Dia Mundial de Oração pelas Vocações tem como lema: ‘E prostrando-se o adoraram… e lhe ofereceram presentes” (Mt 1,11-12)

 

A Igreja celebra no quarto Domingo da Páscoa, próximo dia 25 de abril, o 58º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, quando as comunidades paroquiais e diocesanas do mundo todo se unem para suplicar a Deus o dom de santas vocações. “Este significativo encontro anual tem por objetivo favorecer a construção de uma cultura vocacional tanto na ação pastoral como na vida de oração dos fiéis, sentindo com a Igreja a necessidade de uma resposta urgente ao Senhor da Messe”, explica o seminarista Emanuel Pereira Rosa, assessor do Serviço de Animação Vocacional (SAV).

 

Com o lema retirado da passagem do Evangelho de Mateus quando os Magos visitam o Menino Jesus em Belém: “E prostrando-se o adoraram … e lhe ofereceram presentes” (1,11-12), neste ano de São José, os fiéis são convidados a oferecer aquilo que de graça receberam: sua vocação. “Veio de Deus e para Ele deve retornar. Teremos sempre, assim como Nosso Senhor, seu pai adotivo ao nosso lado, guardando nossa vocação, destaca Emanuel.

 

Por meio da oração, continua o seminarista citando a mensagem do Papa Francisco para este dia, somos orientados a Cristo, “nosso ‘ouvido interior’ é aguçado para, assim como o guardião da Sagrada Família, sair de nós mesmos e viver as aventuras da vocação.”

 

A programação arquidiocesana do Dia Mundial de Oração pelas Vocações será na Catedral de Londrina, a partir das 14h. Até as 17h vários grupos (padres, diáconos, famílias, religiosos e seminaristas) farão Adoração Eucarística. Às 18h a Santa Missa encerra as atividades. Devido aos protocolos sanitários vigentes, a participação presencial será limitada. A programação é uma parceria do SAV, Conferência dos Religiosos do Brasil (CBR) Núcleo de Londrina e Setor Família.

 

Nas comunidades, padres, lideranças e fiéis são convidados a rezar uma dezena do Terço pelas vocações antes da missa dominical.

 

Dia de Oração

O quarto Domingo da Páscoa foi instituído pelo Papa São Paulo VI como o Dia Mundial de Oração pelas Vocações em 1964. A Igreja de Cristo reza nesta data litúrgica pelas vocações sacerdotais e religiosas, sem esquecer da sua nascente biológica: a família. “A palavra dirigida aos Gálatas – conclui o seminarista – é atualizada entre nós: ‘Não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, não há homem nem mulher, pois todos vós sois um só em Cristo Jesus’ (Gl 3,28)”.

 

Juliana Mastelini Moyses
Pascom Arquidiocesana

No próximo sábado (17), a partir das 17h30, o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na Vila Nova em Londrina, vai rezar pelas vocações, em especial as sacerdotais. No local, o Serviço de Animação Vocacional da arquidiocese realizará a oração do terço e, em seguida, participará da missa, às 18h30. O objetivo é incentivar a cultura vocacional. A participação é aberta à comunidade, que deverá respeitas os protocolos de saúde: uso obrigatório de máscaras, distanciamento social e álcool em gel.

 

“Será um momento de oração por todas as vocações: matrimonial, religiosa e sacerdotal. Rezaremos o Santo Terço nesta intenção. De forma especial, pelas vocações sacerdotais, por isso que os seminaristas da etapa inicial estarão presentes”, explica Emanuel Pereira Rosa, seminarista do primeiro ano de Teologia e Assessor do Serviço de Animação Vocacional na Arquidiocese. De acordo com ele, é preciso atender a um pedido do papa Francisco e dos bispos do Brasil: fomentar a cultura vocacional.

 

“Essa cultura vocacional deve começar da oração e se encarnar na realidade pastoral de nossas paróquias”, diz Emanuel. O santuário foi escolhido por ser mariano. “Queremos confiar à Santa Mãe de Deus nossas súplicas, para que, como ela, em nossa Arquidiocese, haja um povo que diga sim ao chamado que o próprio Cristo lhes faz”, ressalta. Segundo o seminarista, é muito importante rezar pelas vocações e realizar atividades como essa. “Rezar pelas vocações sempre terá a máxima importância, pois, o próprio Jesus nos disse: ‘Pedi ao Senhor da Messe’. Portanto, pedimos, desta vez com a comunidade do santuário, para que nesta comunidade também haja corações disponíveis ao Senhor.”

 

Se alguém hoje quiser ser padre deve entrar em contato com o Serviço de Animação Vocacional (SAV), diretamente, pelas redes sociais (<Facebook> e <Instagram>)ou por meio do encaminhamento do pároco. Os jovens que desejarem participar das experiências vocacionais podem entrar em contato pelo telefone: (43) 3341-1080, no Seminário Paulo VI.

