A Congregação das Irmãs Claretianas e toda a arquidiocese recordou, no domingo, 21 de julho, os 44 anos da morte da Serva de Deus Madre Leônia Milito, ocorrida no dia 22 de julho de 1980. A Santa Missa foi presidida pelo arcebispo dom Geremias Steinmetz e reuniu dezenas de fiéis no Santuário Eucarístico Mariano.
Na homilia, dom Geremias relacionou a liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum, sobre o pastoreio de Jesus e seus discípulos, à vida de Madre Leônia. “Ela entregou a sua vida por isso. Nas suas muitas andanças orientando a congregação nascente, aquelas mulheres jovens que se colocavam à disposição precisavam de um pastoreio muito firme”, destacou o arcebispo.
Dom Geremias ressaltou a importância de pessoas que conseguem enxergar os necessitados como Jesus: Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão porque eram ovelhas sem pastor. “Por aquilo que leio de Madre Leônia, por aquilo que converso com as irmãs, tenho impressão de que aquilo que ouvimos de Jesus podemos dizer também de Madre Leônia: viu e sentiu compaixão”, destacou.
“Madre Leônia conseguiu mobilizar uma multidão, desta vez não de pessoas necessitadas como do evangelho, mas de pessoas dispostas a olhar o mundo, descobrir ali as suas grandes questões, saber que o evangelho tem que ter incidência sobre a vida das pessoas, ter incidência para darmos um sim concreto, assim como Madre Leônia certamente fez.”
Por isso, fala dom Geremias, Jesus convida a não ficar indiferente às muitas necessidades que o povo sofre. “Que Madre Leônia, serva de Deus, provavelmente melhor do que todos nós na sua relação com Deus, que ela nos ajude a indicar o caminho, a descobrirmos metodologias sempre mais convincentes, fortes, profundas, de evangelização e assim podermos continuar essa missão que vem de Jesus, que viu e sentiu compaixão e se colocou à disposição”, finalizou dom Geremias.
Na manhã dessa quinta feira, 18 de julho, no Santuário Eucarístico Mariano foi realizado o primeiro dia do tríduo em louvor a Madre Leônia Milito, serva de Deus. A Santa Missa presidida pelo Pe. Dirceu Júnior dos Reis. Para Madre Leônia a oração é a elevação da alama a Deus com todo seu ser e neste ano da oração temos a oportunidade de descobrir o grande valor e a necessidade da oração na vida pessoal, na vida da Igreja e do mundo. Uma comunicação com Deus, um verdadeiro diálogo com o Senhor, que gera relação, confiança, intimidade e comunhão.
Em sua homilia o padre destacou o discernimento vocacional de Madre Leônia, fruto da sua vida de oração desde a infância. Mesmo com a resistência de seu irmão mais velho e a dor de separação de sua mãe, aos 21 anos a jovem Leônia entra para o Instituto das Pobres de Santo Antônio. Uma decisão dolorosa pela separação, mas repleta de paz. Isso nos inspira e ensina. “A paz nasce do amor. Quem está sem Deus não pode gozar da paz” disse Madre Leônia em seu diário espiritual de 1975.
Amanhã, 19 de julho, as 6h50, temos o 2º Dia do Tríduo no Santuário Eucarístico Mariano na Avenida Madre Leônia Milito, 575 – Londrina – PR.
“Madre Leônia Milito, intercedei pela paz no trânsito. Amém.”
O Papa Francisco recebeu no Vaticano membros de seis congregações religiosas. Em seu discurso, destacou a importância das novas vocações, da beleza e simplicidade na vida consagrada, e encorajou as congregações a continuarem suas missões com fé e generosidade
O Papa fez uma pausa em seu período de repouso e, na manhã desta segunda-feira (15/7), recebeu no Vaticano membros de seis congregações religiosas que nestes dias realizam seus capítulos gerais. No início de seu discurso, ao agradecer pela oportunidade do encontro, Francisco mencionou o nome de cada uma das congregações presentes: Ordem dos Mínimos, Clérigos Regulares Menores, Clérigos de San Viatore, Missionárias de Santo Antônio Maria Claret, Irmãs Reparadoras do Coração de Jesus e Irmãs Agostinianas do Divino Amor.
