Está disponível nas paróquias da arquidiocese a edição de setembro-outubro da Revista Comunidade, publicação bimestral da Arquidiocese de Londrina.


Na matéria especial desta edição, destacamos o Mês dedicado às Sagradas Escrituras: como a Bíblia está estruturada, suas diferentes traduções e ainda sugestões para quem quer começar a conhecer mais a Palavra de Deus, que é uma verdadeira declaração de amor do Senhor para seu povo.


Na Palavra do Pastor desta edição, o arcebispo dom Geremias Steinmetz faz uma reflexão sobre como conhecer Jesus hoje, inspirado na passagem de João: “eu conheço as minhas ovelhas e elas me conhecem”.


Você ainda encontrará, no artigo assinado pelo frei Wainer de Queiroz, dicas para rezar com os Salmos. Além de outros assuntos, como o Charis, órgão a serviço da Renovação Carismática Católica (RCC); Outubro: Mês Missionário; São Miguel Arcanjo; e um testemunho corajoso de devoção a Nossa Senhora Aparecida, cujo dia estamos prestes a celebrar.


Retire a revista em sua comunidade e apoie-nos nesta iniciativa. Sugestões podem ser enviadas pelo e-mail: revista@arquidioceselondrina.com.br

Boa leitura!
*Disponível nas paróquias da Arquidiocese de Londrina e versão digital no <link>

Com alegria anunciamos que a Revista Comunidade, da Arquidiocese de Londrina, volta a ser publicada e distribuída para as comunidades. Agora em edições bimestrais, estará disponível também em versão digital.


A edição de julho/agosto é inspirada em dois grandes eventos da nossa Igreja: o Ano da Oração, convocado pelo Papa Francisco em preparação para o Jubileu do ano que vem; e o Mês Vocacional, que celebraremos em agosto.


Retire a revista em sua comunidade e apoie-nos nesta iniciativa. Sugestões podem ser enviadas pelo e-mail: revista@arquidioceselondrina.com.br

Boa leitura!

*Disponível nas paróquias da Arquidiocese de Londrina e versão digital no <link>

Acaba de ser publicada a edição de junho da Revista Comunidade, a revista oficial da Arquidiocese de Londrina, que traz uma matéria especial sobre o trabalho dos novos padres da arquidiocese, ordenados nos primeiros meses de 2022.

A revista estará disponível para retirada nas paróquias gratuitamente. Se você deseja fazer assinatura e recebê-la em casa, entre em contato conosco pelo e-mail: assinaturarevistacomunidade@gmail.com

A REVISTA COMUNIDADE EDIÇÃO JUNHO DE 2022
É PATROCINADA PELAS EMPRESAS:
ALVARO TINTAS
BELLA CONFORT
GRUPO METAUS
LIVROS E LIVROS
METRONORTE

PLATOMAC EMBREAGENS
SEBO CAPRICHO
RADIADORES SÃO FERNANDO
TINTAS LONDRES COLOR

Por algum tempo, pensei ser a formação de uma criança natural e intuitiva. Mas, como em qualquer outra vocação, a maternidade exige, além de muita oração, a condução para a Verdade, que só é possível com autoeducação, busca pelo conhecimento e a prática do bom exemplo. A maternidade “natural” se eleva a um nível sobrenatural.  

E o que é a verdadeira educação? “É fazer duma criança um homem, dum homem um cristão, dum cristão um santo, um eleito (..) é tomar uma alma de criança tão indecisa e indistinta, e guiá-la, às regiões luminosas da verdade, às mais altas regiões da virtude”, explica o abade René Bethlée. O desenvolvimento intelectual, as boas maneiras, por si só não formam homens completos: “Ao educardes uma criança, pensai na sua eternidade”. 