 

Santuário Nossa Senhora Aparecida

Foto: cathopic

Prezados irmãos presbíteros, diáconos permanentes, religiosas e religiosos, leigos e leigas da nossa Igreja Particular de Londrina.

 

O arcebispo Dom Geremias Steinmetz realizou, ontem (21/12), um procedimento de cateterismo, que acusou a obstrução de 70% de uma de suas artérias coronárias. Por esta razão, ele ficou na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de ontem para hoje. E hoje (22/12), às 11h30 da manhã, realizou um segundo procedimento e colocou um stent no seu coração.

 

Dom Geremias está internado no Hospital Araucária, consciente e bem. Agradece as orações e pede a sua oração para que a sua recuperação seja pronta.

 

Por ordem médica, ele ficará uma semana de repouso na residência dele. Ali, o padre Alexandre Alves Filho será a nossa ponte de comunicação. Vamos dar esses dias para que o bispo descanse mesmo. Se alguém precisar de alguma coisa urgente pode contar comigo, ou se precisar de alguma outra comunicação ou saber como o bispo está, pode comunicar-se com o padre Alexandre.

 

O padre Humberto Lisboa, responsável pelo Lar Sacerdotal, amanhã irá até o hospital para levá-lo para casa.

 

Um grande abraço e qualquer coisa entrarei em contato com vocês.

Padre Rafael Solano
Vigário Geral da Arquidiocese de Londrina

 

Escute o áudio do Pe. Rafael Solano

 

 

Download App Arquidiocese de Londrina

O Papa Francisco reza nesta sexta-feira, às 18h de Roma, 14h pelo horário de Brasília, elevando orações a Deus diante das ameaças da pandemia causada pelo novo coronavírus. A intenção é responder à pandemia com a universalidade da oração, da compaixão e da ternura.

 

“Permaneçamos unidos. Façamos com que as pessoas mais sozinhas e em maiores provações sintam a nossa proximidade”, disse Francisco. O momento poderá ser acompanhado pelas redes sociais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e emissoras de rádio e televisão de inspiração católica e será oportunidade de receber indulgência plenária concedida pelo Papa.

 

De acordo com comunicado da sala de imprensa da Santa Sé, a oração do Santo Padre será concluída com a Bênção Eucarística que será concedida “Urbi et orbi” (à cidade e ao mundo) através dos meios de comunicação. “A todos aqueles que se unirão espiritualmente a este momento de oração através da mídia será concedida a indulgência plenária de acordo com as condições estabelecidas no recente decreto da Penitenciária Apostólica”.

 

“Ouviremos a Palavra de Deus, elevaremos a nossa súplica, adoraremos o Santíssimo Sacramento, com o qual ao término darei a Bênção Urbi et Orbi (à cidade de Roma e ao mundo), a qual será acompanhada a possibilidade de receber a indulgência plenária”, disse Francisco no último domingo durante a oração do Angelus.

 

Sobre a indulgência plenária, o texto da Penitenciária Apostólica, publicado no dia 20 de março, prevê, entre outras indicações, que fiéis enfermos com coronavírus, profissionais de saúde, familiares e ‘todos aqueles que, a qualquer título, cuidam deles, até mesmo com a oração” poderão lucrar a indulgência ao recitar o Credo, o Pai-Nosso e uma oração a Maria.

 

Além de elevar a súplica a Deus, Francisco faz um chamado à unidade e à proximidade aos médicos, profissionais da saúde, enfermeiros e enfermeiras, voluntários, às autoridades “que devem tomar medidas duras, mas para o nosso bem”. Também aos policiais e aos soldados. “Proximidade a todos”.

 

O Decreto da Penitenciária Apostólica sobre Indulgência Plenária em tempo de coronavírus

 

 

CNBB

Fiéis do mundo todo acompanharam a missa presidida pelo Papa Francisco nesta manhã na Capela da Casa Santa Marta, ao vivo pelo Facebook do Vaticannews. Foto: Divulgação

Vivemos tempos que exigem cuidado e recolhimento. Igrejas fechadas, missas, celebrações e encontros cancelados. Precauções tomadas em todo país e no mundo para se evitar que o Covid-19 se alastre ainda mais. Por outro lado, é também momento de redobrar as orações. E nesse sentido a internet se tornou uma forte aliada.

 

Inúmeras paróquias da arquidiocese estão transmitindo suas missas privadas ao vivo diariamente pelos meios de comunicação (confira os horários aqui). Nesta manhã de sexta-feira, 20 de março, o Santíssimo ficou exposto para adoração na Catedral Metropolitana de Londrina, os fiéis puderam fazer a oração e acompanhar pelo Facebook da Catedral. 

