Jefferson Bassetto, Ricardo Vicente Campanucci e Sidnei de Jesus Izzo Júnior, seminaristas da Arquidiocese de Londrina em ano de síntese, foram admitidos às ordens sacras no dia 15 de agosto na capela do Seminário Paulo VI, durante a Celebração Eucarística presidida por dom Geremias Steinmetz e concelebrada pelo reitor da teologia, padre Paulo Rorato, o diretor espiritual dos seminários padre Valdomiro Rodrigues da Silva, padre Marcelo Cruz e padre Luiz Greco. Estiverem presentes os seminaristas da teologia e diversos familiares dos seminaristas admitidos.

O rito da admissão destina-se a que o aspirante ao diaconato e ao presbiterato manifeste publicamente a sua vontade de se dar a Deus e à Igreja, para exercer a Ordem sagrada. A Igreja, aceitando esta doação, escolhe-o e chama-o, a fim de se preparar para receber a sagrada Ordem, passando assim a ser contado legitimamente entre os candidatos ao Diaconato e ao Presbiterato.O rito da admissão celebra-se quando se verifica que o propósito dos aspirantes atingiu a maturidade suficiente.

Após a missa todos foram recepcionados para um jantar e momento de confraternização no Seminário Paulo VI. Os seminaristas admitidos às ordens sacras serão ordenados diáconos para a Arquidiocese de Londrina, no dia 19 de novembro, sábado, às 18h, na Catedral Metropolitana. Em breve divulgaremos mais informações referentes a esse importante passo na caminhada vocacional dos nossos seminaristas.

Pascom

Fotos: Tiago Queiroz

“Eis me aqui Senhor, dai-me um coração semelhante ao Teu”

Todos os adolescentes e jovens do Decanato Oeste da Arquidiocese de Londrina estão convidados para esse encontro tão especial, a Noite Jovem. No dia 8 de setembro, quinta-feira, às 19h30 na Paróquia São José Operário todos os adolescentes e jovens terão esse encontro conduzido pela Comunidade Colo de Deus.

Um forte momento de oração e renovação da caminhada de seguimento a Jesus Cristo. Esse encontro também é uma preparação espiritual para a 4ª Jornada Missionária da Juventude que será realizada no dia 23 de outubro na Catedral de Londrina. Convide seus amigos e participe dessa noite especial.

PARÓQUIA SÃO JOSÉ OPERÁRIO
R. Ruy Virmond Carnascialli, 486 – Londrina

Os 292 bispos católicos do Brasil reunidos na 59ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) desde o último domingo, 28 de agosto, divulgaram na manhã desta sexta-feira, 2 de setembro, “a mensagem da CNBB ao povo brasileiro sobre o momento atual”.

Reunidos, em colegialidade e comunhão, os bispos católicos se dirigem na mensagem aos homens e mulheres de boa vontade. “Nossas alegrias e esperanças, tristezas e angústias (cf. Gaudium et Spes, 1) são as mesmas de cada brasileira e brasileiro. Com esta mensagem, queremos falar ao coração de todos”, escreveram.

Na mensagem, os bispos afirmam que “nossa fé comporta exigências éticas que se traduzem em compaixão e solidariedade concretas. O compromisso com a promoção, o cuidado e a defesa da vida, desde a concepção até o seu término natural, bem como, da família, da ecologia integral e do estado democrático de direito está intrinsicamente vinculado à nossa missão apostólica. “Todas as vezes que esses compromissos têm sido abalados, não nos furtamos em levantar nossa voz”, afirmaram.

Brasil: país envolto em crise complexa e sistêmica
Os pastores reconhecem o tempo difícil pelo qual o povo brasileiro e o país atravessam. “Nosso País está envolto numa complexa e sistêmica crise, que escancara a desigualdade estrutural, historicamente enraizada na sociedade brasileira. Constatamos os alarmantes descuidos com a Terra, a violência latente, explícita e crescente, potencializada pela flexibilização da posse e porte de armas que ameaçam o convívio humano harmonioso e pacífico na sociedade. Entre outros aspectos destes tempos estão o desemprego e a falta de acesso à educação de qualidade para todos”, pontuaram.

A fome, para os bispos do Brasil, é certamente o mais cruel e criminoso deles, “pois a alimentação é um direito inalienável (cf. Papa Francisco, Fratelli Tutti, 189). A mensagem reforça os dados do relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, 2022), que aponta que a quantidade de brasileiras e brasileiros que enfrentam algum tipo de insegurança alimentar ultrapassou a marca de 60 milhões.