Daniela com o esposo Armando e os filhos Manuela e Rafael (Foto Guto Honjo)

E como educar uma criança para o Céu? É aí que Deus se manifesta com a sua graça e nos mostra o Caminho: através de uma vida em comunhão com Ele. Naturalmente e por si só, não conseguiremos. Somente em Deus assumimos nosso verdadeiro papel de mães educadoras e formadoras de almas eleitas para o Céu. A maternidade é uma via de santificação que devemos assumir com amor. 

Dentro do lar, as crianças podem ser formadas diante do Belo, Bom e Verdadeiro. É a primeira catequese que acontece em casa: vendo imagens piedosas, momentos de oração familiar; ouvindo histórias de santos, histórias Bíblicas e músicas que elevam a alma; imitando práticas do bom exemplo e virtudes ensinadas pelos pais. 

Santa Teresinha do Menino Jesus aprendeu que Jesus estava na Eucaristia vendo o olhar de seu pai durante a consagração. Ah, que bela catequese temos a oportunidade de apresentar! Que grande responsabilidade elevar a alma dos nossos filhos ao Céu. Afinal, Ele nos confiou uma alma em estado de graça e nos pede nosso esforço e dedicação para que possamos ‘devolvê-la’ no mesmo estado.

Eis nossa grande missão! Que Nossa Mãe do Céu interceda pela nossa vocação, nos auxiliando na nossa santificação e salvação dos nossos! 

Daniela Izumida Takaoka
Coordenadora do Grupo de Casais Bodas de Caná
Paróquia Nipo-brasileira Imaculada Conceição, Decanato Centro

Artigo da Revista Comunidade edição maio de 2022.
O Artigo é a coluna mensal da Revista Comunidade, a revista oficial da Arquidiocese de Londrina, que tem como patrocinadores:

ALVARO TINTAS
BELLA CONFORT
GRUPO METAUS
LIVROS E LIVROS
METRONORTE

PLATOMAC EMBREAGENS
SEBO CAPRICHO
RADIADORES SÃO FERNANDO
TINTAS LONDRES COLOR

A Revista Comunidade deste mês de dezembro fala da alegria do Natal vivido em comunidade. Nossas paróquias e capelas estarão com as portas abertas para receber seus fiéis. Viver em comunidade é um dos fundamentos da vida cristã. E, por isso, viver o Natal assim reforça a alegria da Boa Nova de Cristo. Na matéria de destaque “Juntos Novamente”, frei Wainer dá dicas para viver bem a chegada do Menino Jesus. Conheça também a experiência da novena na praça na Paróquia Rainha do Universo. Esse e outros assuntos você lê na Revista Comunidade, acesse o link: https://online.fliphtml5.com/kwrbk/hnet/#p=1

 

Boa leitura e feliz Natal!

 

Símbolos utilizados na religião católica transmitem significados universais. Conheça os significados dos símbolos do Advento

 

No domingo, a Igreja deu início ao primeiro tempo do Ano Litúrgico, o Advento. Esse período é reservado para que os cristãos se preparem para acolher o Menino Jesus na grande festa do Natal e, mais do que isso, para que estejam atentos e vigilantes para a segunda vinda de Jesus Cristo, no juízo final. Para isso, as paróquias preparam o ambiente e os rituais de forma com que a comunidade consiga aproveitar o momento da melhor maneira.

 

Para contribuir com a construção desse ambiente, os símbolos são muito utilizados, pois são representações cheias de significados, e que transmitem convicções e valores, fortalecendo a identidade de um povo sem, necessariamente, utilizar a linguagem verbal. É muito comum, por exemplo, que a cruz tenha um mesmo significado para cristãos de diferentes lugares.

 

O diácono e professor da História da Igreja, Geraldo Luiz de Souza, explica que a palavra símbolo significa “aquilo que une, aquilo que dá sentido”, contrariando a palavra diábolo que é o que divide.