 

Na quinta-feira, 19, dia de São José, o Papa Francisco convidou o mundo todo a rezar junto o Santo Terço, às 21h, horário de Roma, 17h horário do Brasil. No dia anterior, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) convocou os brasileiros para rezarem o Terço da Solidariedade e da Esperança, às 15h30, com transmissão ao vivo por todas as emissoras de rádio e de TV de inspiração católica do país.

 

Iniciativas como estas continuam a se multiplicar diariamente e, em tempos de distanciamento social, unir os fiéis. Em proporções menores, membros de grupos, pastorais, serviços e

Reunião do Grupo Bíblico de Reflexão online através do aplicativo Zoom. / Foto: Divulgação

movimentos também estão se adaptando para que suas atividades não parem. Trazemos aqui alguns exemplos.

 

O Grupo Bíblico de Reflexão (GBR) da Capela São Domingos Sávio, Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, Decanato Centro, fez sua reunião on line. O grupo é composto por quatro famílias que se reúnem todas as quartas-feiras na casa de alguém. “Ficamos pensando como faríamos a partir desta semana e surgiu a ideia de fazer pelo aplicativo Zoom. Fizemos o encontro 7 do livrinho dos profetas. Foi um experiência muito bacana. Todo mundo até prestou mais atenção na reunião, todo mundo estava cada um no seu lugar, com as crianças no ambiente delas mesmo, as crianças ficaram até mais à vontade e os pais também”, conta a participante, Luciene Alves Vieira Ribeiro.

 

Luciene conta que o grupo continuará com as reuniões on-line e recomenda aos que puderem. Além do aplicativo Zoom, existem outras possibilidades, como o Skype, o FaceTime, Google Hangout.

 

 

 

Camila faz a catequese com os filhos em casa a partir dos materiais indicados pela catequista. / Foto: Divulgação

Catequese domiciliar

Com a suspensão da catequese, Camila Ziober Raymundi, da Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, seguiu as orientações da catequista e fez a catequese com o filho em casa. Camila, que tem dois filhos, já tem o costume de fazer atividades junto com eles em casa.  “A [catequista] Raissa passou as atividades, isso ajudou bastante para orientar o que veriam nesta semana. Sentei com ele, avisei que vamos ter essa rotina, ele adorou. Acho muito importante ter uma rotina [neste momento] para a criança não estranhar”, destaca Camila.

 

Segundo a mãe, é uma caminhada dia a dia de acompanhamento e leitura da Palavra de Deus com as crianças. “A gente está passando por um momento que ninguém esperava, tudo está acontecendo muito de repente. É uma angústia, mas a gente tem que ter fé e passar isso para as crianças. A gente tem que dar o primeiro passo, é a nossa realidade agora, mas não podemos deixar de fazer as coisas”, conclui Camila.

 

Grupo de Oração à distância 

Nos grupos de oração Yahweh Shammah, da Paróquia Imaculada Conceição, Poço de Jacó, da Capela São José Marello, e Paz na Terra, da Catedral, a tradicional reunião desta semana foi transmitida exclusivamente pela internet, com participação apenas de um pregador, músico e uma pessoa para operar a transmissão pela internet.

O grupo Yahweh Shammah fez a reunião sem a participação de pública e transmitiu pelo facebook. / Foto: Divulgação

 “São três servos no total, um da pregação, um da música e uma pessoa para gravar. Fazemos todo ciclo carismático, respeitando nosso movimento. Os servos estão também de suas casas intercedendo e partilhando nas mídias o que estão sentindo durante o momento da oração”, contou Amanda Poliane Silva, do Grupo Yahweh Shammah. Transmissões pelo link: facebook.com/go.yahwehshammah/.

 

Para Rafael Constâncio Farias, do ministério de Comunicação do Grupo Poço de Jacó, foi uma alegria, mesmo sem a reunião presencial, atingir tantos lares. “Como o Papa Francisco indica, podemos usar as mídias sociais como aliadas para a evangelização, principalmente num período tão importante como o que estamos vivendo. Estamos certos que, com o poder da oração, enfrentaremos e venceremos mais esta batalha. E logo retornaremos a nossas atividades normais”, conclui Rafael. Transmissões do Grupo Poço de Jacó pelo link: https://www.facebook.com/pocodejaco.londrina.1.

 

A transmissão ao vivo do grupo Paz na Terra, da Catedral, já era uma vontade antiga,

Grupo Paz na Terra da Catedral fez sua primeira transmissão ao vivo. / Foto: Divulgação

 mas que ainda não tinha sido colocada em prática. “Diante dessa situação veio a necessidade de fazer de forma diferenciada. O nosso grupo conseguiu uma capela e de acordo com a escala foi feita a transmissão ao vivo. Tivemos mais de mil visualizações, com pessoas de outras cidades e estados assistindo e compartilhando. Os membros do nosso grupo estavam todos em suas casas acompanhando e convidando outras pessoas”, conta Oscar Filla. 