Em um tom informal e acolhedor, o Pontífice saudou os participantes e questionou: “Eu farei uma pergunta antes de começar. Quantos noviços ou noviças vocês têm?” Ao ouvir as respostas, o Papa destacou a importância das novas vocações para a vida religiosa e completou: “Eu gosto de fazer essa pergunta porque isso significa o futuro de cada congregação”.
O caminho espiritual dos religiosos
Francisco enfatizou a diversidade e a riqueza das congregações presentes, cujas origens vão do século XVI ao século XX: “Na sua variedade, vocês são uma imagem viva do mistério da Igreja, onde: ‘a cada um é dada uma manifestação particular do Espírito Santo para o bem comum de todos’ (1 Cor 12,7), para que no mundo brilhe em toda a sua luz a beleza de Cristo.”
O Papa também trouxe a definição dos Padres da Igreja sobre o caminho espiritual dos religiosos: “Não é por acaso que os Padres da Igreja definiam o caminho espiritual dos consagrados e das consagradas como ‘filocalia’, ou seja, amor pela beleza divina, o qual é a irradiação da bondade divina”, e alertou: “nesse caminho não há espaço para as lutas internas e para os interesses que não são os do amor.”
A beleza presente no Evangelho
O Santo Padre refletiu em seu discurso sobre dois aspectos importantes da vida religiosa: a beleza e a simplicidade. Sobre a beleza, Francisco sublinhou que as histórias de cada congregação, em circunstâncias, tempos e lugares diferentes, são histórias de beleza, porque nelas transparece a graça do rosto de Deus, transcritas nos Evangelhos, “quando Jesus se recolhe em oração, no seu coração cheio de compaixão pelos irmãos, nos seus olhos acesos de zelo quando denuncia injustiças e abusos, nos seus pés calejados, marcados pelas longas caminhadas com que alcançou também as periferias mais carentes e marginalizadas de sua terra”.
O legado dos fundadores
Em seguida, o Papa destacou a importância de continuar o legado dos fundadores das congregações:
“As suas fundadoras e os seus fundadores, sob o impulso do Espírito Santo, souberam captar os traços dessa beleza, e corresponder a ela de diversos modos, conforme as necessidades de suas épocas, escrevendo páginas maravilhosas de caridade concreta, de coragem, de criatividade e de profecia, dedicando-se ao cuidado dos fracos, dos doentes, dos idosos e das crianças, na formação dos jovens, no anúncio missionário e no compromisso social; páginas que hoje são confiadas a vocês, para que continuem a obra por eles iniciada”.
O convite, então, em seus trabalhos capitulares, é “recolher o seu testemunho”, e a continuar como eles a procurar e semear a beleza de Cristo na concretude da história, colocando-se antes de tudo à escuta do Amor que os animou, e deixando-se interrogar pelas modalidades com que corresponderam: “pelo que escolheram e pelo que renunciaram, talvez com sofrimento, para serem para os seus contemporâneos espelho límpido do rosto de Deus”.
A simplicidade na vida consagrada
Ao falar sobre a simplicidade, o Pontífice recordou que este passo só é possível quando a escolha é pelo essencial e pela renúncia ao supérfluo, deixando-se forjar dia após dia pela simplicidade do amor de Deus que resplandece no Evangelho:
“Peçam ao Senhor para serem simples, pessoalmente e também simples nas dinâmicas sinodais do caminho comum, despojando-se de tudo o que não serve ou que pode dificultar a escuta e a concórdia em seus processos de discernimento; despojando-se de cálculos, de ambições – mas a ambição, por favor, é uma praga na vida consagrada; cuidado com isso: é uma praga –, invejas – é feia a inveja na vida comunitária –, pretensões, rigidez e qualquer outra tentação feia de autorreferencialismo. Vocês saberão, assim, ler juntos, com sabedoria, o presente, para captar nele os ‘sinais dos tempos’ e tomar as melhores decisões para o futuro.”
A missão confiada por Deus
O Papa concluiu com um agradecimento e um incentivo para a missão das congregações: “Como religiosas e religiosos vocês abraçam a pobreza justamente para esvaziar-se de tudo o que não é amor de Cristo e para deixar-se encher pela sua beleza, até fazê-la transbordar no mundo, em qualquer lugar que o Senhor os enviar e em direção a qualquer irmão ou irmã que Ele puser no seu caminho, especialmente através da obediência. E esta é uma grande missão! O Pai confia a vocês, membros frágeis do corpo de seu Filho, justamente para que através do seu ‘sim’ humilde apareça o poder da sua ternura, que vai além de qualquer possibilidade, e que permeia a história de cada uma das suas comunidades”.
