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A metodologia do 14º intereclesial prevê interação com as famílias,  com a comunidade londrinense e compromisso de ação com a sociedade brasileira.

A programação do 14º é conjugada com a metodologia do encontro. O Encontro é do dia 23 a 27 de janeiro e, neste período de cinco dias, teremos momentos em que as 3300 pessoas vão dialogar com a família, com a comunidade, com a diocese e com todos os que puderem ser mobilizados. No dia 23, terça feira, os delegados e convidados chegarão durante o dia. A abertura do encontro vai acontecer ás 19h30, no monumento da Bíblia. Será uma grande celebração de acolhida de todas e todos. Nossa perspectiva é que aproximadamente nove mil pessoas estejam na abertura. Poderão participar: todas as famílias que acolhem os “encontristas”, hospedeiros, as comunidades, paróquias, agentes de pastorais, lideranças de movimentos, ou seja, todos e todas são convidados. Assim, como as famílias acolheram durante o dia, a cidade de Londrina vai acolher todos, com o mesmo aconchego a noite.

 

VER  e JULGAR os temas que afligem o mundo urbano

Na quarta feira, dia 24, vamos iniciar os trabalhos no ginásio de esportes Moringão. Na parte da manhã é o momento do VER a realidade. Primeiramente teremos uma análise de conjuntura socioeconômica e política. Uma análise de como estamos passando pelas grandes crises: ambiental, econômica, política e de utopia com o professor Pedro Oliveira, na sequência, a professora Raquel Rolnik vai falar como a sociedade está organizada e vivendo a cultura urbana . Uma vez que somos mais de 80% da população, no caso do Brasil, que vivem nas área urbanas,a reflexão será de como a sociedade esta organizada a partir desta cultura urbana. Esta programação será na parte da manhã. Na hora do almoço os delegados vão para as praças, são 10 praças, almoçam e vão participar das 13 miniplenárias, com 13 temas específicos, que dialogam com o Ver tema central. Haverá uma “fala” de assessores/as de uns 40 minutos e os delegados vão para os pequenos grupos, refletirem como acontece isto em cada comunidade e voltam para apresentar a discussão nas miniplenária.

Depois do debate, já na noite de quarta feira, dia 24 a atividade é de integração do encontrista com a família, será um momento de integrar, socializar, suas histórias.

 

O Dia da Palavra com os encontristas de todo o Brasil

Na quinta feira pela manhã, novamente no Moringão, haverá a apresentação de uma síntese de tudo que aconteceu, no dia anterior e na sequência, haverá o que chamamos do JULGAR. O que a Palavra de Deus ilumina, o que os documentos da Igreja iluminam, em relação aos desafios do mundo urbano, um JULGAR desta realidade. Com os valores bíblicos evangélicos e pastorais. Depois do almoço nas praças, nas treze plenárias, o julgar com o tema específico, dialogando com o Julgar geral. Serão realizados os trabalhos de grupo, sistematização e apresentação nas miniplenárias.

Nesta quinta-feira o pessoal volta para as paróquias acolhedoras onde vai haver uma vivência com o Dia da Palavra nas comunidades. Isto é, aquilo que temos de mais original, por assim dizer, uma dimensão própria da diocese de Londrina que é o Dia da Palavra. Então os encontristas vão fazer esta vivência nas comunidades. Depois, cada comunidade vai preparar uma janta, uma partilha, um momento cultural para continuar tendo este clima de acolhida e interação.

 

A celebração dos Mártires e defensores da vida

Na sexta feira, todos vão para o Moringão, de manhã, tem a síntese do dia anterior, o JULGAR, e depois o AGIR. Haverá uma “fala” de como as comunidades estão fazendo estes enfrentamentos de superação destes desafios. Quais práticas, quais exercícios, quais iniciativas já temos em andamento no tecido eclesial, social, no Brasil, para superar e dialogar com estes desafios no mundo urbano. Depois do almoço nas praças, todos voltam para o Moringão. Teremos uma tarde cultural. As culturas que são produzidas pelas comunidades: literária, musical, artes plásticas. Como que, de fato, as comunidades produzem e vivenciam a cultura no mundo urbano. Será então, um tempo de reflexão e apresentação cultural dos artista da caminhada. No final da tarde tem uma motivação, organizada pela assessoria nacional, para o dia do sábado. Como que lá nos regionais vamos fazer o nosso agir. O delegados receberão uma orientação de como deverão refletir, sugerir e programarem o agir nos regionais, aprovarem a carta do 14º. Além deste ponto, os regionais vão dialogar, refletir, como vão se mobilizar e articular para dar garantia e manter A espiritualidade desse jeito de ser igreja no Brasil.

Depois desta reflexão, sairemos em caminhada até o aterro do Igapó. Poderão participar desse momento, todas as comunidades da arquidiocese. Aquelas que quiserem, poderão caminhar conosco, saindo do Moringão, ou, se for mais prático poderão ir até o aterro. Mas esperamos que todos vão até o Moringão para fazermos uma grande caminhada dos mártires e defensores da vida. Teremos lá no aterro uma grande celebração sobre os mártires e defensores da vida. Uma participação de aproximadamente seis mil pessoas.

Sábado pela manha o pessoal não vai para o Moringão.  Cada regional se reunirá numa paróquia para discutir as duas questões levantadas na sexta a tarde. Meio dia, o pessoal almoça nessas paroquias e todos irão para o Moringão onde serão encaminhadas as conclusões este grande debate  do 14º, aprovando as moções, a carta. Elegermos o local do 15º. As 18h30 teremos uma grande celebração Eucarística aberta para toda comunidade. Momento de Ação de graças e envio para o 15º.

Pe. Dirceu Fumagalli
Coordenador das Equipes de trabalho do 14º Intereclesial
Párodo da Rede de Comunidades Madre Leônia

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