 

 

Reflexões por e-mail

Os casais das Equipes de Nossa Senhora costumam fazer, todos os meses, o estudo de um capítulo de um livro escolhido pelo movimento, responder um questionário e discutirem em grupo as reflexões a partir do livro. “Como neste mês não foi possível fazer a reunião, optamos por mandar as respostas por e-mail para todos os casais. É diferente, quando você está junto existe mais diálogo, o olhar, um complementa o que o outro falou, esclarece dúvidas. Mas o momento exige isso e foi uma boa alternativa. Todos temos que seguir as orientações, agora não é hora de se reunir, depois que esse período passar voltamos ao normal”, contou Lucimara Lima Ruffini, das Equipes de Nossa Senhora.

 

Juliana Mastelini Moyses
Pascom Arquidiocesana

Os novos desafios exigem de nós cristãos novas formas de vivenciar nossa fé como corpo de Cristo, como Igreja e participar do Senhor Jesus com novas formas adaptadas à realidade presente. Nossa história de fé já passou por momentos críticos e respostas foram dadas em períodos conturbados, não é a primeira vez em que a comunhão espiritual se faz necessária.

(Clique aqui para acessar Manual sobre a Comunhão Espiritual).

 

Vale à pena lembrar que as celebrações eucarísticas não foram suprimidas, ao contrário, foram intensificadas! Os sacerdotes estão celebrando diariamente por todos e cada um dos cristãos garantindo assim a comunhão sacramental no corpo de Cristo. Renovando a vitalidade e a força da presença de Cristo no mundo. Por outro lado, configurados com Cristo Bom Pastor atualizam sua vocação e participam mais intimamente do sacerdócio de Cristo.

 

O jejum eucarístico imposto pelas circunstâncias nos remete ao deserto, praticamente uma quaresma para todos, sem exceção. O Senhor Jesus foi guiado pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado pelo demônio, pela falta de pão, nos diz a Sagrada Escritura. Nesta travessia seu espírito foi fortalecido e descobriu forças em si mesmo que futuramente o auxiliariam no seu ministério.

 

O jejum eucarístico nos ajuda a vencer demônios acomodados e nutridos em nós, enraizados, a começar pelo famoso e idolatrado egoísmo, a mentalidade egoísta, a autossuficiência com os quais levamos nossas vidas acreditando estar ganhando o mundo, vitoriosos, mas sem perceber estamos percorrendo um caminho contrário ao Evangelho. Às vezes somos individualistas inclusive na nossa maneira de orar, de cultuar Deus, de nos relacionar com Ele, de viver nossa espiritualidade, mas não foi isso que Jesus nos ensinou.

 

Este tempo é um chamado para a quarentena no deserto pessoal, um chamado para a comunhão espiritual como uma verdadeira forma de encontro com o Senhor. A comunhão espiritual é uma graça recebida por aquele que a deseja de coração sincero e que se encontra impossibilitado de participar sacramentalmente da eucaristia.

 

Pela comunhão espiritual eu permito a entrada de Cristo em meu coração, abrindo meu ser inteiro à sua presença e ação transformadora, restaurando minha saúde espiritual, permitindo o Bom Pastor cuidar de mim, das minhas feridas, mágoas, permitindo o Espírito Santo penetrar em todos os cantos do meu ser.

 

Importante ter consciência de que existem várias maneiras de comunhão com Deus. A comunhão espiritual é uma forma de antecipação da comunhão sacramental. Participar da missa pelos meios de comunicação me fazem estar em comunhão com a Igreja orante. Na Exortação Apostólica pós-sinodal Amoris Laetitia, sobre o amor na família n. 297 o Sumo Pontífice dirigindo-se àqueles impedidos de comungar: “… compete à Igreja revelar-lhes a pedagogia divina da graça nas suas vidas e ajudá-las a alcançar a plenitude do desígnio que Deus tem para elas, sempre possível com a força do Espírito Santo.”

 

Nesta mensagem extraordinariamente pastoral o Papa contempla situações nas quais as pessoas por circunstâncias diversas se encontram em situação de contingência. Na esperança de um dia participar da plenitude dos sacramentos na Igreja. Prevendo fatores que podem limitar a capacidade da decisão, impedindo a pessoa por motivos alheios à sua vontade de aceder ao sacramento. Esforço este por ajudar a cada um a encontrar a sua própria maneira de participar na comunidade eclesial para que se sinta objeto de uma misericórdia ‘imerecida, incondicional e gratuita’. Como membros vivos do Corpo de Cristo, sentem a Igreja como uma mãe que cuida de cada um dos seus filhos com carinho e os anima no caminho da vida e do Evangelho.

