Lançamos hoje a nova edição da Revista Comunidade, com uma matéria especial sobre a Vocação do Catequista, celebrada no último domingo, dia 29 de agosto. 

 

Confira os assuntos desta edição:

 

  • Palavra do Pastor: A família
  • Coluna Serva de Deus: Madre Leônia e sua opção de vida
  • Especial: Mais que vocação, uma missão
  • Reportagem: Cáritas assume Economia Solidária
  • Reportagem: Os Papas dos últimos tempos
  • Reportagem: Evangelização na América Latina e Caribe
  • Pergunta do Mês: Quando a dor é caso de psicólogo ou de direção espiritual?

Boa leitura!

 

 

Com o avanço da vacinação e do combate à COVID-19 aumenta a expectativa da retomada dos trabalhos pastorais em todas as instâncias da Igreja, especialmente nas paróquias e comunidades, ou seja, na base. Há muitas discussões sobre as características do “novo normal” que está por vir. Como será? O que precisaremos fazer? O povo voltará às Igrejas? Como será a participação? As festas poderão ser realizadas? O que é prioritário no trabalho pastoral? etc. 

No meu modo de ver, deveremos procurar ser sintéticos e apostar mais em trabalhos que sejam, realmente, evangelizadores. A retomada exigirá ousadia e criatividade apostólica. Será preciso planejar para ter clareza e certeza do que deve ser eliminado ou mantido. É necessário ter presente que toda a nossa reflexão pastoral parte da compreensão de que todos respiramos e vivemos a CULTURA URBANA. Ela envolve todos os sujeitos e protagonistas neste tempo pandêmico e pós-pandêmico.

 

No meu modo de ver, deveremos procurar ser sintéticos e apostar mais em trabalhos que sejam, realmente, evangelizadores.

 

Ainda no ano passado, fizemos encontros em que discutimos a atualidade e continuidade do XVII Plano Arquidiocesano da Ação Evangelizadora. A conclusão é que o nosso plano continua com alta porcentagem de validade. Humildemente, diante de realidade tão complexa, digo o que penso e me povoa o coração:

 

1. Cultivo da Iniciação à Vida Cristã – Além da valorização dela na catequese de crianças, adolescentes, jovens, com suas etapas bem definidas, é preciso valorizar a Iniciação à Vida Cristã nas pastorais e nos movimentos, especialmente com os adultos. No anúncio da Palavra é preciso recomeçar com o ensino bíblico simples e profundo, com várias metodologias a fim de proporcionar um encontro pessoal com Jesus Cristo, através da sua Palavra.

Valorizar a experiência do Povo de Deus na Sagrada Escritura com uma boa exegese (o método histórico-crítico, especialmente o Método do CEBI – Centro de Estudos Bíblicos) e ligando o estudo da Palavra, da realidade e a Oração com a Palavra através da Leitura Orante ou a Lectio Divina

O Documento Estudo da CNBB nº 114 alerta: “Em nossos dias, torna-se indispensável estabelecer e fortalecer, em pessoas e comunidades, o vínculo entre a Palavra de Deus e a vida, tornando a ação pastoral cada vez mais alicerçada no contato fecundo com a Sagrada Escritura. É o encontro com o Senhor Ressuscitado que, na força do Espírito, conduz a Igreja, comunidade de discípulos e discípulas, e torna essa grande comunidade sempre mais missionária na vivência e no anúncio da Palavra de Deus” (Introdução).

 A Catequese em Família e a Catequese on-line são expressões de uma novidade nesta área da catequese. O nosso XVII Plano explica o que é a Animação Bíblica de toda a pastoral: é um caminho de conhecimento e interpretação da Palavra, um caminho de comunhão e oração com a Palavra e um caminho de evangelização e proclamação da Palavra. O contato interpretativo, orante e vivencial com a Palavra de Deus não forma necessariamente intelectuais mas forma santos (pg 43).