Além destes problemas, no documento os bispos fazem uma contundente defesa da democracia brasileira: “Como se não bastassem todos os desafios estruturais e conjunturais a serem enfrentados, urge reafirmar o óbvio: Nossa jovem democracia precisa ser protegida, por meio de amplo pacto nacional. Isso não significa somente ‘um respeito formal de regras, mas é o fruto da convicta aceitação dos valores que inspiram os procedimentos democráticos […] se não há um consenso sobre tais valores, se perde o significado da democracia e se compromete a sua estabilidade’” – (Compêndio da Doutrina Social da Igreja, 407).

Os bispos reforçaram ainda a preocupação com a manipulação religiosa e a disseminação de fake News que têm o poder de desestruturar a harmonia entre pessoas, povos e culturas, colocando em risco a democracia. “A manipulação religiosa, protagonizada por políticos e religiosos, desvirtua os valores do Evangelho e tira o foco dos reais problemas que necessitam ser debatidos e enfrentados em nosso Brasil. É fundamental um compromisso autêntico com o Evangelho e com a verdade”, afirmaram.

O documento afirma que as tentativas de ruptura da ordem institucional, veladas ou explícitas, buscam colocar em xeque a lisura desse processo, bem como, a conquista irrevogável do voto. “Pelo seu exercício responsável e consciente, a população tem a capacidade de refazer caminhos, corrigir equívocos e reafirmar valores. Reiteramos nosso apoio incondicional às instituições da República, responsáveis pela legitimação do processo e dos resultados das eleições”.

Na mensagem, os bispos conclamam, mais uma vez, toda a sociedade brasileira a participar ativa e pacificamente das eleições, escolhendo candidatos e candidatas, para o executivo (presidente e governadores) e o legislativo (senadores e deputados federais, estaduais e distritais), que representem projetos comprometidos com o bem comum, a justiça social, a defesa integral da vida, da família e da Casa Comum.

Acesse o documento na íntegra:

CNBB

Foto: Thiago Leon /Santuário Nacional.

Os bispos reunidos na 59ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) escolheram vivenciar um momento a mais de espiritualidade durante o encontro anual. Antes de cada sessão reservada, realizada nas tardes de cada dia do encontro, os prelados chegam meia hora antes ao auditório Noé Sotillo para a meditação do Terço, devocional mariano de grande popularidade no Brasil.

“Nós quisemos rezar com o povo brasileiro, do jeito que a maioria do povo brasileiro reza, que é com o terço”, ressaltou o bispo auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ) e secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado.

Ele conta que o momento não estava planejado, e que foi um pedido dos bispos para anteceder as sessões reservadas. “Se todos os assuntos são importantes e delicados para o bem de toda a Igreja, mais ainda aqueles assuntos que são especificamente reservados dos bispos, e só os bispos participam dessas sessões chamadas reservadas”, explicou.

“Começamos rezando, embora na Casa da Mãe Maria, o que, em si já é importante, com a Missa, a Liturgia das Horas, mas nós quisemos rezar com o povo brasileiro do jeito que a maioria do povo brasileiro reza que é com o terço. Então, nesse sentido, está sendo muito significativo que toda tarde, às 15h30, rezemos o terço até sexta-feira”, afirmou.

CNBB

Oração diária do terço antes das reuniões reservadas no Santuário Nacional. | Foto: Luiz Lopes – Ascom 59ª AG CNBB

A Pastoral Carcerária comemorou no último domingo, 28 de agosto, os 50 de sua atuação no Brasil. Uma romaria ao Santuário Nacional de Aparecida marcou a data. Participaram 32 pessoas do Paraná, sendo cinco de Londrina.

A Santa Missa celebrada às 7h no Altar Central foi presidida por dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre, e a homilia foi feita pelo dom Orlando, arcebispo de Aparecida, que deixou sua saudação a todos os presentes. A coordenadora da Pastoral Carcerária da questão da mulher presa da Arquidiocese de Londrina, Cristina Coelho, fez a primeira leitura da missa.

Acesse a transmissão ao vivo da celebração:

Pascom Arquidiocesana

Foto: A12

“A Bíblia foi feita para nós!” (Papa Francisco)

Em setembro, a Igreja do Brasil convida os fiéis a, de maneira especial, conhecer mais a Palavra de Deus e a sua aplicação na vida cotidiana, tempo oportuno para escutar e rezar aquilo que Deus quer suscitar no coração de cada cristão.

A seguir, trazemos uma reflexão sobre a Bíblia feita pelo Papa Francisco na sua Audiência Geral do dia 27 de janeiro de 2021, que motiva a trazermos a Palavra de Deus para o nosso dia a dia:  “A oração com as Sagradas Escrituras.

“As palavras das Sagradas Escrituras não foram escritas para permanecer presas nos papiros, nos pergaminhos ou no papel, mas para serem recebidas por uma pessoa que reza, fazendo-as brotar no próprio coração. A palavra de Deus chega ao coração”, frisou o Papa.