 

Vários santos fizeram uso e recomendaram a comunhão espiritual: Santo Tomás de Aquino, São João Maria Vianney, Santo Afonso Maria de Ligório, Santo Antonio Maria Claret, Santa Teresa de Jesus, São Maximiliano Kolbe, São João Paulo II entre outros, esclarecendo sua natureza: falar para Jesus Cristo o quanto queremos recebê-lo em nossas vidas, fazer em nós um sacrário de amor. É diferente da comunhão sacramental na que consumimos seu corpo; tem mais a ver com um ato de desejo, que efetivamente contribui para alimentar a fome de Deus em nós, que nos prepara na esperança de celebrar e comungar Cristo vivo e presente na Eucaristia já que acreditamos na sua Palavra: “Isto é o meu Corpo”.

 

O convite do Papa Francisco

A todos os que estão longe e acompanham a Missa pela internet, pelas redes sociais e pela televisão, o Papa Francisco convidou a fazer a comunhão espiritual. Reze com o Papa esta oração:

 

Pe. Oscar A. Londoño 
Paróquia São João Batista – Guaravera
Paróquia São Luiz Gonzaga – São Luiz

 

 

Diante da pandemia do Covid-19, o novo coronavírus, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em comunhão com o Papa Francisco no compromisso de intensificar as orações neste período, une-se ao Brasil convocando a todos para um momento de oração a ser realizado hoje, 18 de março, quarta-feira, às 15h30. Na Arquidiocese de Londrina, a oração será transmitida pela Rádio Alvorada 106.3 (para acessar a rádio pela internet <clique aqui>).

 

Na ocasião, a presidência da CNBB, juntamente com religiosos e leigos convidados, rezarão o Terço da Esperança e  da Solidariedade, que será transmitido em todas as televisões de inspiração católica do país, emissoras de rádio,  pela página da Conferência no Facebook e no Youtube.

 

A iniciativa, principalmente em momentos delicados e difíceis como este, busca elevar os corações ao Deus da Vida, no acolhimento de sua Palavra, fortalecendo a fé, a esperança e a união. “Conscientes de que as restrições ao convívio não durarão para sempre, aprendamos a valorizar a fraternidade, tornando-nos ainda mais desejosos de, passada a pandemia, podermos estar juntos, celebrando a vida, a saúde, a concórdia e a paz” (trecho da nota “Tempos de Esperança e Solidariedade” da CNBB).

 

Conscientes ainda, à luz da Palavra de Deus, para o sentido da vida como Dom e Compromisso, tema da Campanha da Fraternidade deste ano, a intenção de oração do terço é dedicada também, além das vítimas, aos profissionais que incansavelmente trabalham por uma solução. “Sejamos disciplinados, obedeçamos às orientações e decisões para nosso bem e não nos falte o discernimento sábio para cancelamentos e orientações que preservem a vida como compromisso com nosso dom mais precioso” (trecho da nota “Tempos de Esperança e Solidariedade” da CNBB).

 

No vídeo, que será transmitido em todas as emissoras de inspiração católica, cada membro da presidência da CNBB reza um mistério do terço.

CNBB

 

Estátua de São Pedro diante da Basílica Vaticana (Foto Vatican News)

A visita Ad Limina Apostolorum tem uma grande riqueza teológica, espiritual-pastoral e histórica

 

Teologicamente, a visita ad limina expressa a plena comunhão entre a Igreja Universal, presidida pelo sucessor do Apóstolo Pedro, o Papa, e a Igrejas locais (dioceses), presididas pelos sucessores dos Apóstolos, os bispos. Os traços de uma primeira visita ad limina são bíblicos. Na Carta aos Gálatas, ao relatar sobre sua conversão e convicção de ser chamado pelo Senhor para ser apóstolo, Paulo conta que foi à Jerusalém e permaneceu 15 dias com Pedro (cf. Gl 1, 18). Quatorze anos depois, ele repete o mesmo ato, vai encontrar-se com Pedro para partilhar como realizava sua ação evangelizadora entre os gentios (cf. Gl 2,2). Tal gesto já manifestava a comunhão com Pedro, àquele a quem Jesus confiou a Igreja, concedendo-lhe as chaves do Reino dos céus (cf. Mt 16,19).

 

A Liturgia Eucarística expressa a plena comunhão da Igreja local (dioceses) com a Igreja Universal (presidida pelo Papa, com sede em Roma), a semelhança da comunhão Trinitária, que é o modelo perfeito de comunidade. As fórmulas ditas pelo padre na missa: “Por Cristo, com Cristo e em Cristo”, assim como “…na unidade do Espírito Santo” realçam comunhão e unidade. Por isso, na Missa sempre se reza pelo bispo diocesano e pelo papa.

 

O sentido litúrgico e teológico convida a uma prática que traduz, concretamente, a comunhão. Desta forma, as visitas ad limina expressam a união da Igreja Católica: dos bispos com o Papa, que é o sucessor de Pedro, no local de seu martírio. Tal viagem dos bispos é de todo o povo a eles confiado, que ruma com o Papa para a salvação. Aí se manifesta o encontro dos princípios da fé com a realidade concreta vivida nas dioceses do mundo. “A fé para ser concreta tem necessidade de experiências sempre novas da história humana, mas estas experiências sempre parciais tornam-se riqueza da catolicidade somente se são purificadas e iluminadas pela luz fulgurante e aquecedora da fé comum[1]”.

