para ela, que trabalha com artesanato desde 1990, o mais importante na confecção do artesanato é “levar a religião em forma de peças para as pessoas”. Ao lado das peças produzidas por ela estão algumas caixinhas de Nossa Senhora Aparecida e velas de sete dias personalizadas com a logomarca do Santuário, todas produzidas pela empresária Taise Gava.
Para Taise, há um carinho especial em produzir esses itens para vender no Santuário. “Eu vou ao Santuário desde pequena, cresci e vivi a minha infância ali dentro, pois minha mãe sempre fez parte das pastorais e estava sempre presente, então, fiz catequese, crisma, participei do coral. Faz parte da minha vida”, conta. Além, é claro, de ser devota da padroeira do Brasil. “Para mim é muito importante realizar esse trabalho, porque sou devota de Nossa Senhora Aparecida e é uma honra poder fazer parte de pelo menos alguma coisa relacionada a Ela”, diz.
As velas que ela produz começaram a ser feitas durante a pandemia, ainda em 2020. Já as caixinhas de Nossa Senhora Aparecida, inicialmente, eram produzidas a pedido da Pastoral Familiar, com o objetivo de serem lembrancinhas da preparação do matrimônio, para casais que participavam dos encontros. Mas, fizeram tanto sucesso que foram parar nas prateleiras do Bazar.
Para o padre Rodolfo Trisltz, pároco e reitor do Santuário, cada peça vendida no Bazar tem o objetivo de servir ao propósito da evangelização. “Cada item, cada terço, cada imagem ou cada vela cumpre um papel no processo de evangelização e, também, de amadurecimento da fé. Não é uma loja qualquer, mas, um bazar em que as pessoas podem comprar instrumentos de fé e de evangelização”, ressalta o sacerdote. Lá também está sendo vendido o livro que conta a história do Santuário: “Trajetória de fé – Da capelinha ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida”.
Santuário O Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na Vila Nova em Londrina, nasceu como capelinha em maio de 1940. Em 1º de março de 1952 se transformou em paróquia e em 1997 foi elevado a Santuário, convertendo-se num centro de evangelização, peregrinação e referência no turismo religioso, recebendo devotos e fieis do Paraná e de outros estados, afinal, as promessas podem ser cumpridas no Santuário de Londrina. A Festa da Padroeira, hoje, recebe mais de 40 mil pessoas somente no dia da padroeira do Brasil.
Bazar do Santuário abre espaço para artesanato local com peças temáticas e personalizadas De uns tempos para cá o Bazar do Santuário incrementou os artigos religiosos que vende com peças de artesanato produzidos por artesãs locais. Quem frequenta o espaço, antes ou depois das missas, ou durante a semana, pode encontrar caixinhas de Nossa Senhora Aparecida e velas de sete dias personalizadas. Ou, então, necessaires e naninhas temáticas, além de uma infinidade de outros artigos religiosos, desde as velas de metro para serem acesas no velário do Santuário até as imagens de santos. O Bazar funciona de quarta-feira, das 14h às 17h, sábado, das 8h às 12h, e domingo, das 8h às 12h e das 15h às 18h30.
A artesã Estela Junqueira é de Arapongas, mas foi convidada por uma integrante da comunidade para produzir as necessaires e as naninhas que hoje são vendidas no Bazar do Santuário. Para ela, que trabalha com artesanato desde 1990, o mais importante na confecção do artesanato é “levar a religião em forma de peças para as pessoas”. Ao lado das peças produzidas por ela estão algumas caixinhas de Nossa Senhora Aparecida e velas de sete dias personalizadas com a logomarca do Santuário, todas produzidas pela empresária Taise Gava.
Para Taise, há um carinho especial em produzir esses itens para vender no Santuário. “Eu vou ao Santuário desde pequena, cresci e vivi a minha infância ali dentro, pois minha mãe sempre fez parte das pastorais e estava sempre presente, então, fiz catequese, crisma, participei do coral. Faz parte da minha vida”, conta. Além, é claro, de ser devota da padroeira do Brasil. “Para mim é muito importante realizar esse trabalho, porque sou devota de Nossa Senhora Aparecida e é uma honra poder fazer parte de pelo menos alguma coisa relacionada a Ela”, diz.
As velas que ela produz começaram a ser feitas durante a pandemia, ainda em 2020. Já as caixinhas de Nossa Senhora Aparecida, inicialmente, eram produzidas a pedido da Pastoral Familiar, com o objetivo de serem lembrancinhas da preparação do matrimônio, para casais que participavam dos encontros. Mas, fizeram tanto sucesso que foram parar nas prateleiras do Bazar.
