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Neste mês fomos presenteados com uma grande notícia: a canonização da Irmã Dulce, programada para o próximo dia 13 de outubro.

Irmã Dulce, cujo nome de batismo era Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, é uma das nossas grandes personalidades do século XX, recordada por suas obras de caridade e de assistência aos pobres e necessitados. Após canonização, a beata levará o nome santo de Santa Dulce dos Pobres e seu dia será celebrado sempre no dia 13 de agosto, a partir de 2020.

O Vaticano anunciou a canonização de Irmã Dulce em maio deste ano, quando um segundo milagre atribuído à intercessão da religiosa, também conhecida como “O Anjo bom da Bahia”, foi reconhecido por meio de decreto. A pessoa agraciada é um homem que morava na Bahia e foi curado após passar 14 anos cego. Ele participou da coletiva nesta segunda-feira.

 

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O milagre teria ocorrido após o homem pedir a Irmã Dulce para interceder por ele, por conta de uma conjuntivite, pouco antes de dormir. Quando acordou, no dia seguinte, o homem havia melhorado da doença e voltado a enxergar, segundo a Arquidiocese de Salvador.

O milagre intriga médicos, pois, mesmo após voltar a enxergar, os exames do homem apontam lesões que deveriam impedir que ele tivesse o sentido.

Além desses dois milagres reconhecidos, mais de 10 mil outros relatos feitos por fiéis do mundo inteiro são armazenados pelas Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), em Salvador. Há depoimentos de cura de câncer, superação de vício em drogas, conquista de emprego, solução de dívidas e problemas familiares, sobrevivência a acidentes graves.

Com informações Vatican News

 

 

 

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