 

Em nossos dias, torna-se indispensável estabelecer e fortalecer, em pessoas e comunidades, o vínculo entre a Palavra de Deus e a vida, tornando a ação pastoral cada vez mais alicerçada no contato fecundo com a Sagrada Escritura

 

2. Aproveitar as novidades que a pandemia nos trouxe: Este tempo de pandemia nos fez estar presentes nas casas e na vida das pessoas de uma forma nova: por meio das mídias sociais. Já as usávamos como meio de comunicação, de evangelização, de missão e de solidariedade. 

Este tempo acelerou o processo de uso das mídias sociais para reuniões, trabalhos, aulas, missas, etc., tudo on-line. Este caminho deve continuar a ser trilhado.  A Pascom (Pastoral da Comunicação) tornou-se uma pastoral fundamental na vida das dioceses, paróquias e comunidades. É um passo que foi dado e que não poderá retroceder. 

Porém, nossas celebrações voltarão a ser presenciais. Jesus, com seus gestos e palavras, com sua morte e ressurreição, convocou a assembleia do Novo Israel, a Igreja. A Igreja, desde o Novo Testamento, reúne-se em assembleia litúrgica, a cada domingo, para celebrar a memória da morte e ressurreição do Senhor, a Eucaristia.

 O tempo de pandemia vai passar e as nossas assembléias litúrgicas serão centrais para a retomada da vida da Igreja e das comunidades. A valorização do Domingo, com todas as suas características e potencialidades, é um ótimo elemento de evangelização neste tempo em que precisamos reconstruir relações, comunidades e projetos de pastoral.

 

O tempo de pandemia vai passar e as nossas assembléias litúrgicas serão centrais para a retomada da vida da Igreja e das comunidades

 

3. Repensar a questão da Missão, especialmente a necessidade do Querigma: Em muitas situações da evangelização deveremos, realmente, voltar à base e fazer um primeiro anúncio do Evangelho. Reconvocar o povo para a participação nas celebrações, cursos, pastorais, movimentos e Grupos Bíblicos de Reflexão. A boa nova da Ressurreição de Jesus deverá voltar a ecoar em todos os cantos para que as pessoas voltem a se apaixonar por este Mistério da Fé. Jesus Cristo é o grande missionário do Pai, envia, pela força do Espírito, seus discípulos em constante atitude de missão (Mc 16,15), por meio do testemunho e do anúncio explícito de sua pessoa e mensagem. A Igreja é missionária por natureza. 

A missão é o paradigma de toda a obra da Igreja. Penso que somos especialmente convocados neste momento histórico da Igreja e do nosso povo. Talvez esteja readquirindo força a diretriz que estabelecemos: “Estar atento às situações existenciais, psicológicas e de fé das pessoas, em vista da superação do comodismo e individualismo, motivando para a Ação Missionária” (XVII Plano, 39). Os Grupos Bíblicos de Reflexão são um patrimônio histórico da Arquidiocese de Londrina. Mostraram a sua validade como método neste tempo de pandemia e a sua capacidade de se refazer, mesmo que on-line. É preciso continuar investindo neles.

 

A boa nova da Ressurreição de Jesus deverá voltar a ecoar em todos os cantos para que as pessoas voltem a se apaixonar por este Mistério da Fé

 

4. Cuidado com as pessoas e o Serviço de Caridade: Primeiramente precisamos lembrar que devemos “revisitar a opção pelos pobres”.  Viver a solidariedade nova e antiga, porque ela é o coração do evangelho. É tempo de recordar o que nos diz a diretriz do XVII Plano Arquidiocesano: Despertar a consciência crítica das pessoas para que tenham capacidade de discernir e intervir em sua realidade local. Ser comunidades proféticas e comprometidas com a vida da comunidade. 

No tempo da pandemia, consequência da pandemia e da sua má gestão, aumentou muito o número de pobres: famintos, desempregados, sem teto, etc. As comunidades são chamadas a serem uma presença muito concreta no meio destes desafios. 