 

Como ato jurídico-administrativo, previsto no Código de Direito Canônico, a visita é um dever do pastor de cada Igreja: “O Bispo diocesano, vá a Roma no ano em que está obrigado a apresentar o relatório ao Sumo Pontífice, se de outro modo não houver sido decidido pela Sé Apostólica, a fim de venerar os sepulcros dos Bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, e apresente-se ao Romano Pontífice” (Cân. 400). Porém, mais que uma obrigação do ministério episcopal, tal ato é revestido de um significado profundo,  pois que em última análise, pode-se considerar que a visita ad limina expressa o encontro de um princípio pessoal e um princípio comunitário no governo da Igreja. A Igreja foi confiada pelo Senhor a pessoas que, iluminadas em sua consciência, são responsáveis por guiar a instituição. Portanto, na visita ad Limina se manifesta também a junção entre o personalismo e a dimensão comunitária, na colegialidade dos bispos.

 

Católico significa universal, ou seja, é uma mesma fé vivida no mundo, guiada pela força do Evangelho e pelos princípios da tradição da Igreja. Ir a Roma é ter contato com o local onde a Igreja floresceu e com fatos que “exprimem de fato a unidade da Igreja, fundada pelo Senhor sobre os Apóstolos e edificada sobre Pedro, sua cabeça, com o próprio Jesus Cristo como pedra-mestra-angular e seu ‘evangelho’ de salvação para todos os homens[2]”.

*A visita Ad Limina dos bispos do Paraná acontecerá nos dias 17 a 27 de fevereiro de 2020.

Pe. Fabiano Dias Pinto – Arquidiocese de Curitiba-PR
Karina de Carvalho – Assessora de imprensa da CNBB Sul 2

 


[1] Joseph Card. Ratzinger. Nota teológica. Diretório da Visita Ad Limina. Cidade do Vaticano, 1998.

[2] Diretório da Visita Ad Limina. Introdução. Cidade do Vaticano, 1998.

 A A Visita Ad Limina Apostolorum, que os bispos do Paraná farão a Roma de 17 a 27 de fevereiro, é um  evento que deve proporcionar a comunhão não só dos bispos com o Papa, mas também de toda a Igreja e o povo de Deus.

 

Por isso, os bispos pedem que os fiéis os acompanhem na oração pelo bom êxito da visita, a fim de que produza frutos de santidade para a Igreja. Os bispos escreveram uma oração para que os fiéis intercedam por eles no tempo que antecede e que acontece a Visita. Rezemos em especial pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz e a Arquidiocese de Londrina.

 

Oração pela visita Ad Limina

Ó Deus, Pastor eterno, nós vos agradecemos pelo
dom da Igreja una, santa, católica e apostólica,
que é no mundo  um sinal visível do vosso amor.
Unidos, pela fé, às pessoas de todas as nações,
formamos um único povo, renovados em Jesus Cristo.

Concedei ao nosso arcebispo Dom Geremias, a liderança do Bom Pastor,
para governar a nossa Arquidiocese de Londrina em comunhão
com a Igreja de Roma, que a preside na caridade.

Pedimos as luzes do Espírito Santo para os Bispos do Paraná,
nesse tempo de graça que é a Visita Ad Limina Apostolorum.

Em comunhão com eles, peregrinamos, espiritualmente, até Roma,
para venerar o Sepulcro dos Apóstolos e encontrar o Santo Padre,
que é o sucessor de São Pedro, a quem Jesus confiou a Igreja.

Por Jesus Cristo, nosso Senhor, na unidade do Espírito Santo. Amém.

(Rezar um Pai nosso, três Ave Marias e um Glória ao Pai)

 

Santa Mônica provou com sua vida que tudo pode ser mudado pela força da oração. Padroeira dos pais, a história diz que rezou 30 anos pela conversão de seu filho Agostinho, além das dificuldades com seu marido rude e violento e outro filho. A graça foi tanta que Agostinho (354-430) tornou-se filósofo, escritor, bispo e teólogo cristão africano, responsável pela elaboração do pensamento cristão. Grande intelectual, deixou uma gigantesca obra literária: foram 113 trabalhos, 224 cartas e mais de 500 sermões, fundamental para a doutrina da Igreja Católica. Exerceu influência em várias áreas do conhecimento. Teve papel importante na fixação da hierarquia na Igreja Católica e fez a síntese entre a filosofia grega e o pensamento cristão. Faleceu aos 75 anos em Hipona, África, no dia 28 de agosto de 430. Santo Agostinho foi canonizado por aclamação popular e reconhecido como Doutor da Igreja em 1292 pelo Papa Bonifácio VIII.