Para o padre Rodolfo Trisltz, pároco e reitor do Santuário, cada peça vendida no Bazar tem o objetivo de servir ao propósito da evangelização. “Cada item, cada terço, cada imagem ou cada vela cumpre um papel no processo de evangelização e, também, de amadurecimento da fé. Não é uma loja qualquer, mas, um bazar em que as pessoas podem comprar instrumentos de fé e de evangelização”, ressalta o sacerdote. Lá também está sendo vendido o livro que conta a história do Santuário: “Trajetória de fé – Da capelinha ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida”.
Santuário O Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na Vila Nova em Londrina, nasceu como capelinha em maio de 1940. Em 1º de março de 1952 se transformou em paróquia e em 1997 foi elevado a Santuário, convertendo-se num centro de evangelização, peregrinação e referência no turismo religioso, recebendo devotos e fieis do Paraná e de outros estados, afinal, as promessas podem ser cumpridas no Santuário de Londrina. A Festa da Padroeira, hoje, recebe mais de 40 mil pessoas somente no dia da padroeira do Brasil.
Nos dias 12,13 e 14 de julho, aconteceu em Guarapuava, na casa de líderes Nossa Senhora de Guadalupe o Congresso Regional da IAM (Infância e Adolescência Missionária) com o tema: “Ide, convidai a todos para o banquete”. Representaram a Arquidiocese de Londrina padre Sidney Izzo Junior, assessor arquidiocesano, Bruno Trindade, coordenador arquidiocesano, e a irmã Diva de Souza, assessora da IAM do Decanato de Cambé. O congresso foi conduzido pela Irmã Antônia Vania, secretária nacional da IAM.
Na tarde do último sábado, 13 de julho, os grupos de adolescentes e jovens do Decanato Leste de nossa arquidiocese se reuniram na Paróquia São Luiz Gonzaga para um encontro de louvor, meditação e adoração ao Santíssimo Sacramento. As coordenações decanais do Setor Juvenil e do Ministério Jovem da RCC trabalharam unidos aos coordenadores paroquiais para esse encontro. “Em chamas” foi o nome escolhido para essa tarde de abastecimento espiritual, integração e partilha entre os jovens do decanato. Esse encontro é uma concretização do conselho do Papa Francisco: “jovem evangelizando jovem, esse é caminho”.
Atendendo à proposta apresentada pelo Regional Sul 2 da CNBB, para que as dioceses do Paraná produzissem materiais e encontros em preparação ao Jubileu 2025, a Arquidiocese de Londrina estreia, nesta quinta-feira (18), o podcast Ano da Oração. Serão nove episódios, exibidos quinzenalmente, até novembro. No primeiro, o arcebispo de Londrina e presidente do Regional Sul 2 da CNBB, dom Geremias Steinmetz, é o entrevistado. O tema é a bula papal de proclamação do Jubileu Ordinário do Ano 2025.
O objetivo, explica dom Geremias, é “tentar colocar a Igreja, o nosso povo, dentro desse espírito que o Papa Francisco quer ao convocar o Jubileu do ano que vem e declarar o ano de 2024 como o Ano de Oração”. O Jubileu é um momento importante na vida da Igreja e por isso a indicação do Papa para que todos os fiéis intensifiquem as orações. “O Papa acha que de fato nós devemos rezar por esses grandes objetivos e colocar a humanidade, colocar a Igreja nesse campo da oração para que o ano que vem possa de fato produzir os seus frutos.”
Os oito episódios seguintes vão tratar dos Cadernos sobre a Oração publicados pelo Dicastério para a Evangelização, a partir de entrevistas com padres da Arquidiocese de Londrina.
A Rádio Alvorada, emissora da Arquidiocese de Londrina, também participa da produção do podcast Ano da Oração. “Esse podcast é um instrumento de evangelização essencial porque muitas pessoas não vão acabar pegando todos os livretos, que são muitos, sobre esse Ano da Oração. Muitas pessoas acabam não tendo a oportunidade de ler todos esses livros então com esse podcast nós vamos alcançar muitas pessoas”, destaca o diretor da emissora, padre Jefferson Bassetto.
O podcast Ano da Oração é produzido pela jornalista da Arquidiocese de Londrina, Juliana Mastelini Moyses. As entrevistas são conduzidas por Juliana e pela jornalista da Rádio Alvorada, Renata de Paula, com trabalhos técnicos de Edegar Vieira e Weverton Gasparini. O podcast estará disponível em todas as plataformas de áudio e nas redes sociais da Arquidiocese de Londrina e da Rádio Alvorada.