O XVII Plano Arquidiocesano usa termos próprios, tais como, organização, participação, acompanhamento, motivação, capacitação, etc. Sugere fortemente um conhecimento mais profundo da Doutrina Social da Igreja. 

Como conclusão, podemos repetir a necessidade de fortalecer as pastorais sociais, organismos e serviços aos pobres e vulneráveis. Contudo, é preciso partir para a concretude da ajuda e auxílio aos pobres. A solidariedade pode se expressar na organização das próprias comunidades em vista do auxílio dos pobres e suas iniciativas específicas.

 

As comunidades são chamadas a serem uma presença muito concreta no meio destes desafios. 

 

5. Continuar o trabalho de reestruturação econômica/pastoral da arquidiocese. A boa gestão dos recursos é a bola da vez. Não é apenas questão de economia, mas deve atingir várias áreas da nossa vida: gestão econômica, gestão patrimonial, gestão do tempo, gestão das capacidades das lideranças e colaboradores, gestão dos espaços, etc. 

É um TODO que precisamos repensar. Especialmente cada um precisa repensar como está usando o seu tempo e suas capacidades a serviço do nosso povo e a resposta que está dando aos desafios enormes que se nos apresentam. Uma Igreja em saída começa, justamente, por esta pergunta. De nada adianta termos ótimos Planos se a disposição e entrega pessoal de cada um não é a melhor possível.

 Temos que continuar estudando três pontos que não estão diretamente no XVII Plano Arquidiocesano, mas que foram definidos como básicos para o bom andamento da pastoral: reordenamento geográfico (decanatos, paróquias, etc); gestão financeiro-administrativa; o reordenamento dos instrumentos de participação e deliberação. Continua atualíssimo o nosso Plano de Ação Evangelizadora!

Dom Geremias Steinmetz
Arcebispo de Londrina

 

Artigo publicado na Revista Comunidade edição julho 2021
Foto destaque: Tiago Queiroz

Apresentamos a edição de julho da Revista Comunidade, com uma matéria especial sobre a Serva de Deus Madre Leônia Milito.

 

Confira os assuntos desta edição:

Palavra do Pastor: O 17º plano de pastoral e o pós-pandemia

•Coluna Serva de Deus: A aliança de amor com Jesus

•Reportagem: A alegria de ver os filhos dos seus filhos

•Especial: Madre Leônia, intercedei por nós

•Reportagem: Uma calamidade social chamada desemprego

• Pergunta do Mês: O que significa dizer: Creio na ressureição da carne?

Boa leitura!

 

Confira a nova edição da Revista Comunidade. Neste mês, a matéria de capa traz o testemunho de fiéis que encontraram refúgio no Coração de Jesus e expressam o grande amor ao padroeiro da arquidiocese por meio do Apostolado da Oração.

Artigo do Dom Geremias: Ano “Família Amoris Laetitia”

Coluna Serva de Deus: Por que me escolheu?

Especial: Histórias de devoção ao Sagrado Coração de Jesus

Reportagem: Chamado às mulheres e aos homens de boa vontade

Entrevista: Evangelização e comunicação

• Pergunta do Mês: O que é e para quê serve o Óbolo de São Pedro?

Boa leitura!

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No dia 27 de dezembro de 2020, o Papa Francisco convocou o Ano “Família Amoris Laetitia” para celebrar os primeiros cinco anos deste documento que veio para revolucionar a Pastoral Familiar na Igreja. Ele começou justamente no aniversário de cinco anos da Exortação Apostólica do Papa Francisco, ou seja, em 19 de março de 2021 com encerramento marcado para 26 de junho de 2022, em Roma. É uma iniciativa para “se reencantar” pela mensagem do pontífice, para “beber novamente da fonte da exortação”, em apoio às famílias, para que se tornem cada vez mais missionárias, abertas à humanidade, dando a sua contribuição para que o mundo seja melhor. 