Francisco fez ainda um convite aos religiosos:
“Não deixem a oração, uma oração do coração; não deixem os momentos diante do tabernáculo falando com o Senhor, falando ao Senhor e deixando que o Senhor fale a nós. Mas a oração do coração, não a dos papagaios, não, não. Aquela que vem do coração e que nos faz seguir em frente no caminho do Senhor.”
Rezar pelas novas vocações
Por fim, assim como fez na introdução do encontro, Francisco sublinhou a importância de rezar pelas vocações:
“Queridas irmãs, queridos irmãos, agradeço pelo grande bem que fazem na Igreja, em tantas partes do mundo, e encorajo-os a continuar a sua obra com fé e generosidade! Rezem pelas vocações. É necessário que vocês tenham sucessores que levem adiante o carisma. Rezem, rezem. E tenham cuidado na formação: que seja uma boa formação.”
Claretianas
Para as religiosas claretianas, as palavras do Santo Padre foram uma fonte de inspiração e orientação muito segura e firme, sobretudo recordando os jovens e as jovens convocadas também ao segmento de Jesus na vida consagrada, como destacou a irmã Ana Bruscato, superiora geral da Congregação das Missionárias Claretianas: “A simplicidade que nos faz próximas de Deus e próximas do povo, em especial aqueles mais vulneráveis”.
A Congregação das Missionárias de Santo Antônio Maria Claret foi fundada em 1958, pela Madre Leônia Milito e Dom Geraldo Fernandes Bijos, na cidade de Londrina/PR. São religiosas que seguem o carisma de seus fundadores, tendo Claret como santo protetor, e realizam trabalhos importantes na área social, principalmente na assistência aos mais pobres.
A congregação feminina está presente em vários estados do Brasil e em mais 17 países. Com o lema “Bondade e Alegria”, as missionárias claretianas vivem integralmente a vida religiosa, doando seu tempo e atenção ao próximo, se espelhando em Cristo e em Maria.
Seguindo a tradição, as Missionárias Claretianas convidam a todos para a bênção de veículos e condutores, no dia 21 de setembro próximo, das 7:30h às 18:00h, no Santuário Eucarístico Mariano, Avenida Madre Leônia Milito, 575.
A proposta é colaborar para a conscientização da sociedade em relação ao compromisso de todos, em tornar o trânsito mais humano, pacífico e solidário, neste ano tendo como Tema: “Juntos Salvamos Vidas”
Esta atividade tem por objetivo:
Tornar conhecida Madre Leônia, como intercessora da vida no trânsito, para que a oração leve os condutores e viajantes, à prudência, e a uma maior atenção e respeito à vida.
Contribuir com a Semana Nacional do Trânsito, no sentido de promover a vida e a educação para a paz no trânsito, uma vez que milhares de pessoas são mortas ou mutiladas por falta de prudência e responsabilidade.
Colaborar na conscientização, quanto ao compromisso de todos e de cada um, em tornar o trânsito mais humano, fraterno e solidário, sem violência e ameaça frontal à vida.
As Missionárias Claretianas com esta iniciativa querem se empenhar nesta causa nobre e urgente, pois também Madre Leônia Milito (hoje em processo de beatificação) perdeu a vida num acidente de trânsito. Mesmo após sua morte, seus ideais permanecem vivos nas pessoas que abraçam esta mesma causa de promover a vida, a defesa da paz e superação da violência no trânsito.
No dia 21 uma equipe da CMTU estará presente conosco distribuindo folders com as devidas orientações de como fazer o cadastramento “Credencial vagas especial idoso e deficiente”. No folder tem o acesso ao site.
COMO FAZER: Entre no site www.cmtu.londrina.pr.gov.br clique em “atendimento do protocolo – Agende já”, selecione “Credencial Vagas Especiais – Idoso e deficiente”, escolha o local e o dia “Santuário Madre Leônia, dia 24/09” e clique no horário de sua preferência. Preencha os dados e pronto! Você só precisa comparecer no local e no horário agendado. ATENÇÃOo agendamento deve ser realizado no nome do idoso.