 

Você já deve ter percebido que as cores, símbolos e até mesmo as músicas que compõem as celebrações mudam ao longo do ano, de acordo com cada tempo e, nas celebrações do Advento não é diferente, e cada elemento é inserido propositalmente, cada um com um significado e intenção. Mas quais são os símbolos e ações simbólicas desse tempo de preparação e qual a importância deles?

 

Os símbolos no Advento

O diácono Geraldo divide os símbolos em três categorias: os litúrgicos, os religiosos e os antropológicos e define como litúrgicos os que são indispensáveis para a realização da celebração; os religiosos, os que não são necessários, mas agregam na produção de sentidos e significados; já os antropológicos são símbolos que não pertencem apenas ao cristianismo. 

 

No Advento, assim como em todos os tempos do Ano Litúrgico, os elementos são mais do que uma composição de decoração, eles favorecem a criação do clima que o momento exige, além de carregarem diversos significados. Os principais desse tempo são a ausência do hino do Glória, cor roxa, ornamentação simples (símbolos litúrgicos) e a coroa com seus elementos (símbolo religioso). 

 

 

No Advento, as paróquias preparam o ambiente e os rituais de forma com que a comunidade consiga aproveitar da melhor forma / Foto: Guto Honjo

Ausência do hino do Glória, cor roxa e ornamentação simples

Adota-se essas medidas por ser um tempo de expectativa e vigilância e, por isso, o momento é de discrição, sobriedade e atenção. Com exceção do 3º Domingo do Advento, em que se usa a cor rosa, pois representa a alegria da espera. 

 

 

 

 

A Coroa

A coroa do Advento tem uma vela para cada domingo deste tempo litúrgico / Foto: Terumi Sakai

 

Com origem na religião Luterana, era formada por várias velas pequenas – que simbolizavam os dias da semana – e quatro velas maiores, para os domingos. Foi adotada pela Igreja Católica e usada pela primeira vez no ano de 1925. É envolvida com ramos verdes, uma fita vermelha e, hoje, apenas as velas que simbolizam os domingos permanecem.

 

 

  • Forma circular: simboliza a aliança de Deus com a humanidade e a eternidade;
  • Ramos verdes: formados por galhos de pinheiro, o verde traz o significado de esperança, pois mesmo cortados, os ramos de pinheiros, permanecem verdes por semanas;
  • Velas: Quatro velas são acesas, uma a cada domingo, relembrando que Jesus é a Luz do mundo. Sendo três delas coloridas – podendo ser todas roxas – e para a vela do 3º domingo, também chamado de Gaudete (que significa alegrar-se), usa-se a vela da cor rosa claro por ser um dia de alegria;
  • Fita vermelha: a cor da fita simboliza o fogo, o sangue, a vida e o amor.

 

Outros símbolos podem fazer parte das celebrações ou casas nesse tempo litúrgico como o presépio, as luzes, árvores e ceia de Natal. 

 

Os símbolos para a Igreja 

Na liturgia tudo tem um significado: os gestos do padre, as roupas, os objetos litúrgicos… / Foto: Marcio Eduardo Vendrametro

Para a Igreja Católica, como um todo, os símbolos e ações simbólicas têm papel fundamental e em todas as celebrações é possível perceber a presença deles.  Diácono Geraldo Luiz de Souza, explica que não há liturgia sem símbolos, pois Deus não se revela apenas por meio das palavras. “Os gestos feitos pelo padre, as roupas que ele utiliza, os objetos litúrgicos, todos eles têm um significado”, afirma. 

 

O professor explica ainda que a civilização ocidental é muito focada nos aspectos racionais, mas outras linguagens também podem auxiliar na criação de sentidos e, além de ser mais comum ler com os olhos “nós também ‘lemos’ com o olfato, nós também ‘lemos’ com o nosso paladar, nós ‘lemos’ com a nossa audição, não só de palavras, mas também de sons e música.”

 

Dessa maneira, os símbolos contribuem para que os católicos sejam direcionados para um mesmo sentido, unindo-se em comunidade, com o mesmo propósito, independentemente do local ou idioma que se fale. 