Dezenove de março é o Dia de São José. Também ele interessa muito e nos conduz a repensar e a colocar novamente a família no centro da nossa preocupação. A missão de José foi ser pai, foi ser chefe de família, foi ser esposo. Que ele também nos ajude e ajude todas as famílias a nos reencantarmos. A grande pergunta é como a Exortação Apostólica Amoris Laetitia está sendo aproveitada e vivida na Igreja pelo mundo afora? Como tem sido aplicada nos diferentes países, quantas iniciativas surgiram a partir disso, como a pastoral de preparação ao matrimônio e o acompanhamento de casais foi revitalizada através desta exortação.

 

É tempo de propor novamente o valor do matrimônio como projeto de Deus para os esposos cristãos, como fruto da sua Graça e como chamada a ser vivida com totalidade, fidelidade e gratuidade

 

Na mensagem de abertura deste evento, o Papa Francisco foi bem enfático. “A principal intenção é comunicar, num tempo e numa cultura profundamente alterados, que hoje é necessário um novo olhar sobre a família por parte da Igreja. Não basta reiterar o valor e a importância da doutrina, se não nos tornarmos guardiões da beleza da família e se não cuidarmos com compaixão da sua fragilidade e feridas”. A questão é a franqueza do anúncio evangélico e a ternura do acompanhamento.

O anúncio é uma “Palavra que os ajude a compreender o significado autêntico da sua união e do seu amor, o sinal e a imagem do amor trinitário e da aliança entre Cristo e a Igreja. É a Palavra sempre nova do Evangelho a partir da qual todas as doutrinas, incluindo a da família, podem tomar forma”. O Evangelho é sempre exigente. Ele propõe “libertar as relações humanas da escravidão que muitas vezes desfigura o seu rosto e as torna instáveis: a ditadura das emoções, a exaltação do provisório que desencoraja os compromissos ao longo da vida, a predominância do individualismo, o medo do futuro”. É tempo de propor novamente o valor do matrimônio como projeto de Deus para os esposos cristãos, como fruto da sua graça e como chamada a ser vivida com totalidade, fidelidade e gratuidade. O reencantamento deve vir por esta via.

 

É uma iniciativa para “se reencantar” pela mensagem do pontífice, para “beber novamente da fonte da exortação”, em apoio às famílias

 

A ternura do acompanhamento é necessária porque “a Igreja encarna-se na realidade histórica como fez o seu Mestre, e também quando proclama o Evangelho da família, o faz mergulhando na vida real, conhecendo de perto o trabalho diário dos cônjuges e dos pais, os seus problemas, os seus sofrimentos, todas aquelas situações pequenas e grandes que pesam e por vezes dificultam o seu caminho”. 

O Papa lembra o tempo de pandemia que evidenciou muitas fragilidades na vida das famílias. Dificuldades psicológicas, econômicas, de saúde, de relacionamento, etc.  Conclui afirmando que “os laços familiares foram e continuam a ser duramente provados mas, ao mesmo tempo, permanecem o ponto de referência mais firme, o apoio mais forte, o guardião insubstituível para a estabilidade de toda a comunidade humana e social”.

A Pastoral Familiar recebeu um grande chamado com o Ano “Família Amoris Laetitia”. Lembra as grandes verdades sobre o amor, o matrimônio, a família, os casos especiais, educação dos filhos, etc. Vivamos com intensidade esta indicação concreta do Papa Francisco. De fato, a Amoris Laetitia precisa ser reproposta para não perdermos as ideias e proposições fundamentais que ela indica.

Dom Geremias Steinmetz
Arcebispo de Londrina

 

Artigo publicado na Revista Comunidade edição junho 2021
Foto destaque: divulgação

Confira a nova edição da Revista Comunidade. Neste mês, nossa matéria de capa traz histórias de mães que, neste tempo de pandemia, se empenham para educar e ensinar seus filhos, e não perdem a esperança, o sorriso no rosto e o brilho no olhar, mesmo em meio a adversidades.