A Bíblia não pode ser lida como um romance

“A Bíblia não pode ser lida como um romance”, disse ainda o Pontífice, citando o Catecismo da Igreja Católica que afirma: «A leitura das Sagradas Escrituras deve ser acompanhada de oração, para que seja possível o diálogo entre Deus e o homem». “A oração é um diálogo com Deus. Aquele versículo da Bíblia foi escrito também para mim, há muitos séculos, para me trazer uma palavra de Deus. Foi escrita para cada um de nós”, disse ainda Francisco, acrescentando:

Esta experiência acontece a todos os fiéis: uma passagem da Escritura, ouvida muitas vezes, de repente um dia fala-me e ilumina uma situação que estou vivendo. Mas é necessário que eu esteja presente nesse dia, no encontro com essa Palavra. Que eu esteja ali, ouvindo a palavra. Todos os dias Deus passa e lança uma semente no terreno da nossa vida. Não sabemos se hoje encontrará terra árida, silvas, ou terra fértil que faça crescer essa semente. Depende de nós, da nossa oração, do coração aberto com que nos aproximamos das Escrituras para que elas possam tornar-se para nós a Palavra viva de Deus. Deus passa continuamente.

Aproximar da Bíblia sem segundas intenções

Segundo o Papa, “devemos nos aproximar da Bíblia sem segundas intenções, sem a instrumentalizar. O fiel não procura nas Sagradas Escrituras o apoio para a própria visão filosófica e moral, mas porque espera um encontro; sabe que aquelas palavras foram escritas no Espírito Santo, e que por isso nesse mesmo Espírito devem ser acolhidas e compreendidas, para que o encontro se realize”.

Fico incomodado quando ouço cristãos que recitam os versículos da Bíblia como papagaios. Você encontrou o Senhor naqueles versículos? Não é um problema apenas de memória, mas de memória do coração, aquela o abre ao encontro com o Senhor. Aquela palavra, aquele versículo o leva ao encontro com o Senhor.

“A Bíblia não foi escrita para uma humanidade genérica, mas para nós, para mim, para você, para homens e mulheres em carne e osso. Homens e mulheres que tem nome e sobrenome. Como eu e você.”

“A Palavra de Deus, impregnada do Espírito Santo, quando é recebida com o coração aberto, não deixa as situações como antes. Muda alguma coisa. Esta é a graça, a força da Palavra de Deus”, disse ainda o Papa.

A Palavra inspira bons propósitos

A seguir, Francisco ressaltou que “a tradição cristã é rica em experiências e reflexões sobre a oração com a Sagrada Escritura”, e citou o método da “lectio divina”, nascido num ambiente monástico mas agora praticado por cristãos que frequentam as paróquias. “Trata-se primeiramente de ler a passagem bíblica com atenção, eu diria com “obediência” ao texto, a fim de compreender o que ele significa em si mesmo. Posteriormente entra-se em diálogo com a Escritura, para que aquelas palavras se tornem um motivo de meditação e oração: permanecendo sempre fiel ao texto, começo a perguntar-me o que ele “diz a mim”. Este é um passo delicado: não devemos resvalar para interpretações subjetivas, mas devemos fazer parte do caminho vivo da Tradição, que une cada um de nós à Sagrada Escritura. O último passo da lectio divina é a contemplação. Aqui as palavras e os pensamentos dão lugar ao amor, como entre os noivos que por vezes se olham em silêncio. O texto bíblico permanece, mas como um espelho, como um ícone a ser contemplado. E assim se há diálogo.”

Através da oração, a Palavra de Deus vem habitar em nós e nós habitamos nela. A Palavra inspira bons propósitos e apoia a ação; dá-nos força e serenidade, e até quando nos põe em crise, nos dá paz. Em dias “maus” e confusos, assegura ao coração um núcleo de confiança e amor que o protege dos ataques do maligno.

As Sagradas Escrituras são um tesouro inesgotável

“É assim que a Palavra de Deus se torna carne naqueles que a acolhem em oração”, sublinhou o Pontífice. “Em alguns textos antigos emerge a intuição de que os cristãos se identificam tão intimamente com a Palavra que, mesmo se todas as Bíblias do mundo fossem queimadas, um “molde” dela ainda poderia ser salvo através da marca que deixou na vida dos santos. Esta é uma expressão bonita”, ressaltou.

“A vida cristã é uma obra de obediência e ao mesmo tempo de criatividade. Um bom cristão deve ser obediente, mas deve ser também criativo. Obediente porque escuta a palavra de Deus e criativo porque há o Espírito Santo dentro que o impele a levá-la  adiante. As Sagradas Escrituras são um tesouro inesgotável”, concluiu o Papa, concedendo a todos a sua bênção apostólica.