 

O Advento

Celebrado nos quatro domingos que antecedem o Natal, o tempo de preparação e vigilância é também um tempo de espera, da chegada da boa nova. Nas duas primeiras semanas, a liturgia e preparação são direcionadas para a vinda definitiva de Jesus e nas duas semanas seguintes, prepara-se diretamente para a festa do Natal. O diácono Geraldo Luiz de Souza, explica que no século IV o Cristianismo passou a ser uma religião mais aceita no Império Romano e a Festa do Sol, que acontecia no dia 25 de dezembro e era muito popular na cidade de Roma, passou a ser também a festa do nascimento de Jesus, sendo Ele a Luz do mundo. No entanto, a preparação para esse tempo, da maneira que é realizada hoje (quatro semanas se preparando para as duas vindas de Jesus), teve início com a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II.

 

Amanda França

Pascom Arquidiocesana

Foto de destaque: Cathopic

Fotos: Guto Honjo, Marcio Eduardo Vendrametro, Terumi Sakai, Pexels

 

Reportagem publicada na edição de Novembro da Revista Comunidade, informativo mensal da Arquidiocese de Londrina. A edição completa pode ser acessada no <link>.

 

Apresentamos a nova edição da Revista Comunidade. Neste mês destacamos os 20 anos da ordenação da primeira turma de diáconos permanentes da Arquidiocese de Londrina, forças essenciais da nossa Igreja.

 

Confira os assuntos desta edição:

•Palavra do Pastor: Festa de Cristo Rei

•Coluna Serva de Deus: O coração da nova missão

•Especial: Diaconato permanente celebra 20 anos na arquidiocese

•Reportagem: Quando a expressão dos sentidos vai além das palavras

•Reportagem: Arquidiocese de Londrina terá hinário litúrgico

•Reportagem: Conscientização é aliada no combate ao câncer de próstata

•Cotidiano: Igreja de Londrina tem cinco novos diáconos transitórios

•Cotidiano: Comunidade de Londrina leva imagem de Nossa Senhora do Rocio a Paranaguá

•Pergunta do Mês: O que significa dizer no Creio: “Desceu à mansão dos mortos?”

 

Boa leitura!

A solenidade de Cristo Rei é uma data muito recente. Foi instituída em 1925 por Pio XI, que a estabeleceu para o último domingo de outubro. Na encíclica Quas primas, o Pontífice declara que esta festividade quer afirmar a soberana autoridade de Cristo sobre os homens e sobre as instituições diante do progresso do laicismo na sociedade moderna. Um texto litúrgico da época o deixava transparecer nestes termos: “a grande família das nações, desagregada pelas feridas do pecado, se submeta ao seu suave império”. Atualmente esta solenidade é interpretada em sentido mais espiritual e escatológico. O mesmo título “Cristo Rei do Universo” alarga a prospectiva do primado de Cristo, registrado no Hino Cristológico de Colossenses 1,12-20.

 

A Reforma Litúrgica pós-conciliar mudou a sua comemoração para o último domingo do Ano Litúrgico e assim a coloca no sentido escatológico que é próprio deste domingo. A Oração Collecta assim expressa: “Faça que cada criatura, livre da escravidão do pecado, te sirva e te louve sem fim”. Apesar de termos esta solenidade em um dia determinado, cada domingo, Dia do Senhor, é uma celebração da realeza de Cristo e proclama sua soberania. Neste sentido, o último domingo do Ano Litúrgico celebra de maneira orgânica aquilo que constitui o núcleo de todas as  celebrações dominicais. Deixa claro também que o Senhor exaltado é o destino final do ano litúrgico e também da peregrinação terrena da Igreja e de seus membros.