 

•Artigo do Dom Geremias: Santa Rita de Cássia

•Coluna Serva de Deus: Quando tudo não é o bastante

•Especial: Mães, professoras, catequistas e…

•Entrevista: Comunicar com missão e vocação

•Reportagem: Uma epidemia chamada maus-tratos infantil

• Pergunta do Mês: Como a Igreja cultua Nossa Senhora? – Pe. Valdomiro Rodrigues da Silva

 
Boa leitura!

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Confira a nova edição da Revista Comunidade. Neste mês nossa matéria de capa fala sobre a Divina Misericórdia e como ela pode nos ajudar a lidar com as adversidades de nosso tempo.

 

Artigo do Dom Geremias: A pandemia não dá trégua

Coluna Serva de Deus: O amor superou sua vida

Especial: Misericórdia para superar tempos difíceis

Reportagem: Tempo de mudanças e desafios

Entrevista: Comunicação, empatia e respeito para lidar com o isolamento

Pergunta do Mês: Qual Qual o significado do Círio Pascal? – Monsenhor Bernard Gafá

 

Boa leitura!

 

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Neste dia de São José, apresentamos a edição de março da Revista Comunidade, o informativo da Arquidiocese de Londrina. Neste mês comemoramos os 10 anos de episcopado do nosso arcebispo dom Geremias Steinmetz com uma reportagem especial.

 

Confira os assuntos desta edição:

Artigo do Dom Geremias: O mistério da Ressurreição

 

Coluna Serva de Deus: Madre Leônia: a menina que sabia amar

 

Especial: Dom Geremias: uma década de episcopado

 

Reportagem:
– Ó glorioso São José
– Doações da Campanha da Fraternidade ajuda instituições em todo país
– Seminaristas da arquidiocese iniciam síntese vocacional

 

Entrevista: São Marcos: Evangelho centrado na pessoa de Jesus

 

Pergunta do Mês: Qual a diferença entre jejum e abstinência? – Frei Wainer José de Queiroz, Fmm

 

 

Boa leitura!

Apresentamos a primeira edição de 2021 da Revista Comunidade, mês de fevereiro, com uma matéria especial sobre a vacinação contra o coronavírus no Asilo São Vicente de Paulo.

 

A partir deste mês, a Revista Comunidade passa a publicar mensalmente a coluna ​Serva de Deus, dedicada a divulgar aquela que, com a graça de Deus, se tornará a primeira santa londrinense, Madre Leônia Milito. Os artigos são assinados pela irmã Terezinha de Almeida, MC, postuladora da causa de Madre Leônia no Vaticano.

Confira os assuntos desta edição:

 

• Artigo do Dom Geremias: conselhos para vivenciar a Quaresma

• Coluna Serva de Deus: Os segredos de Madre Leônia

 

• Reportagem:
– Na esperança do fim da pandemia
– Padre Sebastião retorna da missão no Amapá

• Entrevista: Campanha da Fraternidade 2021

• Pergunta do Mês: O que são as indulgências plenárias? – Pe. Emanuel José de Paula.

 

Boa leitura!

 

 

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Apresentamos a edição de dezembro da Revista Comunidade, o informativo da Arquidiocese de Londrina. Esta é a última edição deste ano de 2020 e traz uma bonita relação entre o Natal e a encíclica Fratelli Tutti, do Papa Francisco.

Confira os assuntos desta edição:

• Artigo do Dom Geremias: retrospectiva e expectativa pastoral

• Reportagem:

– Sobre a fraternidade e a amizade social

– Virgem de Guadalupe: Senhora da América Latina

– Arquidiocese lança app de celular

• Entrevista: 2021: um ano para confirmar a resiliência

• Pergunta do Mês: Como se tornar cardeal? – Pe. Alessandro Bobinton

 

Boa leitura e feliz Natal!

 

 

 

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