 

Já Santa Mônica, nascida em 332, na cidade de Tegaste, Argélia, norte da África, deixou para todas as mães o ensinamento de que além de educar os filhos para viverem em sociedade, é preciso educá-los para Deus, desenvolvendo neles a vida espiritual. Ensina que mães e pais devem se preocupar com a salvação e santificação de seus filhos. Santa Mônica faleceu no ano 387, aos 56 anos. Foi canonizada pelo Papa Alexandre lll, por ter sido a responsável pela conversão de Santo Agostinho, ensinado a fé cristã, a moral e a mansidão.

 

A biografia é ampla e impossível de ser apresentada aqui, por isso, Frei Rodrigo Vieira, OSA, agostiniano da Paróquia São Pedro Apóstolo e Nossa Senhora de Fátima, de Rolândia, contextualiza que nos séculos IV e V o Cristianismo estava começando a se fundamentar e fazia pouco tempo que tinha se tornado religião oficial do Império Romano. “É muito importante levar
em consideração isso, que os fundamentos da fé como temos hoje, sua estrutura, era algo muito inicial no tempo de Mônica e Agostinho. Então vemos em Mônica uma grande piedade e devoção, mas não como uma doutrina estipulada, e Agostinho torna-se um dos responsáveis pela elaboração dessa doutrina, por isso ele tem essa grande importância. Existem temas de teologia
e dogma, por exemplo, Trindade e graça que foi Agostinho quem ajudou a fundamentar e, principalmente, ajudou a combater as heresias. Com a fé de Mônica e conhecimento de Agostinho nós vemos a elaboração não só de uma teologia, mas de um pensamento cristão a partir da intelectualidade, mas também com a prática da oração”, explica.

 

O maior legado de Santa Mônica, conta o frei, realmente é a questão da oração e persistência pela conversão do filho e principalmente a educação na fé. Agostinho sempre foi cristão, mas se desviou do caminho e voltou graças ao bispo Ambrósio e às orações de sua mãe e testemunho. Ele não compreendia aquela fé que ela tinha porque era bem devocional, mas conforme ele vai estudando, escutando o bispo Ambrósio e lendo mais os evangelhos, a fé começa a ter sentido, então tudo aquilo que a mãe dele testemunhava, rezava e fazia começa a ter mais peso para ele. “Então a grande marca de Santa Mônica é a oração e, principalmente, a perseverança na fé, sobretudo com um objetivo fixo que era a conversão do filho”, afirma.

 

Para Rodrigo, a questão de Santo Agostinho que marca seu pensamento, sua vida de fé e conversão é a busca por Deus. A princípio ele buscava pela verdade, querendo encontrar na filosofia e nos estudos, mas ele nunca se encontra com isso, tanto que ele parte para seitas, mas chega, enfim, um momento que ele se depara com Deus e percebe que o caminho para Deus
não é sair, como diz nas Confissões (uma de suas obras), contemplando Deus fora, mas olhar para dentro de si. “Tanto que ele tem aquele famoso pensamento que diz: ‘Tarde vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova, eis que estavas dentro e fora me lançava e me lançavas sobre as coisas tão lindas que tú criastes, tarde te amei’. Então a gente vê que a beleza de Agostinho, seu pensamento é falar sobre a busca de Deus e o conhecimento de Deus a partir da realidade interior de cada homem. É conhecido como aquele que tinha um coração inquieto, tanto que um dos símbolos da nossa ordem é um coração em chamas, inquieto pela busca da verdade”, elucida.

 

Muitas vezes chamado martelo dos hereges, doutor da graça, águia de Hipona, ele tem vários nomes para falar de sua grande inteligência e possibilidade de ter ajudado a defender
a fé católica contra as heresias, além de ser visto como membro eminente da Igreja.
Frei Rodrigo esclarece ainda que tanto Santo Agostinho quanto Santa Mônica não são santos milagreiros, mas têm suas virtudes e características em questões que revelam a vivência da fé, a prática da oração e a busca por Deus do que propriamente a realização de milagres. “Tanto que quando a gente se refere a Santa Mônica ou a Santo Agostinho é a busca de Deus e a perseverança na oração. Então nós não vemos os dois como milagreiros, a exemplo de Santo Expedito ou Santa Rita. Santo Agostinho é a questão da busca de Deus, a conversão, a possibilidade de uma transformação e Santa Mônica é a perseverança na oração. Isso é muito importante para nós agostinianos. A gente persevera na oração através da nossa busca contínua
por Deus, na interioridade e, principalmente, no serviço à Igreja, a exemplo de Agostinho”, conclui.

 

Mães que oram

Muitas são as mães que, a exemplo de Santa Mônica, intercedem e pedem a Deus por seus filhos. Fruto da fé e devoção, muitas vezes a prática vem de família. Membros do movimento das Equipes de Nossa Senhora, Marli Marques de Andrade e Haroldo Vasconcelos sempre foram um
casal de oração, desde o namoro. Juntos há 25 anos rezam principalmente pelos filhos.

