Filmado nos cinco continentes, o documentário traz participação de brasileiro que recebeu milagre por intercessão da santa, fundadora das Missionárias da Caridade. Em Londrina estará em cartaz nos dias 21 e 22

Passados 25 anos de sua morte, Madre Teresa de Calcutá segue entre as mais reverenciadas personalidades do mundo e uma das grandes referências espirituais do século 20. Exemplo de autêntica caridade cristã, a santa é inspiração e protagonista do documentário “Madre Teresa – Amor Maior não Há”, em cartaz nos cinemas do Brasil, nos dias 21 e 22 de novembro. Em Londrina, as sessões serão no Cinemark do Shopping Boulevard Londrina, às 19h, e no Cineflix do Shopping Aurora, às 16h30 e 19h.

O filme revela não apenas quem foi Madre Teresa, mas como sua visão singular de servir a Cristo nos pobres se realiza até hoje, através da ordem religiosa que fundou, as Missionárias da Caridade.

“Madre Teresa nos ensinou que não existem pessoas dispensáveis”, explica Patrick E. Kelly, superior da Organização Cavaleiros de Colombo, instituição responsável por produzir o filme. “Todo mundo que encontramos é feito à imagem de Deus. Então, quando Madre Teresa estava alimentando os famintos ou segurando as mãos de alguém enquanto eles morriam, ela o fazia como faria com a pessoa mais importante de sua vida, o próprio Jesus Cristo. E, em tudo isso, ela estava nos ensinando a ter um coração que vê além, e se pudéssemos aprender a ver como ela viu, o mundo seria um lugar radicalmente diferente e, eu diria, melhor”.

Filmado nos cinco continentes, Madre Teresa – Amor Maior Não Há  traz imagens inéditas de arquivos institucionais e do apostolado das Missionárias da Caridade em diversos países, inclusive no Brasil, de onde foi reconhecido o milagre que corroborou para a canonização da religiosa. O documentário conta com o depoimento de Marcílio Haddad, paulista curado de uma grave enfermidade, por intercessão da santa.

O filme acompanha momentos da vida de Madre Teresa, aborda sua espiritualidade e o impacto que ela teve – e continua ter – na vida de católicos e não católicos em todo o mundo. Além disso, mostra seus períodos admitidos de escuridão espiritual e a amizade com outro santo venerado, o Papa João Paulo II.

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Assessoria de imprensa – Kolbe Arte Produções

Foto: Divulgação