O QUE TRAZER? No dia 24 de setembro, traga uma cópia da CNH ou RG e do comprovante de residência do município de Londrina atualizado.
ONDE? Santuário Eucaristico Mariano – Avenida Madre Leônia Milito,575. Agendamento disponível das 9h às 12h
RESUMO DOEVENTO: BÊNÇÃO DE VEÍCULOS E CONDUTORES
Data: 21 de setembro de 2022.
Horário: Das 7:30h às 18:00 horas
Local: Av. Madre Leônia Milito, 575 (Santuário Eucarístico Mariano)
Dia 24: cadastramento eretirada da credencial “Vagas especiais” das 09h às 12h(conforme agendamento)
MAIS INFORMAÇÕES: Missionárias Claretianas – Avenida Madre Leônia Milito 575 – Fone (043) 33 39 08 08
Venha celebrar com a Arquidiocese de Londrina e as Irmãs Claretianas os 41 anos da páscoa definitiva da Serva de Deus Madre Leônia Milito, padroeira da vida no trânsito, no dia 22 de julho, data de sua morte. Peça a intercessão desta grande missionária e reze pela sua causa de beatificação.
Confira a programação das celebrações desse dia:
22 de Julho de 2021
Santuário Eucarístico Mariano Avenida Madre Leônia, 575
7h – Missa em ação de graças pelos 41 anos da passagem de Madre Leônia à casa do Pai e lançamento da agenda Permanente do Santuário.
14h30 – Terço pela causa de beatificação de Madre Leônia.
17h – Benção dos carros.
18h30 – Santa Missa presidida pelo arcebispo Dom Geremias Steinmetz.
Catedral Metropolitana de Londrina
7h e 12h – Missa em ação de graças pelos 41 anos da páscoa definitiva de Madre Leônia.
Capela Mãe da Divina Providência R. José Nogueira Franco, 435
Tríduo da Madre dias 22, 23 e 24 de julho
1º Dia – 22/7 às 19h
2º Dia – 23/7 às 19h
3º Dia – 24/7 às 17h30
Paróquia Cristo Rei – Cambé Av. Santo Cassaro, 429 – Cambé
Há 63 anos, no dia de São José, nascia a Congregação das Irmãs Claretianas, em Londrina
Um famoso sacerdote que conheceu a Serva de Deus Madre Leônia, dizia que Madre Leônia podia ser comparada a uma das virgens prudentes do Evangelho. Ela carregava na sua bagagem o óleo para manter acesa a sua lâmpada da fé e esperar a vinda do esposo. Era uma pessoa muita ungida. E o demonstrou isso quando fundou com Dom Geraldo, em Londrina, a Congregação das Missionárias Claretianas. Por que em Londrina e não na Itália? no Paraná e não em São Paulo? na Alemanha? na França? na África? em qualquer outro lugar do mundo? Com certeza o que podemos dizer é que Londrina era a terra prometida, o ponto de chegada e de partida para a missão de Madre Leônia.
O ponto de chegada da jovem fundadora e superiora geral da Congregação das Missionárias de Santo Antonio Maria Claret, que neste dia 19 de março completa 63 anos de existência; o ponto de partida da filha amada de Deus, da semeadora da alegria e da bondade, que nos deixava há quarenta anos para celebrar o seu encontro definitivo com o Pai.
Todavia, o ponto de chegada e de partida para a Serva de Deus Madre Leônia nesta terra prometida de Londrina não tinha chegado ao fim. Ela foi ao encontro do Senhor com a lâmpada cheia de óleo para ser colocada no candelabro, como disse Jesus. O óleo bom das suas virtudes, que ilumina e aquece a nossa vida é outro ponto de chegada e de partida. O ponto de chegada alegre e cheio de esperança com a sua Causa de Beatificação e Canonização na Arquidiocese de Londrina; o ponto de partida que desejamos com a sua futura beatificação e canonização, como um presente de Deus para a humanidade e sobretudo para a cidade de Londrina.
Com Londrina chegamos até aqui e com os londrinenses queremos caminhar recordando os ensinamentos de Dom Geraldo que nos dizia: “A mão de Deus que abençoou, aquele dia, do começo da Congregação, aquela mão de Deus que abençoou a Congregação, aquela mão não caiu, aquela mão não se desviou, aquela mão continua protegendo a Congregação, como sombras, como asas. Aquela mão de Deus continua pairando sobre a Congregação, abençoando-a cada instante”.
