A Festa da Santíssima Trindade, no dia 11 junho marcará o início do Ano Missionário Arquidiocesano, que vai até a Festa da Santíssima Trindade e 3º Festa do Povo de Deus, em junho de 2018. Ao longo deste Ano Missionário, as paróquias vão vivenciar a experiência da Semana Missionária.
A Semana será realizada em um decanato por mês, começando por Tamarana. É marcada por intensas visitas e celebrações onde a comunidade celebrará toda a sua devoção mística e popular, acendendo um ardor para voltar para a Igreja e encontrar seus carismas.
“A Semana Missionária é o tempo de saborear. É quando os missionários saboreiam essa experiência missionária. Cada paróquia vai viver esse tempo. Vai sentir o que é o verdadeiro sabor missionário”, comentou o Paulo Francisco Tardivo, membro da comissão executiva das Santas Missões Populares (SMP).
Serão 10 dias de programação (clique aqui para ver a programação), cada dia com um tema específico como compaixão, ternura, bem-aventuranças, vida e saúde, Eucaristia, Palavra e Grupos Bíblicos de Reflexão (GBR), misericórdia, família e a missão. “Vamos abordar todas as realidades que a paróquia comporta desde os idosos, famílias, doentes, meio ambiente”, afirmou Tardivo.
“A Semana Missionária será um grande abraço de Deus na comunidade, que vai sentir Deus mais próximo. Será um grande Pentecostes para a comunidade. Um momento para as comunidades revigorarem as energias”, completou.
Segundo ele, é um convite para toda a comunidade. “A Semana Missionária não pode ser algo exclusivo de alguns. É de todos, é da comunidade.”
É o ápice das SMP. “É onde vamos experimentar no cotidiano da paróquia a realidade das visitações e realização das Santas Missões. Vamos colocar em prática o que o documento 100 da CNBB tem pedido para nós, que é a vida em comunidade”, ressaltou Tardivo.
Ele recordou que as SMP vão ocorrer nos setores missionários, onde cada missionário vai viver, trabalhar e visitar os que são próximos na intenção de fortalecer o setor, criar novas comunidades e colocar em prática a prioridade da nossa arquidiocese que são os GBR.
“As SMP são uma volta para a Igreja das origens, às primeiras comunidades onde se viviam de fato uma comum unidade entre as pessoas. Pois a Igreja nasceu para caminhar”, disse Tardivo.
Aline Machado Parodi
Pascom Arquidiocesana
Foto destaque: Momento da entrada da Cruz Peregrina no 3º Retiro Arquidiocesano das SMP
Fotógrafo: Wellington Ferrugem
PASCOM Arquidiocesana