 

A centralidade de Jesus Cristo no Mistério de Deus se acentua e se fortalece, com reflexos totalmente próprios e peculiares na liturgia de tal forma que ela é chamada de cristocêntrica. O cristocentrismo da liturgia encontra seu fundamento primeiramente no fato de que Cristo é o sujeito principal do culto que é prestado a Deus. O Mistério de Cristo está particularmente presente e é especialmente operante na Liturgia. Cristo é a primeira realidade litúrgica. A Cristo estão ligadas, para Cristo convergem, de Cristo dependem e recebem eficácia todas as outras realidades litúrgicas.

 

Particular ênfase dessa realidade provém do fato de que Cristo é termo do culto, além de ser sujeito do culto elevado a Deus pela Igreja também é o seu alvo e objetivo. Ele rezou por nós como nosso sacerdote, reza em nós como nosso chefe e nossa cabeça, rezou em nosso lugar como nosso Deus. Desde a mais remota antiguidade a Igreja dirigiu a sua oração a Cristo. Na Santa Missa, inclusive, rezamos: Por Cristo, com Cristo e em Cristo.

 

Jesus Cristo é o centro do Ano Litúrgico. Basta pensar no destaque que se confere neste último à Páscoa semanal, todo domingo, e à Páscoa anual, no sagrado Tríduo Pascal. A grande realidade central da cristologia, a Páscoa de Cristo, recebe assim a máxima evidência na estruturação do Ano Litúrgico. A celebração da Páscoa continua sendo sempre o centro da atenção da Igreja no decorrer do Ano Litúrgico, durante o qual distribui a celebração dos outros mistérios de Cristo, intimamente ligados à sua Páscoa. Todos estes outros mistérios recordam, fazem memória e celebram o único Mistério Pascal de Jesus Cristo. A Ele converge toda a realidade. Por isso, exatamente, a Igreja quis instituir a Festa de Jesus Cristo Rei do Universo.

Dom Geremias Steinmetz
Arcebispo de Londrina

Artigo publicado na Revista Comunidade edição novembro 2021
Foto destaque: Pe. Lawrence Lew

 

Apresentamos a nova edição da Revista Comunidade. Neste mês fazemos um percurso histórico sobre a devoção a Nossa Senhora do Rocio, padroeira do Paraná, cuja imagem está em peregrinação pela arquidiocese. Desde as origens, quando foi encontrada nas redes de pesca de um escravo em 1648, em Paranaguá, até os dias de hoje, quando reúne a maior festa religiosa do sul do país.

 

Confira os assuntos desta edição:

 

•Palavra do Pastor: Festa de Nossa Senhora Aparecida

•Coluna Serva de Deus: Deus escolheu Londrina

•Especial: Do coração de um escravo para o coração de todo Paraná

•Reportagem: Gesto concreto missionário

•Reportagem: Remédio espiritual em tempos de aflição

•Reportagem: Atendendo ao chamado: as etapas de formação de um seminarista

•Pergunta do Mês: Por que Santa Teresinha é considerada padroeira das missões?

 

Boa leitura!

 

Acesse também pelo aplicativo da Arquidiocese de Londrina, disponível para Android e iOS.

Apresentamos a nova edição da Revista Comunidade. Neste mês destacamos o tema do Mês da Bíblia de 2021: a Carta de São Paulo aos Gálatas.

 

Confira os assuntos desta edição:

 

•Palavra do Pastor: Minha visita ao santuário do Padre Pio

•Coluna Serva de Deus: Senhor, que queres que eu faça?

•Especial: Carta aos Gálatas: Todos vós sois um só corpo

•Reportagem: Perseverança, determinação e compromisso

•Reportagem: Equipes de biossegurança: um cuidado necessário

•Reportagem: Arquidiocese ampara milhares de necessitados na pandemia

•Pergunta do Mês: Maria é mesmo mãe de toda a humanidade?

 

Boa leitura!

 

 

Acesse também pelo aplicativo da Arquidiocese de Londrina, disponível para Android e iOS.