 

Mas foi com a mãe Maria Francisca dos Santos Andrade, falecida há 6 anos, aos 82, que Marli aprendeu a importância da oração. “Minha mãe contava para a gente que meu irmão Brás, seu segundo filho, quando ainda criança ficou doente. Tinha todos os sintomas de paralisia infantil e poderia ficar com sequelas. Moravam no sítio e não havia vacina disponível. Então ela dobrou os joelhos e orou muito, pedindo a Deus que não deixasse-o ficar aleijado. No dia seguinte vazou pelo ouvido dele um líquido verde no travesseiro que até o médico quando viu exclamou que as orações tinham tido efeito porque aquele líquido era o causador do problema. Disse que poderiam ir para casa que meu irmão ficaria bem. A partir desse testemunho da minha mãe eu percebi o poder da oração que a mãe tem sobre os filhos. Então eu rezo todos os dias pelo Francisco e pela Marina (filhos do casal) e tenho conseguido grandes graças. Passamos por momentos de tribulação e revolta na época da adolescência mas, graças a Deus, estamos superando. Então, mães de joelhos filhos em pé!”, testemunha.

 

Outra mãe dedicada à oração e que já experimentou muitas graças é Marilza Dolfini, consagrada desde 2015 ao Apostolado Eucarístico da Divina Misericórdia, em Cambé (PR). Ela conta que sua caminhada de Igreja começou com os pais que viviam em área rural e reuniam os vizinhos para rezar o terço, já que missa era só uma vez por mês. “Lembro do meu pai puxando o terço, da
minha mãe e meu pai sendo catequistas e já na cidade eu também fui catequista por 16 anos na Paróquia Santo Antônio. A gente vai caminhando e Deus vai pondo o que quer da gente”, reflete.

 

Uma das missões do apostolado é levar caravanas ao Santuário de São Miguel Arcanjo, em Bandeirantes (PR). No ano passado, mesmo achando-se sem preparo físico e saúde adequada, ela reuniu um grupo de dez pessoas e partiram a pé numa peregrinação de 3 dias até o santuário, chegando lá dia 29 de setembro, festa de São Miguel. “No cajado e no coração, levei várias intenções – até mesmo a questão física – mas a principal delas foi o pedido que minha filha Larissa fosse aprovada no mestrado da Universidade de Campinas (Unicamp – SP). E ela conquistou a vaga, pela graça de Deus e intercessão de São Miguel Arcanjo”, afirma.

 

Marilza atribui à oração e graça divina também o fato de ter respondido ao tratamento médico e gerado duas filhas mesmo tendo endometriose, com trompas e útero comprometido. Quando a primeira filha Thaís tinha uns 2 anos ela começou a sentir muitas dores até que foi descoberta uma gravidez tubária de 4 meses que necessitou de intervenção de urgência por cesárea, sob risco de morte. “Sentia dor, mas não se via o feto no ultrassom, por isso demorou a descobrir a gravidez. Pouco tempo após a cesariana, ainda com o corpo se recuperando, engravidei de novo e o médico avisou dos riscos, então comecei a rezar com o terço na barriga. Por obra e graça já não tinha dor e tudo transcorreu perfeitamente até o nascimento da Larissa. Tudo foi graça. A
oração dissipa o mal de livramento”, crê. 

 

A próxima peregrinação ao Santuário de São Miguel Arcanjo, em Bandeirantes, sairá de Londrina no dia 26 de setembro, quinta-feira, e chegará em bandeirantes no dia 29, domingo. Interessados em participar da peregrinação podem entrar em contato pelos telefones: 43 99848-2306 / 43 99148-2251

 

Rosário é tradição na Rainha todo dia 27

O Grupo de Oração da Paz, da Renovação Carismática da Paróquia Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, Decanato Centro, tem no rosário uma atividade de mães que rezam pelos filhos. É rezado há dez anos, todo dia 27 com intercessão de Santa Mônica. A coordenadora do grupo Rosângela Cassitas Lombardi, afirma que a tradição do rosário na Rainha já fez embriões em outras paróquias e até mesmo cidades e que embora o lema seja Mães de joelhos, filhos em pé, uma atitude de fé e perseverança, o rosário é aberto a participação de todos, não somente mães e avós. “Quando o dia 27 cai no final de semana os encontros são realizados na segunda-feira, das 14h às 16h. Rezamos os 4 terços, totalizando um rosário, tendo a devoção de Santa Mônica como nossa intercessora”, explica. A Igreja Rainha dos Apóstolos fica na Av. Tiradentes, 43 Jd. Shangri-Lá.

 

 

Luciana Maia Hessel
Pascom Arquidiocese

Reportagem publicada na edição de agosto do Jornal da Comunidade (JC)