Que Dom Geraldo e a Serva de Deus Madre Leônia nos ensinem sempre mais a colocar a nossa força onde estava a fortaleza e a vitalidade de Madre Leônia: na Eucaristia, na Palavra de Deus que nos edifica, no Coração terno e Imaculado Coração de Maria, na fé, na esperança e na caridade. Ela nos convida ainda hoje a dizermos como São Paulo: “Basta-nos a sua graça”, para mantermos acesa a nossa lâmpada da fé e responder aos apelos da humanidade e da Igreja. Peçamos a São José a graça da sua Beatificação para o nosso bem e de toda a Santa Igreja.
Irmã Terezinha Almeida Postuladora da Causa de Beatificação de Madre Leônia
Hoje, dia 22 de julho, celebramos os 40 anos da Páscoa definitiva da serva de Deus, Madre Leônia Milito. Madre Leônia faleceu vítima de um acidente automobilístico em 22 de julho de 1980, na saída de Londrina, BR 369. No local foi construída a Capela Nossa Senhora do Caminho, onde todo dia 22 do mês celebra-se uma missa. O processo de canonização de Madre Leônia foi aberto em 1988 na Arquidiocese de Londrina.
Madre Leônia é considerada protetora da vida no trânsito e co-padroeira das Santas Missões Populares (SMP) na Arquidiocese de Londrina.
No vídeo, o arcebispo dom Geremias Steinmetz comenta a importância da madre para a arquidiocese.
-Bandana exclusiva da madre -Novidade: Medalha exclusiva no fim da pedalada
-Ação solidária: Ajuda às obras missionárias das irmãs claretianas no TOGO (África)
Investimento: R$30,00 + taxa do sympla
– Café da manhã; – Banheiros; – Pontos de hidratação com água e frutas; – Ajuda mecânica; – Carros de apoio; – Percurso bem sinalizado ; – Seguro atleta; – Atendimento médico tático de emergência;
Nasceu em Sapri, Itália, aos 23 de junho de 1913. Na adolescência sentiu o chamado de Deus para ser religiosa e missionária. Pronta e disponível ao projeto de Deus, em 1935 ingressou no Instituto Franciscano, em Secondigliano, Nápoles.
Em 1952, preparou as primeiras irmãs que vieram ao Brasil como missionária e em 1953 veio expandir o Instituto na Terra de Santa Cruz. No ano seguinte, foi destinada pelos superiores como missionária e coordenadora da missão no interior de São Paulo. Em 1958, juntamente com Dom Geraldo Fernandes fundou a Congregação das Missionárias de Santo Antonio Maria Claret, para servir a Igreja e os pobres em todos os continentes.
No dia 22 de Julho de 1980, na saída de Londrina, BR 369, foi vítima fatal de acidente automobilístico; ali foi construída a capela N. Senhora do Caminho, onde se celebra missa dia 22 de cada mês. Em 1988, na Arquidiocese de Londrina, deu-se a abertura da sua causa de canonização.
Em 18 de Outubro de 2003, houve a sessão de encerramento da fase diocesana e no mesmo ano, deu-se inicio a causa em Roma, conforme o exigido pelo Vaticano. Seu último lema de vida foi consumir-se iluminando. A luz das boas obras de Madre Leônia, discípula e missionária de Jesus Redentor, continuam glorificando a Deus em nosso meio.
Dom Orlando Brandes, 4º arcebispo de Londrina, a declarou, protetora da vida no trânsito e co-padroeira das Santas Missões Populares na arquidiocese de Londrina.
A 6ª Caminhada Madre Leônia Milito reuniu cerca de 400 pessoas no último domingo, dia 28 de julho. O dia começou com a Santa Missa presidida pelo padre Dirceu Fumagalli, no Santuário Eucarístico Mariano, na Avenida Madre Leônia.
Após a missa, os participantes saíram em caminhada até a Capela Nossa Senhora do Caminho, em Cambé, na BR 369, local onde a Madre Leônia perdeu a vida em um acidente em 22 de julho de 1980. No total foram percorridos 17 km. Durante o trajeto, cânticos e orações embalaram a caminhada dos fiéis.