Fonte: Vatican News

Edição de agosto da Revista Comunidade, a revista oficial da Arquidiocese de Londrina. Neste mês destacamos o trabalho da Pastoral da Pessoa Idosa na arquidiocese.

A revista está disponível para retirada nas paróquias, gratuitamente. Se você deseja fazer assinatura e recebê-la em casa, entre em contato conosco pelo e-mail: assinaturarevistacomunidade@gmail.com

A versão on-line também pode ser acessada pelo nosso aplicativo: Arquidiocese de Londrina.

A REVISTA COMUNIDADE EDIÇÃO JUNHO DE 2022
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O episcopado brasileiro, reunido na 59ª Assembleia Geral da Conferência Geral dos Bispos do Brasil (AG CNBB) desde domingo, 28 de agosto, aprovou e enviou um carta encaminhada ao Papa Francisco na segunda-feira, 29 de agosto. No documento, afirmaram que “Comunhão, participação e missão”, o mesmo tema do Sínodo dos Bispos de 2023 convocado pelo Santo Padre, constituem a inspiração e o critério das duas etapas da 59ª Assembleia Geral.

“Esta inspiração foi enriquecida pela conclusão da fase diocesana do Sínodo em todas as Igrejas Particulares do Brasil o que nos proporcionou a oportunidade de conhecer um retrato da escuta sinodal realizada nas comunidades eclesiais de todo o nosso País”, escreveram.

Os bispos destacam na carta que neste ano comemora-se os 200 anos da Independência do Brasil (1822 – 2022). “Neste contexto, a sociedade brasileira se encaminha para a eleição dos seus representantes legislativos e executivos, em âmbito nacional e estadual. Contudo, observamos que os contextos da comemoração histórica e do exercício democrático de direito desenvolvem-se sob clima de tensão entre os Poderes da República”, expressaram.

No documento, os prelados disseram que a Conferência Episcopal do Brasil tem se esforçado para animar as pessoas e as organizações da sociedade civil, através do Pacto pela Vida e pelo Brasil, dentro da tônica de amizade e cooperação social, em vista do bem comum, proposta na Carta Encíclica Fratelli Tutti. “Acreditamos na irrenunciável missão de nos empenharmos na promoção da pessoa humana à luz da fé cristã. Nesta tarefa, em que reconhecemos a essência do humanismo solidário cristão”, afirmaram na carta.

Leia a carta na íntegra:

Cerca de 550 Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão (MESC) da Arquidiocese de Londrina peregrinaram no domingo, 28 de agosto, ao Santuário Nossa Senhora Aparecida de Londrina.  Os ministros vieram de pelo menos 39 paróquias de Londrina e cidades da região, de nove decanatos diferentes.

Essa foi a primeira peregrinação dos MESCs ao Santuário de Aparecida de Londrina. Estava programada para acontecer em 2020, mas teve que ser adiada por causa da pandemia. A ideia é que seja promovida anualmente.

O coordenador arquidiocesano, Luiz Caitano, explica que o objetivo da peregrinação foi aprender a valorizar o ministério além de agradecer a Nossa Senhora por sua intercessão. “Somos peregrinos neste mundo, temos também que aprender a valorizar as peregrinações. É através delas que conseguimos tornar a nossa fé viva em Jesus Eucarístico e agradecer à Mãe Aparecida por tantas graças alcançadas”, explica.

A peregrinação iniciou com a Hora Santa, um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, e encerrou com a Santa Missa presidida pelo padre Alexandre Alves Filho, assessor dos Mesc e concelebrada pelo padre Rodolfo Trisltz, pároco e reitor do Santuário.

Romarias ao Santuário

As romarias ao Santuário Nossa Senhora Aparecida de Londrina são abertas ao público e, além de grupos setorizados que se organizam para participarem das missas no Santuário, diversas pessoas vão até o local para pagarem promessas, já que não é necessário ir até o Santuário Nacional, em Aparecida.

 “Nós recebemos pessoas de diversas localidades, seja das cidades da região que fazem parte da Arquidiocese de Londrina, seja de outras cidades, como do Norte Pioneiro ou até do interior de São Paulo”, ressalta o padre Rodolfo Trisltz.

“Ir em direção à Casa da Mãe é o mesmo que ir em direção a seu filho, Jesus. Aliás, a Casa da Mãe é a casa de todos os seus filhos, incluindo os Ministros da Sagrada Comunhão”, disse o pároco e reitor. De acordo com ele, todos os que quiserem realizar uma peregrinação podem fazê-lo espontaneamente ou agendando pelo telefone (43) 98413-8001.

Pascom Arquidiocesana
(Com informações Santuário Nossa Senhora Aparecida de Londrina)

Fotos: Guto Honjo